Hoje era uns dos dias que queria algo diferente, e nada melhor do que duas prostitutas em uma cama comigo, não era a toa que era conhecido como o fodedor, nessas casas de luxo, era só falar Ethan Fontaine que as vadias já se jogavam de pernas abertas para mim, mesmo pagando ou não, elas sabiam de meu gosto um tanto quanto peculiar, mas não se importavam.
Escolhi uma morena e uma ruiva ambas bem-dotadas do jeito que gostava, pernas grossas, s***s fartos, uma bela de uma b***a.
Já entrei no quarto puxando uma pelo cabelo e imprensando na porta, e sugando seus lábios com voracidade a outra ficou por trás arranhando minhas costas e mordendo me deixando louco eu era r**m quando se tratava de uma boa f**a, mas gosto que judiem de mim também, não tenho ressalvas com sexo, e piedade não existe em meu dicionário, sou “impiedoso” em qualquer aérea de minha vida, a ruiva desceu minhas calças e engoliu meu p*u em uma garganta profunda, por isso odeio as virgens, gosto desse tipo de mulher sabe f***r e bem gostoso, a morena ainda me beijava e mordia meu lábio, já tinha dado tapas na cara da morena e da ruiva e elas pediam por mais, estava até calmo, pois hoje queria mais f***r, mas geralmente quando é uma só que passa em minhas mãos, já p**o uma semana de trabalho pois a mesma fica impossibilitada de trabalhar devido aos machucados e hematomas em seu corpo, mas, mesmo assim, nenhuma delas fogem de mim.
Fomos para cama, arranquei a roupa da morena e a colocando de quatro e penetrando sem aviso prévio, sem me importar se estava preparada para me receber, mas a v***a estava mais que lubrificada e gemia alto como uma c****a no cio, fazia de seus cabelos morenos um arreio e segurava firme, ela junto com a ruiva começaram a se beijar tornando aquele momento mais fodástico, e aquilo era a visão do céu.
Senti que estava perto de gozar e dito e feito gozei com uma vontade louca, a ruiva veio pra cima de mim me beijando enquanto a morena se recuperava, trocou o preservativo por ela mesmo, e ainda estava duro, não era do tipo de homem que se cansava facilmente e se deitou com as pernas bem abertas me chamando com o dedo indicador, me joguei em cima dela puxando seus lábios com força e sentindo o gosto do seu sangue em minha boca e lambendo os lábios, ela sorriu me empurrei para dentro dela, a morena beijou a ruiva enquanto a fodia no tradicional mamãe e papai, ela se contorcia toda e ouvia arfadas, vi a b***a da morena, próxima ao meu rosto e enfiei o dedo em sua b****a rosada e fazendo sobressaltar devido estar muito sensível ainda, a ruiva gozou, sai de dentro dela e me punhetei jogando toda p***a em sua barriga, com ela rindo, era segunda g****a do dia, mas ainda não era o suficiente ordenei que elas se pegassem.
Sentei numa poltrona que tinha bem ao lado pra ficar olhando! O t***o das duas era tanto, que nem se importaram com esperma na barriga da ruiva. Não demorou muito, meu p*u ficou duro de novo, vendo o que elas faziam Mas dessa vez eu só queria ver, me deliciar com aquilo, é muito prazeroso ver duas mulheres se pegando, recomendo.
Enquanto elas se beijavam, eu ouvia uns suspiros de ambas as partes! Comecei a b*******a punheta enquanto olhava pras duas! As duas queriam muito aquilo!
A morena foi pra cima da ruiva! Ela foi beijando o corpo da ruiva de cima, passando pelos p****s até chegar na bucetinha! A morena chupou e lambeu a b****a da ruiva durante uns dez minutos e a ruiva gemia muito! Depois ela pegou a morena e chupou os p****s dela mais ainda, enquanto enfiava os dedos na b****a dela! A morena estava tão molhada que molhou toda a mão da nossa amiga!
Elas resolveram fazer o 69, com a ruiva em cima! Nessa hora nem eu aguentei e fui pra cima da cama de novo. Fui beijando e rapidamente eu estava lambendo a bucetinha dela junto com a morena, só que ela não ficava tão molhada como a morena.
