Você matou o meu filho! Assassina! Betina olhava para mim que estava parada com uma cara de espanto, a minha mão gelou e eu estava paralisada ao ouvir Tereza berrar aquilo várias vezes. — Não vai falar nada sua assassina?! - Berra Tereza no telefone. — Catarina, você ta bem? Quem ta gritando no telefone? - Questiona Betina para mim. As lágrimas correm por meu rosto, meus pensamentos estavam acelerados, eu não conseguia dizer nada e parecia que minha garganta havia criado um nó que estava me causando uma dor. — O Jean… Está morto? Onde ele está? - Questiono enquanto recobrava a consciência. — Agora se importa com ele? - Diz Tereza.— Ele está entre a vida e a morte no hospital por sua culpa. - Tereza desliga a chamada do telefone. Seguro o telefone em minhas mãos olhando para o viso