MAXIM A porr@ da fera que habita dentro de mim, os demônios que habitam dentro de mim não suportaram escutar esse patif£ de merda falar daquela forma da minha mulher. — Não abra essa sua boca imunda para falar da Isabella, caraIho — falei apertando fortemente o pescoço dele. Eu apertei por um longo período, sentindo prazer em ver o seu rosto ficando vermelho, as suas veias saltando e as lágrimas escorrendo, até que ao perceber que ele estava prestes a desfalecer, eu soltei. Eu ainda precisava do filho da put@. — A sua morte pode ser lenta e doloroso ou rápida, essa escolha é totalmente sua — falei escolhendo o meu primeiro brinquedinho. Uma faca de obsidiana bem pontuda. Sem falar nada, eu fui me aproximando e me posicionei atrás dele. Em seguida fui arrastando a ponta da faca pelo m