Capítulo 03

1077 Words
Junin narrando Aquilo tudo estava fudendo com a minha mente, eu só queria poder curti esse momento perto dela, quando fui abordado ao sair, fiquei mais preocupado com ela do que comigo Eles já chegaram encurralando o grandão, berrando o meu nome, me jogando dentro daquele carro, vê ela correndo atrás do carro desesperada, foi como se enfiasse uma faca no meu coração e puxasse, ela jogada no chão chorando e eu nem sabia porque estava ali, só sei que armaram grandão para mim , eles me pegaram desprevenido, eles saíram de dentro da formatura já quebrado para dentro de um matagal, em uma casa abandonada, onde já tinha outros bota esperando, eles simplesmente me puxaram para fora do carro, me joga no chão e já desceram a bicuda.. — Que p***a tá acontecendo c*****o, posso saber pelo que eu estou apanhando pô, eu acho que eu mereço saber qual é bronca o arrego não tá p**o c*****o— falo tentando proteger o meu rosto e eles continuam calado descendo a porrada — tu não sabe porque tá apanhando mas nos sabemos porque estamos batendo — um deles fala e continuam a me dar murro e chute e sentindo meu corpo queimar com as pancadas Ficamos ali por horas, no meus cálculos porque já tinha perdido a noção do tempo, sentindo como se meu nariz estivesse quebrado a boca sangrando, sinto uma dor enorme na costela, eles quase me mataram na porrada, eu estava para desmaiar, veio outro e me deu um chute na boca, fazendo eu morder os meus próprios lábios sentindo o gosto de sangue. — acorda aí vagabundo — um outro fala já me puxando e jogando dentro do carro de novo, com dificuldade para abrir os olhos eu vejo a claridade do dia quase amanhecendo, pelo que eu estou vendo apanhei a noite inteira até desmaiar Eles pegam o asfalto e chegamos na delegacia e já me puxam pra fora do carro e como dificuldades pra ficar de pé quase caí e um deles pega a p***a do cassetete e bate com toda força nas mihhas pernas me fazendo cair. — levanta aí vagabundo — o bota fala já pronto pra bater na outra perna e eu tiro forças de onde não tenho pra ficar de pé e o arranco da gargalhadas, filho da p**a desgraçado — Precisa disso não pô e só falar tem boca não c*****o – falo e eles me jogam na cela e o advogado já estava e esperando . — Eles não estão brincando quase acabaram com você — ele fala me olhando com uma cara de espanto – Tô r**m assim pô?. — pergunto e ele concorda com a cabeça — Tô sento acusado de que mesmo nesse c*****o? Se o arrego tá p**o nessa p***a— falo puto e ele senta me mandando sentar também — Associação ao tráfico de drogas ,crime qualificado , porte de arma ilegal , 157 isso já é suficiente pra você nem sai daqui tão cedo — ele fala e eu vejo que meu cerco vejo que a p***a da casa caiu e eu não vou ficar nesse c*****o não , preciso dar um jeito de falar com TH o mais rápido — Mas estou aqui pra te representar o TH tá me pagando pra fazer o que for preciso para te tirar daqui custe o quanto custar— ele fala e eu já fico meio cabreiro acho difícil sair daqui das formas legais Mas não pretendo ficar aqui por muito tempo e deixar a minha mulher com aquele desgraçado , só de pensar que ela está com ele já me dá um ódio do c*****o e lembrar a forma que ela ficou já fecho os olhos de raiva só de lembrar — Tu só tem que aguarda a audiência de custódia, vai ser daqui a pouco porque quem te quer preso tem pressa em te jogar no presídio — ele fala saindo dali e o Casereiro fecha a cela e a p***a da mente aperta , pensei que estava voltando para ter a minha mulher de volta e vim parar nesse inferno, saio dos meus pensamentos com a cela sendo aberta . — Bora que o descanso acabou e hora de roda otario — ele fala rindo em deboche e eu me levanto com um pouco de dificuldade, quando estava de pé três deles entram na sala e começam a me bater tudo de novo — Essa é de despedida kkkkk — ele fala rindo e descendo a madeira, chute , e murros depois de me macetar no cacetete eles saem da cela e o Casereiro coloca aos algemas e sai praticamente me arastando, sinto como se os meus ossos das pernas estivessem do lado de fora .. — Vai me levar pra onde pô? — pergunto já brabão mesmo — É hora de fazer visita ao inferno — falam me jogando Dentro de um camburao e seguimos para o fórum, chegamos e a audiência já estava começando O juiz sita todos os crimes que o advogado falou , bate a p***a do martelo dando a audiência por encerrada e joga a bomba 68 anos de regime fechado , eu olho pro advogado que passa a mão no rosto e balança a cabeça negando ,e eu já não estava mais aguentando ficar de pé .. — Eu vou pedi uma reclusão para redução de pena — ele fala e os botas filhos da p**a me levam direto pro presídio rindo e comemorando a minha prisão Chego já passando pela triagem e já tomo aquele banho gelado da desgraçada, parece que estava rasgando a minha pele , e pra piorar a situação eles chegam por tras na covardia do c*****o descendo o c****e em mim de novo , quem armou pra mim , me quer morto ,tenho certeza que tem dedo da p*****a da Larissa com aquele desgraçado , Quando eles cansam de me bater , desligam a p***a da Mangueira e jogam uma roupa pra eu vestir , me visto e já me levam pra minha cela , retiram a minha algema e me jogam como um saco no chão fechando a grade . — Chega ai irmão —alguém se aproxima da grade e me chama — Vamos te fortalecer aqui dentro, tu não está só pô — O chefe quer falar com você — Ele fala me entrega um telefone e eu já esculto a voz do TH
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD