Sentaram-se ao redor da mesa no jardim: Willow, Bartolomeo, Paco e Bárbara. Paco ainda sentia um leve ciúme em relação a Bartolomeo, mas sabia que era mais uma questão de orgulho masculino do que qualquer outra coisa. Ele entendia perfeitamente que Bartolomeo e Bárbara nunca tinham sentido nada um pelo outro. Bartolomeo colocou o áudio para tocar mais uma vez, e Willow sentiu um arrepio familiar. Tinha certeza de que reconhecia aquela voz. — Bárbara, eu conheço essa pessoa, não conheço? — Willow perguntou, a voz trêmula. Bárbara hesitou, a expressão marcada por lembranças desconfortáveis. — Ele jantava em casa... entrava escondido, por causa da imprensa. Alguém da família da minha mãe foi empregada dele, e ele te deu flores, Willow. Dizia que seria "interessante" poder ter as duas irmã