Relato de violência s****l e que pode ocasionar alguns gatilhos. ISABELLA A sensação foi de total alívio ao vê o Maxim de frente aquela porta. Ele cumpriu a sua palavra e voltou para me buscar. Não que eu tivesse dúvidas em relação a isso, mas eu estava apavorada. Estava com muito medo que algo acontecesse com ele ou com os outros. Aqueles desgraçados eram criminosos muito cruéis. E se algo de r**m acontecesse com o Maxim ou com qualquer um dos outros eu não iria me perdoar nunca. *** O Enrico girou a maçaneta da porta de frente ao nosso quarto, constatando que estava trancada. Ao forçá-la, se jogando com o braço nela, ele conseguiu arromba-la, encontrando a Hana deitada na cama desacordada. — Hana — eu corri até ela. — Hana fala comigo. — A pulsação dela está muito fraca, mas