Resolvi sair da cama e deixá-las a vontade mais uma vez! Eu continuei batendo punheta, a morena as vezes olhava pro meu p*u e dava uma risadinha com cara de safada! Elas fizeram na posição "tesourinha"! As duas abriram as pernas e esfregaram a b****a uma na outra! Cara, eu não me aguentei e quis ver de perto! O c******s das duas bucetinhas depiladinhas se encostando foi demais! Falei que ia gozar de novo, a ruiva falou: "Quero ver você gozando na boca dela!!" Se referindo morena Gozei naquela boca de boqueteira.
A ruiva se pronunciou "Não engole! Eu quero ver..." A morena abriu e mostrou a boca cheia de p***a para a ruiva, devagarinho ela foi encostando e deu um beijão bem molhado na boca dela.
Não demorou muito a morena gozou também! Só faltava a ruiva gozar pela segunda vez. Nisso já eram quase 3 da manhã... tava todo mundo suado e resolvemos tomar uma ducha os três! Elas não se cansavam continuaram se beijando no banheiro durante o banho!
Depois do banho fomos pra cama! Tudo mundo nú, a morena se deitou e falou pra a ruiva: "Quero sua b****a na minha boca!" Ela literalmente "sentou" na cara da morena! A língua da morena entrava na bucetinha dela enquanto ela se contorcia e rebolava de t***o! Enquanto isso eu beijava a ruiva! Ele esfregava a b****a dela na cara da morena com tudo! A morena a chamava de "gostosa" o tempo todo! Depois de alguns minutinhos ela gozou também na boca da morena
Passei noite toda fodendo aquelas mulheres, nem me importei em saber seus nomes, isso não me importava nem um pouco, o que queria mesmo tinha conseguido belos quatro orgasmos.
Elas no final só tinham umas marcas nas bundas, umas mordidas nas costas, nada que não tenham que lidar todos os dias, definitivamente estava de bom humor quando as fodi, sempre tinham que passar pelo clínico geral do bordel, sai deixando três mil dólares, muito mais do que o necessário, pegando minha jaqueta sem menos ao olhar para trás, passei na portaria vendo uma loira siliconada dei um tapa em sua b***a, ela me olhou sorrindo
-Você será a próxima se arrume para mim esta noite, mas acredite não terei pena de você, quero o quarto do s************o.
-Será um prazer Fontaine- Ela disse rindo, entrei em meu bugatti Veyron saindo dali.
(...)
Pov Narrador:
Era manhã e uma bela mulher estava nos portões da tão renomada e cara Faculdade de Orlando, ela olhava para dentro do ambiente com um olhar bem determinado, era final de semana e estava tudo vazio, alguns vigias e nada mais.
-Eu vou ter tudo de volta, eu vou conseguir a minha vida de volta e tudo o que foi tirado de mim.-Ela falou para si mesma com determinação.
-Eu também sei ser c***l-Ela falou olhando uma última vez para a faculdade e entrando em seu carro dando partida.
Pov Dakota:
Eu sempre penso que o fim de semana deveria ser bem maior do que realmente é, passou tão rápido, e sem grandes coisas, saí com a Vanessa e o Ruan no sábado, e domingo passei o dia com o meu pai, eu e ele somos muito ligados, sempre foi assim e depois que minha mãe sofreu o acidente que acabou levando sua vida, ficamos mais ligados ainda, meu pai sempre fez questão de se fazer presente na minha vida, mesmo trabalhando muito, domingo era o nosso dia, eu poderia até passar com algum amigo, desde que esse fosse para a minha casa, mas era muito difícil envolver algum amigo no meu domingo com o meu pai, era uma coisa nossa e eu gostava muito disso, mesmo sendo crescida eu contínuo achando o meu pai meu herói, ele coleciona muitas medalhas e prêmios de honra ao mérito por serviços prestados ao país, meu pai tinha o maior cuidado comigo, quase ninguém em seu trabalho sabia da minha existência, meu pai não ficava desfilando comigo em shoppings e locais públicos, desde pequena meu pai nunca fez isso comigo, ele sempre dizia que o trabalho dele fazia com que ele “colecionasse” muitos inimigos, e pessoas que dariam tudo para saber uma forma de atingir meu pai e ele jamais suportaria que alguém ousasse tocar em um fio de cabelo meu, e eu o entendia, meu pai já foi premiado pelo próprio presidente dos Estados Unidos, ele prendeu os maiores e mais perigosos bandidos, desde traficantes a assassinos e era por isso que eu tinha muito orgulho dele, ele tinha uma instituição de caridade, na verdade ele teve essa iniciativa de construir um local para atender ao menos favorecidos depois que minha mãe morreu, meu pai sempre falou pouco da minha mãe para mim, e o que ele falava era sempre muito superficial, ele não se aprofundava nos assuntos, eu via dor em seus olhos ao falar da minha mãe, por isso com o tempo acabei desistindo de perguntar, a única coisa que sabia sobre minha mãe era o que eu lembrava, e eu me lembrava de como ela gostava de ajudar aos outros, como todo fim de ano, ela me fazia separar brinquedos para dar as crianças que não tinham, então em respeito e consideração a memória dela meu pai criou a Instituição de caridade Carmem Stoel, era muito famosa, eu sabia que todo fim de ano acontecia um jantar com os maiores colaboradores, mas como sempre eu nunca ia, os únicos eventos sociais que eu aparecia ao lado do meu pai, eram os que aconteciam na minha casa com as pessoas que ele selecionava, mas eu sabia que tudo isso tinha um motivo.
