Bárbara estava deitada com Paco, sentindo o conforto dos dedos dele deslizando em seu cabelo. O soro que Willow havia colocado nele já tinha acabado, e Bárbara pensou em chamar Willow para retirar a agulha, preocupada com a dor. Mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Paco resolveu o problema de um jeito típico dele: deu um puxão firme, arrancando tudo de uma vez e jogando o material em uma lata de lixo próxima. Bárbara respirou fundo, pegou um lenço da bolsa e pressionou o local onde a agulha tinha saído. — Não pode fazer essas coisas! — ela reclamou,mas devia admitir que poucos homens eram tão fortes e masculinos como Paco e isso mexia com ela. — Estou ótimo. Quer dizer que tem medo de cobra?. — Muito medo. Achei que ia desmaiar quando vi você segurando aquela cobra. Fiquei com