Paco dirigia, e Bárbara estava nervosa. Iam até a casa da tia e da mãe de Paco, e ela não conseguia esconder o medo. Quando ele estacionou, Bárbara hesitou em sair do carro.
— Bárbara...
— Eu sei que provavelmente fui ru.im com elas, mas estou arrependida...
— Vai ficar tudo bem. Desça, tem um quarto, cama e chuveiro quente. Não cause problemas, porque sabe que não sou delicado e estou tentando ser mais terno com você.
Ela olhou para ele. Paco sabia que ela sentia vontade xingá-lo às vezes..
__ Vamos, megera, desce daí..
__ Não sou megera.
__ É sim, mas te amo, desça, não vão tratar você m.al, porque não vou permitir.
__ mas é sua mãe.
___ Sim, mas você é minha esposa e vou protegê-la.
Ela desceu do carro, ainda incerta. Quando se aproximaram da porta, duas mulheres surgiram
