Testes

1630 Words
Tiago Assis Dimas arrumou um apartamento para eu ficar, não me leve a m*l. Mas essa p***a não é pra mim Hum.. Hum... não é mesmo É vizinho fofoquei, é mulher saindo com dois caras diferentes, todo mundo aqui saberia da minha vida em um estalar de dedos! Ainda não é o momento deu vazar daqui, mas vou fazer o impossível pra meter o pé dessa p***a Ouvi o barulho da campainha tocando e não pude acreditar que um filha da p**a estava me incomodando as 4h da manhã. Será que me acharam? p***a! Pego minha arma e coloco na cintura, olho pelo olho mágico e vejo dois homens de preto, abro a porta já rendendo um dos filhos da p**a com uma gravata — A donzela acordou agora!— o que não foi rendido fala— Solta ele e vai vestir uma roupa, o chefe está te esperando para o teste Porra! Só pode ser s@canagem! — Uma horas dessas?— empurro o miserável pra frente e ele tosse um pouco — A próxima vez que você me pegar desse jeito, eu vou te m***r. Desgraçado— ele põe a mão na garganta — Se não quiser que eu faça pior, se identifique. — Não estamos com tempo pra essas porras, veste uma roupa e vamos logo para o treinamento— o outro fala— você deveria estar no centro de treinamento e não dormindo feito uma princesa— controlo a raiva dentro de mim e faço o que sou ordenado Chego no lugar com a minha bermuda, meu nike no pé, boné pra trás camisa de manga e vejo uma p*****a de homens fazendo um único treinamento — Que c*****o é isso?— um homem parecido com o Dimas olha pra mim e diz — Que c*****o é esse o que?— lhe encaro — Seu miserável, você vai trocar essa p***a dessa roupa, vai por algo descente. Pra onde que você vai desse jeito? Está pensando que está indo pra p***a do baile funk que costumam fazer na sua favela? Aqui é diferente! Tu vai aprender que pra mandar tem que ser mandado antes. Vai ser f**a me sujeitar a tudo isso aqui — O que está acontecendo?— Dimas chega cheio de autoridade, ele parece ser o chefe de tropa, ele me olha e fecha a cara— Eu no falei pra você por uma roupa decente? — É isso que tenho— cruzo os braços e fico lhe olhando — Depois de velho vou ter que comprar roupa pra marmanjo— reclamar— Você vai sair daqui e vai comprar outros tipos de roupas, não quero você chamando a atenção da polícia, desse jeito só vai trazer problema e o seu pai está ciente de que as coisas aqui não seria da mesma maneira que no seu bairro, então para de arrumar confusão e vai pra p***a do tatame Respiro fundo e sigo pelo enorme galpão, eles são bem estruturados, nunca vi algo desse tipo, parece mais para uma academia de mafiosos. Subi no tatame e um homem alto subiu sem blusa, pensei que fossemos se cumprimentar mas o desgraçado já veio me avançado — Que p***a é essa? Vai com calma! É um teste ou uma luta de verdade?— falo esquivando quando ele não diz nada é vem me avançando. Não ligo de brigar mas esse homem está com intuito de me m***r — O teste é você ficar vivo— O Dimas grita de baixo— E esse é só o primeiro, se você sobreviver é claro — Filho da p**a— espraguejo baixo e vou pra cima do armário na minha frente ele tenta me acertar mais eu desvio e dou dois socos na sua costela Parece que não fez nenhum efeito em seu corpo, apenas lhe causou mais raiva. Me afasto um pouco e ele corre na minha direção, sua mão fechada em punho estava preste a me atingir quando eu rolei no chão e me desviei pela terceira vez, seu corpo se joga na minha direção e esse Godzilla tenta me esmagar, subo rápido com do chão e penso que Graças a Deus ele é lento com os movimentos e não alcança minha velocidade, pois se não fosse isso eu já estaria feito um papel nesse chão — Eu vou m***r você— ele diz deitado no chão e sua palavras me deixa puto, ninguém aqui nesse c*****o vai me m***r Dou o primeiro soco na sua cara e ele fica desnorteado, no segundo o sangue começa a jorrar e quando penso em lhe dar o terceiro o Dimas grita — JÁ CHEGA— chega o c*****o! Esse armário queria ver meu fim, seguro seu braço entre minhas pernas e quebro — TIAGO CHEGA!— O homem que parece com o Dimas fala — Chega quando eu disser que chega!— Falo e solto seu braço— vacilão, te espero no próximo teste — Você gosta de se achar, desgraçado?!