Meu domingo com o meu pai foi bem tranquilo, ele me acordou fazendo cócegas coisa que ele sempre fazia, depois fomos juntos dar uma corrida pelo jardim, banho de piscina juntos, com muita diversão, eu e ele conversávamos muito sobre a faculdade e tínhamos um hábito muito interessante desde que decide ser advogada criminalista, ele me trazia alguns casos que ele pegava na Interpol, me fornecia todas as informações mas sempre omitindo o resultado final do relatório, então fazíamos a brincadeira eu tinha que julgar o caso com as informações ali presentes, e ver se conseguia acertar quem era o culpado e como tudo aconteceu, um jogo de detetive bem mais emocionante, meu pai não falava muitos sobre assuntos femininos comigo, lembro que quando menstruei pela primeira vez aos doze anos, ele chamou a médica ginecologista que me acompanha até hoje para me explicar tudo, falava sobre garotos bem raramente, mas todas as vezes que falava me advertia para escolher bem, que os caras só queriam uma coisa e todo aquele blá blá de pai ciumento e super preocupado, no começo quando eu comecei a crescer, ele tinha ciúmes do Alex, mesmo tendo visto a gente crescer juntos como irmãos, foi só quando ele viu Alex em algum lugar pegando alguém que ele desencanou, e viu que a gente se trata como irmãos mesmo, aí passou a não se importar as vezes Alex ficava comigo aqui em casa direto sem ninguém, dormia e tudo, nunca rolou nada e nem tinha vontade nem da minha parte nem da dele, éramos amigos mesmo quase irmãos. Depois da corrida, banho de piscina e conversas sobre a faculdade, fizemos o almoço juntos e depois passamos a tarde vendo filmes.
E aqui estou eu de pé novamente para mais uma segunda feira emocionante, deu para sentir o sarcasmo né? Com muita preguiça fui até o banheiro tomei um banho relaxante, sequei meus cabelos porque odiava ficar com eles molhados quando ia sair, e por serem pesados eles demoravam muito para secar, passei o secador rapidamente neles, porque se demorasse muito eles ficavam mais lisos que o normal, mais um dia de sol em Orlando, entrei no meu closet eu não era aquele tipo de garota que ficava horas para escolher uma roupa, tinha meninas que estudavam comigo que faziam desfile de moda, eu simplesmente procurava uma roupa que fosse me deixar confortável, e no calor eu era mais chata para achar uma roupa confortável, olhei e olhei, até que achei um vestido florido de amarrar no pescoço com as costas abertas, pronto perfeito para o dia de sol, ele tinha umas estampas coloridas então para combinar peguei uma rasteirinha dourada, deixei meus cabelos soltos e como estava com calor não passei nada de maquiagem, pois nesse calor elas iriam derreter e eu ia ficar com a cara toda borrada, me limitei a passar um glos simples, brincos pequenos, meu bracelete de sempre com um relógio, peguei minha bolsa e meu livro e desci, como sempre encontrei meu pai já uniformizado tomando seu café e lendo jornal.
-Bom dia pai- Eu disse dando um beijo em sua bochecha.
-Bom dia princesa -Ele disse devolvendo o beijo em minha testa.
