ISABELLA
Uma parte de mim sabia o quanto amava esse homem e queria escuta-lo, mas a outra parte estava apavorada com o que poderia vir a descobrir.
Eu fiquei com medo de que agora que eu já sabia sobre a máfia, o Maxim fosse me manter como sua prisioneira.
"Merda, ele é da máfia."
Eu entrei no carro do Maxim e ele dirigiu sem me dizer para onde estava indo.
No carro nós ficamos por mais de vinte minutos em total silêncio.
Eu até achava que estava reconhecendo o trajeto, mas não tinha certeza.
— Onde estamos? — perguntei quebrando o silêncio.
— A caminho de Taormina — ele respondeu. — A gente pode dormir na casa no alto da colina, mas antes podemos conversar próximo ao mar.
Quanto mais eu pensava em tudo, mais confusa eu ficava.
Eu sai da mansão do pai do Enrico e do Angelo dispos
