Mason tinha Apolliana presa embaixo dele, o capanga tentava manter o controle enquanto o desejo aumentava. Usava todo amor que sentia para continuar sendo amoroso, sabia movimento mais brusco a assustasse ainda mais. Ela segurava a camisola com força, os dedos pálidos e trêmulos, quase como se fosse sua última tábua de segurança. Seus olhos estavam marejados e seu corpo tremia, como uma árvore frágil sob a fúria de uma tempestade. O medo dela era tão evidente que fazia o peito dele doer. Esperava resistência, mas não assim, não tanta resistência e tanto medo. — Por favor, meu amor... — ele sussurrou, a voz rouca de contenção. — Se você não soltar, eu não posso te mostrar que o se.xo pode ser algo bom, algo que une... Eu não quero ser bruto com você. — Mason aproximou seu rosto do dela, s