Capítulo 5

470 Words
• Marcely • Eu encarava aquele cara que eu tanto amo, com aquela mulher nojenta no colo dele. Eu estava morrendo de raiva vendo aquilo tudo, e eu só tinha vontade de arrebentar a cara da v*******a, que me olhava toda debochada. Eu, infelizmente era amante do Tigrão, a quase dois anos. Eu queria ser a fiel, mas ele já tem uma, que é a Joana, minha madrinha. Ela sabe que sou amante do marido dela, mas nem tenta nada, pois apanha do Tigrão em casa. Só lamento. Sou a favorita do Túlio, represento demais na cama com ele, bicho fica doido. Diz que só não me assume como sua fiel, por causa das crias que tem com a corna da Joana, mas sei que um dia, ele vai acabar se cansando daquela m*l amada e vai largar ela, logo me assumindo como sua fiel. Não vejo a hora disso acontecer, ser a primeira dama de um dos chefes da facção. Meu pai não sabe que sou amante do Tigrão, se souber me deixa carequinha. É tudo no sigilo, só eu, e a Joana sabe que sou amante do Tigrão. Sai dos meus pensamentos assim que o Tigrão fez um sinal pra mim, e eu dei um sorrisinho s****o, mordendo os lábios. É, hoje tem! Me levantei jogando o potinho de açaí no lixo, e sai dali rebolando sabendo que ele estava olhando pra minha b***a. Eu estava no Heliópolis pois hoje tinha baile do Helipa, fluxo do c*****o. Sempre vinha nos bailes daqui, por mas que eu gostasse mais da Dz7, melhor baile do mundo. Enquanto eu descia aquela favela, bati com a tropa do KL, e ele no meio, andando com aquela cara fechada dele, que só deixava ele mais bonito. Meu sonho era dar pra esse homem, mas ele é fechado demais, nunca me deu espaço pra chegar. Sempre que eu tentava algo, ele vinha com grosseria e vazava fora. Mas eu digo, eu ainda sento nesse homem, que nem guindaste me tira de cima. ****** Sai do salão me sentindo toda gostosa, após fazer as unhas, o cabelo e uma depilação maravilhosa. Fui caminhando rebolando, e quando entrei num beco, senti mãos grossas agarrando minha cintura. Quando senti aquele perfume gostoso, já sorri me virando de frente para ele. Marcely: Oi. - sorri, abraçando o pescoço dele. Tigrão: E ai, gostosa. - apertou a minha b***a, e eu mordi os lábios. - Vai colar no baile hoje? Marcely: Sim! E você? Vai vir me ver dando um show no meio das vagabundas? Tigrão: Claro pô, vou tá colando da melhor forma, e sem a fiel do lado ainda. Só progresso nessa noite. Dei um sorrisão do c*****o ao saber que a mocréia chifruda não viria hoje, e o caminho ia estar livre pra eu chegar, chegando!
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