Se recompondo do choque, mesmo com o coração sangrando, Helena estava determinada a acabar com aquela palhaçada. Agora ela entendia porque o seu marido nunca fora lhe visitar na cadeia e nunca atendera ou falou com ela em nenhuma ligação. Olhando para o aparador pensando em sair daquela casa, ela teve uma ideia. Viu aquele vaso horroroso que ela ganhou de presente de casamento dos seus sogros e o seu marido sempre o estimou muito por ser uma herança de família, sorrindo maleficamente pelo que irá fazer. Enquanto os gemidos ecoavam, ela planejou tudo minuciosamente. Ao perceber que chegavam próximo ao ápice, nada melhor do que ser a tal empata f**a da vez. “Pah” O barulho alto ecoou por toda a casa e ela escondeu-se atrás de uma coluna naquele corredor próximo ao aparador. Os gemido