Sequestro
1162 Words
Heloisa olha a mulher com tanta raiva que Kelly sente seu corpo todo estremecer.
Kelly tenta se apróximar mais Heloisa, se afasta.
- Amor não me olha dessa forma ate parece que, vai pular no meu pescoço e dessa ver não seus para me encher de beijinhos não.
Heloisa infila as narinas.
- Não eu vou pular no seu pescoço para apertar mesmo.
- Mais que p***a é essa Kelly?
- Como pode explicar esse chupão enorme no teu pescoço?
- Acha certo uma mulher casada chegar da rua, com marcas de chupões pelo corpo?
- Me responde c*****o. Ela diz colocando a mulher contra a parede, do banheiro.
Enquanto isso. Cris.
- Amor finalmente vai me contar o que está acontecendo com você ou vai continuar fingindo que está tudo bem?
Júlia beija as mãos da esposa.
- Princesa sério isso?
- Depois daquele momento tão gostado que tivemos, no nosso quarto.
- Você vai voltar com isso?
- Meu amor olha para mim, só estou stressada com o trabalho mesmo mais nada, que não consiga resolver.
Cris respira fundo.
- Está bem Júlia vou acreditar em você, mais presta bem atenção no que vou dizer se descobrir que esta escondendo alguma coisa de mim, eu nunca irei te perdoar por isso. Júlia engoli a seco o que a esposa disse, e decide sair para o trabalho.
Na casa dod Duarte.
Kelly encara a esposa assustada.
- Pequena fica calma porque assim não tem como nós conversarmos.
- Então eu não cheguei cheia de marcar de chupoes, e sim com uma marca no meu pescoço.
- Mais amor eu posso explicar hoje gravámos, a cena da primeira vez do meu personagem com o Caua.
Heloisa fecha os olhos e depois volta a encarar a esposa com raiva.
- Eu sei só que a cena pelo jeito foi, muito real não e?
Kelly fica séria e coloca o dedo indicador da mão esquerda no meio do peito da esposa.
- Para que desse jeito você me ofende, eu nunca te trai e você sabe muito bem disso.
- O Caua se empolgou e acabou me marcando de verdade foi só isso.
Heloisa balança a cabeça e começa a rir.
- Só isso?
- Fala assim como se fosse algo normal?
- Ah ele vai se empolgar quando eu chutar as bolas dele, até irem parar na garganta. Ela sai muito brava do banheiro.
Naquele mesmo dia mais tarde Júlia pedi que o seu motorista, busque a filha mais velha na escola pois iria ficar até mais tarde, na empresa. Na frente da escola.
Ian.
- Então ela mandou o motorista buscar a garota.
- Obrigado por facilitar as coisas Julinha. Ele caminha até o motorista que estava, de costa batendo forte em sua cabeça jogando-o no porta mala do carro.
Mel
- A dessa vez a minha mãe mandou o motorista me buscar, tudo bem o tio Marcos é legal. Ela entra.
- Ei você não e o tio Marcos. Ian.
- Não sou o novo motorista da sua mãe e hoje você, dará um passeio com o tio Ian.
Na casa dos Duarte.
Kelly.
- Amor, pequena, pequena, Heloisa vai continuar assim me ignorando?
Heloisa.
- Me deixa quieta Kelly eu ainda estou muito chateada com você, queria ver se fosse eu que chegasse em casa, com marca de chupão no pescoço o que diria?
Kelly.
- Eu ficaria muito irritada amor mais, poxa eu não tive culpa minha pequena.
- Prometo conversar com o Caua para que isso, nunca mais volte a acontecer. Ela se aproxima da mulher colocando, os braços em volta do seu pescoço a beijando intensamente.
Enquanto isso
Cris.
- Decide passar o dia em casa com a minha caçula, já que não tinha muito trabalho na JM e o que tem a Ju, consegue resolver sozinha sem problemas.
- Estava limpando o quarto da Mel que bagunceira ri sozinha ao me aproximar de uma foto, da minha menina senti meu corpo inteiro arrepiar.
- Meu Deus o que será isso?
Do outro lado da cidade.
Mel.
- Ian aonde você esta me levando?
- Não estamos seguindo o caminho certo para a minha casa, e nem para o trabalho das minhas mães. ]
Ian
- Menina esperta a Júlia me pediu para te levar a um lugar antes, e logo ela ira te ver.
Mel o olha com desconfiança.
- Posso saber que lugar é esse?
Ian
- Surpresa mais logo chegaremos disse sorrindo.
Mel pega o celular.
Ian.
- O que você vai fazer?
Mel
- Ligar para a minha mãe.
Ian frea o carro.
- Olha a sua mãe está em uma reunião agora e não terá como ela te atender.
Mel
- Depois falo com ela então. Ian sinaliza positivamente com a cabeça e volta a dirigir.
Na JM.
Breno.
- Dinda. Ele corre até Júlia que abaixa e carrega o sobrinho o enchendo de beijos.
Júlia.
- Ei meu lindo que visita mais gostosa meu amor.
Breno.
- Pedi para o dindo me trazer aqui, estava molendo de saudades.
Júlia
- Que fofo meu amor a dinda te ama muito.
- Oi Edu tudo bem amigo?
Eduardo
- Oi Ju bom dia viada tô bem sim, trouxe o nosso pequeno porque ele reclamou muito que a madrinha, se esqueceu dele.
Júlia.
- Beh você sabe que a sua tia madrinha, te ama muito e nunca que ia me esquecer de você pequeno, só ando muito ocupada com trabalho e alguns probleminhas.
- Olha vamos fazer assim a madrinha, pediu ao motorista dela para buscar a Mel e que a traga para cá, quando ela chegar vamos nos três ao parque.
Breno.
- Ebaa! ele pula a abraçando.
De volta ao carro.
Mel
- Vamos parar aqui?
- Caram que lugar feio eu em.
- Sério essa casa, pareci com aquelas dos filmes de terror.
Ian
- Não se preocupe linda logo a sua mãe estará aqui com você, eu prometo. Ele pedi que a menina entre na casa e enquanto isso leva o carro, para um local mais afastado onde deixa o motorista, ainda desacordado jogado em algum canto.
Ian volta.
- Bem Mel vou te mostrar onde você vai ficar, ate a sua mãe chegar. Então ele a leva até o fundo da casa prendendo-a em um quarto.
Mel.
- O que tá acontecendo?
- Socorro me tirem daqui.
Ian gargalha alto.
- Pode gritar a vontade aqui ninguém ira ouvi-la. De volta a JM.
Júlia começa a andar de um lado para o outro.
- Estou agoniada Edu já era para minha filha ter chegado.
Eduardo.
- Se acalma mulher desse jeito, você vai pari sem tá grávida de tanta preocupação. Julia recebe uma mensagem. Então ela desboqueia a tela do aparelho.
- Estou com a sua filha e vamos nos divertir muito, juntos beijos do seu querido Ian. Assim que lê a mensagem ela desmaia sendo, amparada por Eduardo.
- Writer
