capítulo 02

1172 Words
Demo narrando Salve mulherada, sou o Rubens mais fiquei conhecido como demo, pessoal fala que na hora de matar e da tortura eu viro o demônio e por isso o vulgo. Tenho 34 anos e sou o sub do Satan aqui na Penha. Ele caiu tem uns 10 anos e desde então eu tô no comando, as mulheres vem até mim querendo me dar em troca de dinheiro, eu sou chamado de patrão e eu que tô resolvendo todas essas portas do morro durante todos esses anos. Quando o Satan caiu, no começo foi f**a, chamei vários advogados pra ajudar ele sair dela, pagava várias fita pra ele ter mordomia dentro da penitenciária e toda semana molhava a mão dos agentes pra entrar uma p**a nova pra ele comer e não ficar na seca. Só que tava indo dinheiro demais com ele e as paradas do morro ficando pra trás. Em uma invasão quase perdi o morro por não ter armamento pra trocar tiro com os botas e então eu fui tirando as mordomias daquele cuzão, não mandei ele ser pego não fih, eu vou cuidar da minha comunidade, porque eu tô no comando a mais tempo que ele já é eu fiz as melhoras aqui, então não tem nada dele aqui não, o morro é meu e de mim ninguém tira. Ele tá na maior agonia lá porque quer o advogado, tá falando que quer sair de lá de todo jeito, mais sem chance de eu gastar mais dinheiro com ele, tô ligado que ele quer pagar um juiz pra sair de lá e eu não vou deixar isso acontecer não, vai ficar lá até ser solto e quando ele chegar aqui, eu vou matar ele. Não mandei mais p***a nenhuma pra ele, nem as putas, nem os luxos e fico falando pra ele que vai chegar, melhor esperar sentado. Ontem ele passou o dia todo me ligando e eu ignorei todas as suas ligações, não tô com tempo pra ficar ouvindo ele se lamentando de como a comida e r**m ou de como o chuveiro tava gelado não. Levantei e olhei pra Maria Vitória que ainda dorme e fui pro banheiro tomar uma ducha. Conheci ela em um baile que teve aqui na comunidade, ela subiu com as amigas dela e quando eu vi a mina, já logo gamei. Toda perfeita, corpo escultural, os p****s e b***a no tamanho certo, cabelos loiros até o meio das costas dela que tem uma tatuagem enorme que pega do pescoço até o começo da raba. Já dei logo meu papo pra ela que não me deu nem se quer moral e aí eu já fiquei bolado. Fiquei de olho nela a noite toda e quando foi de manhã, as amigas saíram com vapores deixando ela sozinha, já aproveitei e dei o meu bote. Ela descia o morro devagar por causa dos saltos que eram grande e eu parei a moto do lado dela que se assustou. Flashback on Demo: sobe aí que te dou uma carona.- eu falo pra ela que sorri gentil e n**a. Mavi: não precisa se preocupar, não quero te atrapalhar, pode deixar que vou devagar e chamo um uber na barreira. Flashback off Me lembro que insisti tanto que ela cedeu e eu levei ela pra casa, mais esqueci de falar que seria a minha casa. Fiz daquela mulher a minha mulher e desde então ela mora comigo e eu não deixo ela sair nem se quer de casa. Já dei o papo que se sair eu vou atrás dela e mato a família dela toda e deixo ela por último. Sempre pego ela chorando pelos cantos da casa e isso me irrita de uma maneira que não consigo me controlar e acabo descendo a mão nela, aqui ela tem tudo do bom e do melhor não sei porque ela nao quer ficar aqui comigo, mais não tem essa não, daqui ela não sai, é minha mulher e acabou. Tomei meu banho e quando saí ela estava sentada na cama se espreguiçando. Demo: toma banho que vou te levar pra tomar café na padaria jae.- ela concordou sorrindo de lado e foi pro banheiro, ela tem muito medo de mim, e mesmo não gostando ela sempre faz o que eu mando. Coloquei minha bermuda, uma camiseta e meu kenner, peguei meu radinho e minha glock e desci as escadas pra esperar por ela, enquanto isso eu fui resolvendo as coisas do morro já. Rádio on Mael: ae demo, a carga chegou, tô levando pro galpão e depois tu faz o pagamento.- ele fala chamando no rádio, o antigo gerente morreu na invasão no dia que o Satan foi preso e eu dei o cargo pro mãe, o muleque é bom e tá sempre fazendo o corre dele. Demo: jae, e já avisa que a barreira tá brecada hoje, só morador pode entrar e sair. Mael: jae pow, pode deixar que vou passar o Salve pra geral.- ele fala e eu desligo o rádio. Rádio off Fiquei sentado por mais uns 15 minutos e logo a mavi desceu as escadas toda arrumada, tive que comprar tudo pra ela já que ela não tinha nada aqui, comprei roupas, sapato, coisas de higienes e perfumes, mais tirei dela a única coisa que ela tinha, o celular. Demo: se comporta, se não já sabe o que acontece né?.- eu falo pra ela que confirma e eu pego a minha moto saindo da garagem e ela sobe na garupa. Sentei com ela na padaria e a Julia já veio arrumando o decote e soltando o cabelo vindo na nossa direção. Julia: oi gato, vai querer o de sempre ?.- eu confirmo com a cara fechada e ela sorri anotando.- e você?.- ela pergunta pra mavi com cara de nojo. Mavi: quero um pão de queijo na chapa com requeijão e um café com leite por favor. Julia: será que posso levar sua sobremesa na boca mais tarde ?.- ela fala no meu ouvido e eu vejo a mavi com cara de nojo. Demo: só faz a p***a do seu trabalho c*****o e trás logo o que pedimos .- eu falo pegando ela pelo pescoço e ela faz uma cara de medo, soltei ela que saiu correndo e entrou lá pra dentro indo preparar o pedido.- amanhã tem baile, vou te levar pra comprar uma roupa e depois no salão, quero tu lindona do meu lado jae. Mavi: tá bom.- ela só responde isso e abaixa a cabeça fingindo ver o cardápio que está a sua frente. rádio on cabrinha: ae chefe, tem uma advogada aqui na barreira dizendo que quer falar com o senhor.- ele fala no rádio e eu já fico nervoso. demo: conta 5 que tô chegando.- eu falo rádio off paguei o café que nem se quer tomamos, levei a Maria Vitória pra casa e mandei ela comer qualquer coisa lá e desci pra barreira pra ver o que essa doutora tá fazendo aqui, isso é coisa do Satan tenho certeza.
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