-Nossa hoje está um calor- Eu disse fazendo uma careta para o uniforme do meu pai que era bem quente.
-Ainda bem que não está na minha pele- Ele disse reparando na minha cara e rindo.
-Tenho novidades- Ele falou animado.
-Trouxe alguns casos, e hoje vou chegar mais cedo em casa, poderemos jogar um bom jogo de detetive- Ele disse sorrindo e eu abrir um sorriso estilo coringa de orelha a orelha.
-Aí que maravilha já estava com saudades dos nossos jogos- Eu disse batendo palmas animada.
-E eu já estava com saudades de testar minha filha e saber se ela está realmente no caminho certo- Meu pai disse
-Sabe que estou pai, eu sempre acerto todos os casos- Eu disse e ele assentiu concordando.
-Cadê os casos?- Eu perguntei empolgada.
-Estão no meu escritório dentro da minha maleta em uma pasta transperente- Meu pai falou e eu corri para lá toda estabanada, parecia uma criança descobrindo um doce novo, entrei no escritório do meu pai e fui com tudo em sua maleta, mas como eu sou uma pessoa estabanada acabei deixando ela cair e os papéis se espalhando.
-Droga!- Eu exclamei alto.
-O que foi princesa?- Meu pai perguntou.
-Derrubei sua maleta e essas papeladas- Eu disse juntando tudo e meu pai chegou rapidamente no escritório, reparei uma pasta preta, eu sabia o que elas significavam, pasta preta significa casos muito importantes, por curiosidade a peguei.
-Caso Fontaine- Eu falei lendo o título da pasta.
-Que caso é esse?- Eu perguntei para o meu pai que tinha os olhos arregalados e uma expressão de surpresa.
-Nenhum caso que você tenha que saber- Ele disse frio e puxou a pasta da minha mão, nossa eu nunca vi meu pai agir desse modo comigo, deveria ser realmente sério, resolvi deixar para lá.
-Tudo bem, desculpe- Eu pedi e ele pareceu perceber sua atitude exagerada.
-Está tudo certo- Ele disse terminando de recolher a papelada e guardando em sua maleta novamente, deixando de fora a pasta transparente.
-Aqui estão os casos para o nosso jogo mais tarde- Ele disse mais suave, nem preciso dizer que a pasta preta despertou minha curiosidade, mas eu não era de mexer nas coisas do meu pai, mas que eu fiquei curiosa para saber eu fiquei, mas se meu pai não queria me falar deveria ser algo importante, então deixei para lá.
-Ok eu vou levar para a faculdade para começar a estudar os casos.- Eu disse e ele sorriu de lado.
-Dakota, não vale pedir ajuda dos seus professores.-Ele advertiu sorridente.
-Jamais, você sabe que não preciso disso né? Modéstia a parte sua filha aqui tem talento- Eu disse convencida e ele riu.
-Tenho certeza que sim, Dakota Stoel será a melhor advogada Criminalista do mundo- Ele disse orgulhosa e eu fiquei feliz, em saber que meu pai tinha todo esse orgulho de mim.
-Pai, já estou indo, até mais tarde para o jogo- Eu disse e ele concordou, entrei para o carro e fui para mais um dia de aula, m*l cheguei na faculdade meu telefone apitou, o peguei e vi o número desconhecido.
-Já não era sem tempo Escorpião- Eu pensei alto e sorrindo.
**Bom dia querida Dakota, ótima opção para o verão, seu domingo foi bem divertido com seu pai, e hoje pelo que eu entendi ainda tem um jogo entre vocês, tenho certeza que vai acertar todos os casos, você é perfeita. Beijos. Escorpião**
Terminei de ler a mensagem e sorri, ok poderia ser coisa de maluca gostar de receber mensagens de um desconhecido que sabe tudo sobre você e que você não sabe absolutamente nada sobre, mas era exatamente isso que me instigava mais.
-E aí boneca- Falou Alex me tirando dos meus pensamentos e me dando um beijo na bochecha.
-E aí- Falei ainda perdida.
-Hum pela cara de panaca que você está, já vi que o tal do Escorpião mandou mensagem né- Alex falou, ele me conhecia muito bem.
-Exato- Eu disse e ele negou com a cabeça.
