MAXIM Ao me abrir daquela forma com a Isabella, eu despi cada uma das camadas que usava para me proteger. Ela agora conhecia o melhor e o pior de mim. O melhor que é todo dedicado a ela e o pior que é quando eu libero cada um dos meus demônios para torturar as minhas presas. Eu confiei na Isabella como nunca antes confiei em ninguém. Agora mais do que nunca ela me tem em suas mãos, como se antes já não tivesse. — Isa, fala alguma coisa — supliquei. — o silêncio dela era uma tortura para mim. — Posso te pedir uma coisa? — ela perguntou direcionando o seu olhar para mim. — Claro. — O sol está a ponto de se pôr, será que podemos correr até a casa da colina para ver do alto? — Nós podemos, mas precisamos nos apressar. Temos no máximo cinco minutos. Nós nos levantamos e corremos de mão