— Dimas fala— Vamos ver se tu é bom mesmo Ele faz sinal e três homem sobe — QUAL FOI? ESSA p***a É SO UM TESTE MESMO?— pergunto puto — Poupe a energia, tu ainda tem muito para correr — Correr de que?— Um dos homens vem na minha direção feito um ninja, ele me dá um soco na cara e eu me irrito e lhe devolvo com toda força.... A briga foi f**a! Minha sobrancelha está com um r***o da p*****a que tomei e agora estou sendo levado para outro lado Pelo menos bati na maioria dos que foram pro tatame comigo. Tomei uma água e fui almoçar, passou duas horas e o Dalton me chamou.O desgraçado se identificou após ter rido da minha cara. Foi como eu havia pensado, ele não parecia totalmente com o Dimas mas sabia que existia um vínculo parentesco, os dois são irmãos, mas a autoridade maior está sobre o Dimas, ele parece ser mais novo. — Comeu princesa? Temos outros testes para executar— um rapaz novo fala — Meu irmão, fica na tua que o c*****o do meu rosto está cortado e eu não estou pra brincadeira! Tá ligado?!— Ele riu da minha situação me deixando mais puto. Eu sei que sou novo e provavelmente devo ser dois ou três anos mais velho que esse mané b***a ao meu lado — Eu não te conheço, mas sei que meu tio não iria nos trazer problemas, principalmente pessoas que prejudique a nossa família. Seria bom você ter alguém aqui pra te ajudar, pois os outros que não conseguiram se acostumar com o nosso jeito não teve um fim bom. Queria dizer o contrário do que ele estava falando, mas eu precisava de uma ajuda, mesmo que seu olhar seja mais de vigia do que de ajuda. — Carne nova! O que perdi?!— Um moleque fala, o desgraçado é a cópia do Dimas, Como eles põe toda família pra trabalhar e ninguém se importa? Vai entender essas porras — Sem gracinha Breno, hoje eu não estou afim de ter problemas por sua causa e você vai fiquei quieto aí— pego minhas coisa e me retiro do lado dos dois O lugar no teste de agora é perto de alguns matos, não estendi o que eles pretendiam mas imaginei que não era algo bom quando me entregaram uma arma de brinquedo em minhas mãos — Que p***a é essa?— pergunto olhando a mesma sem entender — Você é a caça, pode ficar despreocupado que a bala só deixa com marcas roxas pelo corpo, é idênticas a do pentebol— Dimas está acompanhando todos os meus processos — Depois de levar um bando de p*****a eu terei que fugir pra não tomar um tiro? Você está me fazendo de um boneco de diversão? Tá achando graça brincar com a minha vida — Vai pra sua posição, já disse que isso é um teste para saber em que área você vai ficar. E se eu fosse você, começava a correr logo. Designei dez homens para te deixar marcado, você vai entender o que é formar máfia e vai saber que bandido não é nada comparado ao que somos— ele olha para o relógio e diz— tem um minuto para se esconder, se você conseguir acertar algum deles, ele sai de campo agora se você não acertar, vai continuar recebendo tiro até que venha acabar as munições. — Tem alguma regra? — Só não pode m***r — Ok Corri pelos matos e me escondi atrás de uma moita, ali parecia seguro demais, foi quando percebi que não passava de armadilhas, por ser um local bom de esconderijo qualquer um ia desconfiar. Subi em uma árvore, que tinha diversos galhos e não podia ser visto por quase ninguém e esperei com que eles aparecesse. O primeiro homem apareceu em uma distância de 10 metros, orei pra que a bala lhe alcançasse, distravei a arma mirei e atirei — p***a!— O homem grita em dor e observa para ver quem era, me escondo entre os galhos sem fazer barulho e ele sai ainda me procurando Levei treze tiros pelo corpo e nenhum deles deixou de arder, consegui acertar seis sem ser atingido antes e um deles me avistou de uma outra árvore que eu subi para achá-los o quanto antes, por pouco não cai da árvore, pensei que esses seriam os únicos testes, mas estava enganado. Ainda existia um racha para fazer, e pra ser honesto foi o único teste que fiquei tranquilo. Esse seria um teste que eu não ia precisar tomar p*****a, após levar p*****a quase o dia todo. Voei com o carro como nunca fiz antes na minha vida, parecia que eu estava correndo dos canas
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