Bárbara procurou por Paco dentro de casa, mas não o encontrou. Sentindo a brisa fresca da noite, ela foi até o quintal, onde a luz forte da fogueira já iluminava o espaço. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, Paco a agarrou com firmeza e a derrubou sem a machucar sobre o tapete que estava estendido ali. Ela tentou protestar, mais por hábito do que por vontade real, mas o calor do fogo próximo e o toque forte de Paco faziam qualquer resistência derreter. Ele segurou a sua cintura com as mãos calejadas, e o contato direto de seu corpo contra o dela fez Bárbara soltar um suspiro. A camisola dela foi empurrada e Paco alisou a v@gina dela com a ponta do p.enis. — Paco... — ela começou, mas sua voz se perdeu quando ele se inclinou mais perto. — Caramba, que não posso ter minha mulher assim