-Dak eu sei que para você pode ser instigante e até mesmo excitante receber essas mensagens, mas pelo amor pensa pelo lado racional que eu sei que predomina em você e pensa comigo, você está recebendo mensagens de um desconhecido que se denomina “escorpião” que é uma criatura venenosa, e essa mesma pessoa sabe absolutamente tudo sobre você, sabe o que acontece dentro da sua casa, já pensou se isso não foi simplesmente um admirador secreto? Dak isso pode ser sério, você deveria contar para o seu pai, para que ele tente descobrir, eu sei que você gosta de um mistério mas isso não é um filme pode ser perigoso- Alex falou em um tom mais preocupado.
-Relaxa Alex, as coisas estão sob controle, e depois se eu falar para o meu pai ele vai surtar, vai querer me mudar de faculdade, mudar de casa, de cidade, de estado se duvidar até de país. Isso é coisa de alguém tímido- Eu disse simples e Alex deu de ombros negando novamente, logo abriu um sorriso.
-Lá vem a maluca- Ele falou e eu olhei para Vanessa, que vinha toda saltitante como sempre ao nosso encontro.
-Bom dia flores do dia- Ela disse animada.
-Flores?- Alex perguntou sarcástico.
-Já sei, você deu, perdeu o cabaço e está toda alegrinha é isso?- Ele perguntou rindo e como resposta tomou um tapa.
-A pessoa não pode nem acordar de bom humor- Ela falou simples.
-Você não acorda de bom humor não?- Ela perguntou para Alex.
-Sim, sempre que eu acordo depois do meio dia com uma gata nua ao meu lado- Ele falou simples e ela fez uma careta enquanto eu morria de rir.
-Fala meu povo- Falou Ruan se aproximando.
-Fala aí cara- Alex falou e apertou as mãos dele.
-Bom eu vou indo estou atrasado- Falou Ruan e Alex concordou, ficou só eu e Vanessa.
-Vamos para o começo da semana gatinha- Ela falou com cara de tédio.
-E viva a economia- Eu disse fingindo empolgação.
-Fiquei sabendo que o professor entrou de licença, eles tiveram que contratar um substituto- Vanessa falou simples.
-Com tanto que a gente não fique atrasado está tudo certo- Eu disse e ela concordou, entrei na sala dando de cara com uma bela mulher sentada na mesa dos professores, deveria ter uns 40 anos ou mais, mas sem sombra de dúvidas era muito bonita e conservada para idade, ela usava óculos de grau, saia social até os joelhos que eu reparei que tinha uma cicatriz coberta por uma tatuagem em alguma língua que eu não entendia qual é, depois da minha breve apresentação entrei na sala sentei no meu lugar de sempre com Vanessa ao meu lado, nem lá na frente nem lá trás exatamente no meio, assim que todos os alunos haviam entrado e o último fechou a porta, a professora tirou os óculos e se apresentou.
-Bom dia a todos, eu estou substituindo o professor de vocês de economia que precisou se ausentar por motivos de saúde, meu nome é Amélia Herrera- Ela falou simples com um sorriso nos lábios, eu não sei por qual motivo mas eu gostei dela de cara, acho que deve ser o nome Amélia é o nome de uma única boneca que eu guardo da minha infância, ela é loira e eu tenho um grande apego por ela, ás vezes quando estou com muita saudades da minha mãe, abraço a boneca forte e posso jurar que sinto o cheiro dela.
-Como eu sou nova aqui, eu vou pedir para que vocês se apresentem, dizendo o nome a idade o curso de vocês e porque escolheram ele, tudo bem?- Ela falou e a turma assentiu, ela foi escolhendo as pessoas aleatoriamente.
-Você- Ela disse apontando para um menino no canto da sala.
-Meu nome é Caio Palhares, tenho 21 anos, faço faculdade de matemática escolhi o curso porque eu sempre tive paixão pela ciência exata- Caio se apresentou, o bom da faculdade era exatamente isso, não ficávamos separados por cursos, poderíamos ter aulas com alunos de outros cursos, desde que na grade curricular tivessem matérias iguais.
-Muito bem Caio- Ela disse sorrindo e procurando quem iria se apresentar.
-Você- Ela disse sorrindo com os olhos brilhando para mim.
-Meu nome é Dakota Stoel, tenho 20 anos faço curso de Direito, pretendo me especializar em Direito criminalista, porque sempre foi o sonho do meu pai.- Eu disse simples e ela sorriu paciente.
