BRENDA Era ele, o maldito Cristóvão bem atrás de me com sua ousadia de sempre. Me afasto o quanto posso dele, mas a sala é minúscula e logo não havia para onde fugir. Deixo cair os papéis no chão e fecho a tampa da copiadora de uma só vez fazendo um grande ruído, que só não foi ouvido por todos porque o desgraçado havia fechado a porta. Engulo em seco me abaixando para pegar as folhas quando sinto um puxão forte no meu cabelo e meu corpo sendo virado ao contrário encostando minha b***a no p*u daquele verme. Tento sair, mas era quase impossível pela força que ele tinha e quando olho para o lado vi a minha salvação, um grampeador industrial de ferro. Segurei aquele objeto como se fosse uma arma de fogo ou algo capaz de destruir definitivamente aquele animal e sem piscar os olhos bati com