Sentindo o corpo doído, Ravi abre os seus olhos com dor pela claridade que há naquele lugar. Ele aperta-os algumas vezes para se acostumar até que, frente a ele sentado em uma cadeira com as pernas cruzadas em uma postura imponente num terno preto e fumando um charuto, o encara com um sorriso nos lábios que parecem ser de zombaria. Ele, que estava deitado sob um colchão macio, agora se mantinha sentado com os seus ombros apoiados sobre o mesmo e o seu corpo escorado. O seu olhar complacente, na verdade emana uma fúria por estar em algum lugar que lhe é desconhecido. - Quem é você? – A sua voz rouca e sombria emana sobre o cômodo que lhe é estranho. Ao lado daquele homem, há uma pequena mesa de mogno com um cinzeiro de metal. Apagando o seu charuto, ele ajeita o seu terno fechando os bot