Eu Vou Te Achar

1113 Words
Lúcio Sader Faz quase dois meses que estou procurando a p**a da Wanessa, essa desgraçada sumiu sem deixar rastros. Não consigo achar essa v*******a por nenhum lugar, mas eu vou encontrá-la. A Mara morreu nas mãos de uns cara de uma gangue terrorista por conta da Wanessa, mas até agora eu não faço ideia da relação dela com esses caras. Quando eu namorava aquela v*******a, eu não tinha informações sobre nada a respeito dela, ela vivia me escondendo as coisas e eu só fiz o que a Mara pediu para eu fazer. Mara queria que eu seduzisse a Wanessa, e eu fiz como fiz com todas as outras que a Mara sequestrou para o prostíbulo. Eu não queria ir longe demais, não com a Wanessa. Eu fiz de tudo para a Mara libertar ela daquelas celas, eu queria e continuo querendo a Wanessa apenas pra mim, mas agora essa v*******a fugiu e sumiu por algum lugar que eu não faço ideia. Espero que ela não esteja com nenhum macho, porque se ela tiver eu mato ela na p*****a. Consegui refazer um outro prostíbulo e recuperar todas as garotas que haviam sumido, falta apenas a Wanessa para completar o quadro e aí eu ficarei feliz. — Eu paguei por ela, já fiz a desgraça do depósito? Onde está a mulher que eu comprei?— mais de dez vezes o último comprador da Wanessa tem vindo aqui para tirar a minha paciência — Já disse que não sabemos, quando conseguir resposta, ela será enviada para a sua casa— falei irritado — Não quero aguardar mais — Podemos te ressarcir — EU JÁ DISSE QUE NÃO QUERO O DINHEIRO, QUERO A GAROTA A QUAL COMPRE— perco minha paciência e soco sua cara até ver o sangue descer — Vai embora daqui, e só apareça quando você estiver pronto para receber o dinheiro de volta— mando com que os seguranças leve ele da minha frente e eu sento na cadeira e acendo um cigarro — Dia difícil?— Savana fala, parece que ela ama essa vida, de todas ela é a única que não reclama. Por isso eu a deixo solta, pois tanto eu quanto ela sabemos quais são as consequências — Vem aqui— lhe chamo com o dedo — O que você quer de mim?— ela apoia as mãos nos braços da cadeira e quando pensa em me beijar e seguro seu cabelo, fazendo sua cabeça ir pra trás — Abre a p***a da minha calça e me mama— ela prende o cabelo e faz o que eu mando, soco tudo na sua boca e ela por pouco não vomita, percebo que estou preste a gozar e ela engole tudo tossindo quando me derramo aliviando meu estresse— boa menina— digo enquanto ela se recompõe — Quando você vai permitir com que eu tenha mais liberdade Lúcio? — Já conversamos sobre isso, eu ainda não confio em você totalmente. — Você esta esperando a Wanessa voltar? Esquece ela a esse momento ela já está morta— lanço um t**a na sua cara deixando marca — A Wanessa não vai morrer, eu sei que ela esta vida e já tive informações sua, quando ela voltar eu quero que você mostre pra ela de como eu gosto, você vai ser minha segunda mulher e ela a primeira. Eu vou fuder com aquela p*****a todos os dias Ela vai aprender a nunca mais me negar, a Wanessa vai comer na minha mão até ela aprender ser obediente a mim E fico aliviado que a Mara tenha morrido, aquela velha me obrigada a fuder com ela por pura diversão, eu também era o seu prisioneiro a tempos atrás, antes de saber lidar com aquela miserável daquela mulher. Eu já havia previsto a sua morte pelas minhas mãos, mas alguém se antecipou e eu agradeço por não realizar esse serviço — Você acha mesmo que ela vai fazer o que você quer? A Wanessa sempre foi arisca, ela nunca se cansou de apanhar— a cada palavra dela uma ira em mim vai crescendo — Cala a p***a da boca antes que eu te bata mais. — Lúcio, dentre todas essas mulheres eu fui a única que gostei de você de verdade, te amei sabendo dos seus defeitos. Eu nunca liguei pra isso — Você é uma galinha Savana, você esperou com que eu desse as coisas para fuder com homens do bordeu — Só fiz isso porque a Mara me obrigadava, agora estou livre disso e sou totalmente submissa a você — Eu espero mesmo que você seja, ou eu faço o pior com você, escuto? — Sim eu estou ciente. Posso me retirar? — Sim você pode. — Obrigada— ela disse e se retirou Vou até o carcereiro e o chamo para a sala conversar algo particular. — Você tem certeza que viram ela na antiga casa? — Sim, faz um mês! Ela entrou com um dos Duckworth o filho do Dimas— lembro bem daquele homem, mas quase não o vejo envolvido em nada. — Talvez eles eram amigos ou algo do tipo no passado, a Wanessa tinha muito dinheiro e eles não são diferentes. Provavelmente eles possuem algum tipo de ligação. — Mas já verificamos cada detalhes e tudo sobre eles dois é muito oculto— ele responde — Não é possível que eles não tenham deixado alguma pista do que eram um do outro. Mas isso não será um problema será? — Claro que não. Em breve vamos tentar achar o endereço onde ela se esconde e vamos trazê-la de volta — A mídia não vai cair em cima de nós para saber onde ela está, certo? — Pelo que entendemos a Wanessa e o menino não tem nada, a família Duckworth tem costumes de apresnetar suas parceiras em público e até onde eu fiquei sabendo, o garoto não assumiu nada — Acho bom aquela p**a ter se segurado durante esses meses. Ela sabe muito bem que não tolero traição e não deixarei em pune caso se deite com outro homem que não seja eu— só de pensar o meu ódio dobra— pode ir carcereiro, qualquer notícia me deixe informado — Sim! Queria deixar informado que uma das garotas está com ferimento expostos depois de uma briga entre elas. Se não levar-nos a um médico específico ela poderá vir a óbito — Joga essa desgraçada em qualquer canto distante de emergência ou algo do tipo lugar que ninguém consiga socorrê-la — Tem certeza — Não vou pagar médico para nenhuma dessas galinhas, elas não valem a pena Nenhuma delas vale nem mesmo a v***a da Wanessa
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