Não Somos Nada

1121 Words
Tiago Assis Sabia que tinha algo de errado quando o Nicolas apareceu me atrapalhando, ele jamais ia se deslocar para onde nós estávamos a fim de pedir para eu voltar Achei ainda mais estranho por saber que o local não era perto e não fazia duas horas que eu tinha falado com o Dimas. LEMBRANÇA ON — O Dimas ligou pra mim a pouco tempo, tínhamos concordado de que eu ia embora amanhã as três — Nós não sabíamos— ele diz— meu pai está com um suspeito em mente de quem seja a pessoa que está desviando as drogas. Mas precisamos de você o quanto antes, por isso vim te buscar enquanto meu pai foi ter uma reunião com o Tio Dimas — Entendi — A missão vai levar no máximo três dias, você vai fingir entregar uma carga e quando o verdadeiro entregador chegar, nós pegamos ele — Eu serei a isca?!!— Pergunto puto — Tiago não temos outra pessoa, você é o único capacitado para ir, e tanto meu pai quanto meu avô e meu tio confia em você para essa missão. Apenas uma pessoa era de confiança da nossa família, e esse alguém era o meu tio Kallil — Tudo bem, eu vou arrumar as coisa e nós vamos LEMBRANÇA OFF Assim que cheguei na nova casa, mandei mensagem para o Dimas e logo após fui fazer a missão. Hoje é o quarto dia que estou trabalhando nessa missão, quase não consegui dormir direito e estou irritado por não está em casa — É aquela van Tiago— um dos seguranças diz — Então vamos. O Dimas já havia planejado uma batida de carro e a simulação de uma briga no trânsito para atrasar a entrega da suposta pessoa. Eu avancei e segui até o local que o miserável havia marcado — Onde está o Gutto?— O negociante pergunta, me revelando a identificação do traidor — Ele teve um imprevisto e pediu para que eu viesse no seu lugar — Ele deveria ter me avisado — Também acho— digo olhando para os dois seguranças lhe protegendo enquanto segurava as armas — Trouxe a entrega — Sim, onde está o dinheiro? — Está aqui, você conta o valor enquanto eu verifico a carga — Ok—Contamos o valor e o desgraçado do Gutto vendeu por um valor bem mais baixo— está faltando dinheiro aqui— Disse irritado — Está dizendo que estamos enganando vocês?— ele rir e saca a arma Dou uma gravata rápida em seu pescoço e ele tenta atirar em mim, seus seguranças atira na minha direção e pega justamente no peito do negociante, sua morte foi de imediata. Os homens que estavam comigo entrou em ação e matou os dois caras que estavam preste a atirar em mim. Escondemos os corpos na outra Van e limpamos a bagunça rapidamente. Quando o Gutto chegou eu o nocautiei e o miserável acordou apenas no galpão — Já fiz meu trabalho da semana!— disse para o Dimas na sala de reunião — Sim, deixe o trabalho sujo conosco. Tiago. Você agora é um dos nossos, e se fosse possível eu ia preferir que você não fosse ir embora — Sabe o que eu vim fazer aqui Dimas, meu pai já está me ajudando para tomar o morro de volta — Eu sei que sim, só quero falar que as portas ficaram abertas pra você quando decidir voltar e eu mandei aumentar seu salário até ir embora — Obrigado!— eu estou indo pegar a Wanessa no trabalho, estou morto de cansaço, mas a responsabilidade dela ainda é minha — Está certo, ele fala.. Sai do galpão e quando eu cheguei na fábrica eu encontrei a Wanessa. Não sei o que aconteceu mais existe algo estranha com ela. —Vou pedir uma pizza, você quer algo mais?— pergunto a ela antes de subir na moto e lhe entregar o capacete — Não, pode ser isso mesmo— ela não está ligando pra nada — Alguém fez algo pra você? — Não só estou cansada também— ela colocou o capacete e nós seguimos pra casa. Assim que chegamos em casa ela subiu para o quarto e eu estava cheio de vontade nela, não consegui parar de pensar na Wanessa nesses benditos quatro dias Hoje ela não vai me escapar. Tomei um banho e pedi a pizza e vinho, quando eu terminei do banho esperei o rapaz da pizza chegar e assi. que ele chegou eu subi para o quarto da Wanessa Abri a porta e ela estava mexendo no seu cabelo, apenas de roupa íntima — Trouxe pra nós— eu disse colocando em um canto toda comida — Não precisava, eu já estava para descer Fui até o seu corpor e tentei lhe beijar mas ela me afastou — O que foi — Não foi nada, apenas que você já tem diversas mulheres pra sua escolha eu não quero ser mais uma que você tenha o domínio — Qual foi? Tu não pode me cobrar nada, não somos comprometidos e quem tá te falando essas coisas? — Não preciso que digam nada, eu vi você beijando uma das meninas hoje — E o que tem demais, foi só um beijo garota. — Você tem razão— ela está p**a e evitando me olhar enquanto veste uma roupa— Será que pode fazer um favor pra mim? — O que tu quer? — Na antiga casa que meus pais moravam no meu antigo quarto tem um cofre de titânio, lá tem algumas joias que ganhei dos meus pais, eu queria um colar que meu pai trouxe de uma viagem em Israel, e tem alguns anéis. Acho que consigo me manter por um longo tempo com o valor das joias — Pra que você quer vender isso agora? — Pretendo sair daqui o quanto antes, já te incomodei bastante e acho melhor nós ficarmos distantes um do outro — Que viagem é essa agora garota? — Não é viagem, é apenas um pedido — Está com medo de se apaixonar?— pergunto brincando e ela fica quieta, seu silêncio me assusta mas eu não falo nada— Vou pensar— e tento te beijar novamente mas ela me afasta — O que são as suas condições?— Como ela sabe disso — Quem abriu o bico para te falar sobre isso?— Eu tenho uma regra no s**o mas nunca usei com a Wanessa — Ninguém, vamos comer— Será que a Karine ou a Letícia contou algo a ela? Fico com essa dúvida na cabeça e começo a comer com raiva. Espero que aquelas duas não estejam me arrumando problema
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