Assustados com o comportamento de Rubia o casal se entreolha e engolem em seco. Tinham medo do que ela estaria aprontando e não queriam que ninguém soubesse que estavam ali escondidos.
- Filha, porque você está aqui tão cedo?! – A voz daquela mulher sai como que um sussurro.
Aproximando-se dos dois que exalam o medo e nela a altivez maquiavélica de sempre, para a poucos centímetros se inclinando para encara-los.
- Ora mamãe, vim ver como estão os meus pais ou não posso! – Ficando novamente ereta, ela cruza os braços intercalando o seu olhar com a sobrancelha arqueada entre um e outro.
Agora, era a voz do seu pai que ressalva no ambiente.
- Claro que sim filha. Eu e a sua mãe estamos felizes de tê-la aqui.
Suspirando e soltando os braços, caminha até a poltrona em frente a eles sentan
