Episódio 02

1899 Words
GREGO NARRANDO Minha vida sempre foi um jogo aberto para todos que quisesse saber dela, eu nunca fui de esconder nada de ninguém, eu sempre corri pelo certo, sou cria do alemão, nascido e criado. Minha mãe me abandonou quando eu era um moleque, eu fui criado pelo meu pai, que sempre deu duro para colocar comida na mesa, até um dia que ele resolveu se envolver na vida que hoje eu levo de boa, meu pai mexeu com pessoas erradas a vida inteira, até o último dia de sua vida, ele era um dos cara que tomava conta da boca, ele era gerente da p***a toda, mas um certo dia ele foi trocar tiro com uns inimigo do morro e acabou perdendo sua vida nesse confronto. Sou o subdono do morro do alemão, comandado pelo meu irmão de criação Terror, ele é o dono de tudo isso aqui, eu estou sempre ao lado dele, e do Menor, outro irmão que a vida me deu, então onde eles estão eu sempre estou correndo com eles, não importa o que aconteça, eu sempre vou estar com eles. Estava aqui no topo do morro onde poucas vezes eu consigo vim, geralmente o Terror que fica mais aqui, ele fica pensando em tudo que aconteceu com ele, e a irmã dele. Foi algo que é surreal de contar, o pai dele chegou em um dia que a mãe dele trouxe a Nadie, e acabou atirando na cabeça dela e na dele em seguida, isso na frente dele, da avó e da própria Nadie, que ela não lembra porque ela era muito pequena, mas ele lembra até hoje. Sou tirado dos meus pensamentos quando meu rádio tocou. •RÁDIO ON• Terror: Filho da p**a, está onde p***a? Grego: Pico do morro. E porque não vai comer uma b****a, pra esse m*l humor passar c*****o. Terror: Muito engraçado você, desce logo daí c*****o. Grego: Marca 5 que já chego ai p***a. •RÁDIO OFF• Assim que desligamos, me levantei e fui para minha moto, assim que cheguei perto dela, subi na moto e dei partida para a boca, eu sabia que ele estaria lá, e só assim ele se acalmaria, ele deve ta precisando de mim, para que eu vá fazer algum corre pra ele, geralmente ele está sempre organizando a maioria das coisas do morro, então acelero minha moto mais rápido até chegar perto da boca, e vou diminuindo a velocidade da moto, assim que vou me aproximando, vejo a p**a da Lavínia ir saindo arrumando a roupa, e dou risada, esse filho da p**a acabou de comer uma p**a, e me ligou estressado, que infeliz. Então assim que estaciono a moto, desço da moto e vou caminhando para a entrada, faço toque com os caras e continuo rindo. Lavínia: Não sei do que tanto você rir. - ela diz e eu olho ela com raiva e me aproximo mexendo na minha arma e ela se encolhe. Grego: Ta querendo perder esse cabelo p**a? - digo com raiva e ela se treme. Lavínia: Não, desculpa Grego, eu não devia nem ter aberto a boca. - diz e sai correndo. Grego: Estão vendo ai rapaziada, folgada, vagabunda e quer se crecer. - digo e eles riem, então vou entrando até a sala do Terror, já vou entrando e me sentando na cadeira em sua frente. Terror: Enfiou a mão no cu mesmo né? - ele diz bolado. - Mas te chamei por outro motivo. - diz me olhando. Grego: Passa a fita que nós resolve p***a. - digo e ele se remexe na cadeira, e leva sua mão até a gaveta da sua mesa. Terror: Aqui está, eu quero esse b.o aqui resolvido ainda hoje. - diz me mostrando umas fotos. Grego: Você acha que eles não vão descobrir nada? - pergunta e ele da risada. Terror: Eu quero é que eles descubram mesmo, porque ai o jogo fica divertido. - diz rindo. Grego: Eu adoro esse jogo de gato e rato. Mas me diz ai, qual o plano para a gente encurralar eles e matar sem piedade. - digo e ele rir, então o Menor entra e já vai dizendo. Menor: A gente vai esperar eles lá naquela viela, e quando eles passarem a gente aparece e pega todos de uma única vez, colocamos de joelhos para rezar e em seguida, só um na cabeça. - ele rir enquanto fala. Terror: Muito bem, é isso mesmo que iremos fazer. - diz se levantando, ele pega sua arma dentro da gaveta e sair de trás da mesa. - Vamos. - fala e assim me levanto. Grego: Vamos nessa, e vamos matar esses filhos da p**a que ousou se crescer pra cima de nós. - digo e pego minha pistola que estava na minha cintura. - O bagulho vai ficar doido. - digo rindo e a gente sai da sala até a garagem da boca, chegando lá entramos no carro blindado do Terror, e o Menor foi dirigindo. Nossa missão era de madrugada, então tudo estava nos conformes, fomos todos até o local da emboscada, trouxemos uns soldados conosco, porque nunca se sabia com o que poderíamos lidar. Então quando chegamos no local a ficou na tocalha, até que eles apareceram, então esperamos eles ir passando pela viela e assim que eles entraram, nossos homens ficaram lá na frente do beco, deixando eles sem saída, e quando eles iam recuando, a gente pegou eles por trás, e assim que eles nos viram, eles sacaram suas armas, mas a gente estava em maior número, então eles abaixaram as armas e nos aproximamos mais e o Terror dava risada. Terror: Vocês acharam mesmo que iriam se crescer pra cima da minha comunidade