-Deveria ser um sonho seu- Ela disse calma.
-Acabou se tornando um sonho meu também- Eu disse e ela sorriu.
A aula de economia foi bem legal, ela tinha uma didática ótima, e mesmo gostando do outro professor, devo admitir que ela tinha uma metodologia melhor para ensinar e eu amava isso, nem senti a aula passando, gostei muito da Amélia, ela tinha um jeito ótimo para se aproximar dos alunos, a aula estava quase terminando quando meu telefone apitou indicando uma nova mensagem.
** Pelo sorriso lindo que está em seu rosto, acho que a aula de economia está sendo muito boa, eu ficaria com ciúmes da professora por conseguir arrancar um sorriso tão lindo seu, mas sei que esse sorriso, se deve ao fato de você ser uma ótima aluna e ela possivelmente uma ótima professora. Beijos minha doce Dakota! Escorpião.**
Fiquei rindo como uma boba.
-O que foi Vanessa?- Vanessa perguntou.
-Nada de importante- Eu falei simples, eu vou contar para a Vanessa sobre o Escorpião, mas não acho que no final da aula de economia, com a turma lotada e uma professora nova, seja o melhor lugar para isso, Vanessa simplesmente surtaria, decide que contaria em um momento em que estivéssemos sozinhas para o surto dela não chamar atenção.
(...)
Pov Ethan Fontaine:
Meu dia estava bem tranquilo, resolvi alguns problemas na minha empresa, depois fui para uma negociação em uma boate com alguns traficantes, que estavam querendo drogas vindas da Europa, algo novo, como êxtase que não se achava em qualquer lugar de Orlando, graças ao trabalho da Interpol, quer dizer, o trabalho que eles acham que executam, já que Liam Stoel que era o responsável , ele simplesmente liberava essas drogas mais raras para quem pagava mais, só que desde que entrei para esse ramo tenho dado um certo prejuízo no senhor Stoel, já que tenho negociado com todos os contatos dele, o****o, mas o que eu estava achando mais estranho era ele não ter vindo até mim, não ter me encarado, eu não mudei meu sobrenome, eu não mudei o nome da empresa, e eu deixo bem claro para cada um dos traficantes que negociavam com ele e que agora negociam comigo, para eles deixarem claro que eu estou por trás disso, e mesmo assim ele não vem até mim, é um covarde mesmo.
Hoje eu estava realmente cansado, eu tinha resolvido muitos problemas, não só no meu negócio ilícito, como no meu negócio dentro da lei, eu sei que poderia pegar uma p**a qualquer para me distrair, mas eu não estava com raiva, eu gostava de t*****r quando estava com raiva, que era quase sempre, pois Liam Stoel me fazia ter esse sentimento quase que 24h por dia, eu estando cansado teria uma transa qualquer sem grandes emoções e isso eu não quero para mim, por isso que não me imagino em um relacionamento com ninguém, fala sério, chegar em casa tomar um banho depois de um dia cheio e ter um sexo comum isso seria a morte para mim, eu gosto de t*****r quando estou com disposição para machucar para causar dor, para dar prazer e para também receber muito prazer, cheguei na minha casa, tomei um banho relaxante, mesmo que tenha sido rápido, coloquei uma Box, eu só dormia assim, coloquei duas doses de wisk e virei de uma vez, escovei meus dentes e bati na cama, não sem antes pedir para não ter pesadelos, pois eles me tiravam do sério, eu ainda tinha pesadelos com esse infeliz, nem nos meus sonhos Stoel me deixa livre de sua presença imunda.
Pov Narrador:
Ethan pegou no sono, alguns minutos depois de fechar os olhos, mas não foi um sono tranqüilo como ele imaginou que seria, foi um sono agitado, e cheio de movimentos, ele viu novamente seus pais sendo mortos, mas isso para ele já não era nenhuma novidade, o que foi novo para ele, foi uma voz feminina gritando por socorro, e ele sentindo uma profunda necessidade de ajudar, ele começou a seguir a voz, mas quanto mais pensava que estava próximo, parecia que mais longe ficava, os gritos ficaram mais desesperados, o desespero estava tomando conta dele, e ele não sabia nem o porque, ele só sabia que precisava ajudar, quando ele finalmente pareceu achar a dona da voz, ele não teve tempo para olhar seu rosto, pois acordou sobressaltado.