DOM NARRANDO. Depois que eu mandei o endereço da minha casa para o Massimo, o tal traficante confirmou com ele. A portaria ligou pra confirmar a entrada dele, eu autorizei e abri o portão da garagem para ele entrar. O tráfico de armas da dinheiro tanto quanto a Máfia, o carro dele era melhor que o meu. Ele parou o carro dentro da garagem, eu fechei o portão e ele desceu do carro junto com um rapaz. — Dom: Prazer, eu sou o Dom. — Eu disse estendendo a mão para ele. — Barata: Prazer, eu sou o Barata e esse é o meu filho Cobra. — Ele disse pegando na minha mão. Nós entramos na casa e fomos direto pro escritório. — Dom: Vocês querem beber alguma coisa ? — Barata: Eu não, você quer cobra ? — Cobra: Eu aceito. — Ele respondeu e eu peguei um whisky pra ele e um para mim. — Dom: E então