e iriam sair sem nenhum arranhão c*****o? - ele fala e já acerta um soco na cara do Bruno, que cai no chão. Bruno: Foi m*l Terror, eu nunca imaginei que isso geraria tanto conflito. - ele fala se levantando do chão. Menor: Não sabia? c*****o não dar um de louco pra cima de nós, porque tu sempre participou do movimento conosco e sempre nos apoiou. - diz se aproximando dele, ele chuta sua costela e ele grita de dor. Grego: Correu pelo errado, agora vai acertar as contas com o d***o. - digo rindo e os comparsas dele começa a implorar por suas vidas. Terror: Eu gosto que implore mesmo p***a, agora vai conhecer meu outro lado. - diz dando um tiro na perna de cada um que gritam de dor. Bruno: Terror, poupe nossa vida por favor. - diz e ele gargalha. Terror: Eu lá vou dar asa a cobra para me picar c*****o, tá me achando com cara de ótario? - diz nervoso, ele lhe acerta outro soco. Grego: Pensasse antes Bruno, agora já foi, fiquem de joelhos e rezem, antes do fim. - digo e eles se desesperam. Bruno: Por favor, pensa na minha mãe. - diz e o Terror rir. Terror: Cuidarei da sua mãe como se fosse minha, agora da lembranças ao infeliz do meu pai filho da p**a. - ele fala e lhe acerta um tiro na testa dele. Os nossos homens colocam os outros de joelhos e a gente mata todos eles com um tiro na testa, e depois mandamos eles levar eles pra vala. Voltamos para o carro, e voltamos para as ruas do morro, já estava clareando, paramos na boca, e cada um pegou sua moto e fomos todos para nossas casa, precisamos descansar. E assim fizemos, assim que cheguei na minha goma, já fui subindo as escadas depois que entrei em casa e fui para meu quarto, quando entrei fui ao banheiro e tomei um banho para tirar toda aquela tensão do meu corpo, aquele cheiro de sangue que estava respingados na minha pele, quando tirei todo aquele cheiro horrível sair do box e fui até a pia, fiz minha higiene, me enrolei na toalha, sair do banheiro, e fui direto para a cômoda, abrir a gaveta da mesma e peguei uma cueca, tirei a toalha e vestir a cueca, levei a toalha de volta para o banheiro e me joguei na cama quando voltei, eu estava exausto, então acabei me embolando um pouco até conseguir adormecer. Quando me acordei já era de tarde, e tava um calor do c*****o, então me levantei e fui para o banheiro tomar um banho, estava suado, eu havia esquecido de ligar o ar-condicionado e estava pingando, então tomei um banho rápido, quando acabei de me banhar sair do box e fui até a pia, fiz minha higiene e sair do banheiro, fui até o closet peguei uma roupa e vestir depois peguei meu celular e minha arma, coloquei na cintura e sair do quarto, fui descendo e caminhei até as escadas, desci a mesma e fui saindo de casa, já fui direto para minha moto, montei nela e dei partida para a praça, estava querendo ver o movimento, então assim que cheguei já fui estacionando a moto do lado do bar da dona Marlene, desci da moto e caminhei até o banco da praça, onde dava para ver todo o movimento, fiquei ali tranquilo até que a Milena chegou, ela sentou ao meu lado, e colocou a mão na minha coxa, com um sorrisinho sínico nos lábios. Milena: Olá gostoso, sozinho por aqui dando sopa.- diz com um sorrisinho nos lábios. Grego: É muito vagabunda mesmo né? - digo rindo. - Não estou dando sopa, apenas me sentei para olhar o movimento. - digo e olho ao redor. Milena: Queria mesmo era sair daqui, e a gente se divertir um pouco, o que você acha? - diz se insinuando. Grego: Seria uma ótima ideia, mas primeiro vou ficar aqui olhando o movimento, e daqui alguns minutos eu te dou meu p*u, vagabunda. - digo e ela morde os lábios. Milena: Então posso ficar aqui ao seu lado, enquanto você vai me dar o que desejo? - ela diz sorrindo, e vai subindo sua mão. Grego: Pode c*****o, não me importo. - digo e fico olhando ali, a gente troca uma ideia legal, até que vejo a Nadie vindo para a praça com a Sam e a Miney, elas nunca se desgrudam. Então fico prestando atenção na Miney até que nossos olhares se cruzam e ela fica vermelha, eu continuo segurando seu olhar e depois ela vira o rosto, um dia ainda eu largo todas essas putas e torno ela minha fiel. Fiquei olhando ela de longe, até o Menor se aproximar, eles trocam uma ideia então o chamo, logo ele se despede delas e vem a meu encontro. Menor: Fala ai. - diz fazendo toque comigo. - Acompanhado hein. - diz rindo. Grego: Temos sempre que comer alguém, se não subimos pelas paredes meu consagrado. - digo rindo. Menor: Mais que foi? - pergunta. Grego: Você estava atrapalhando minha visão c*****o. - digo e ele se toca, então rimos juntos, depois elas foram embora, o Menor foi receber uns nóia, e por fim eu sai, com a Milena, fui comer ela, depois que comi ela, deixei ela lá e fui fazendo minha ronda pelo morro, acabei até recebendo uns caras que estavam devendo uma grana pra nós. Quando deu a noite, eu fui pra casa e acabei indo dormir, estava cansado pela madrugada, e o dia corrido.
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