Vivendo algo novo!

1067 Words
GABRIELA NARRANDO. Estou sentada na cadeira do aeroporto, indo rumo ao meu sonho. Passaram se dois meses, o Richard agente responsável por mim e as outras meninas teve que ir diversas vezes na minha casa para tentar convencer os meus pais, levou folhetos, mostrou vídeos e nada. Eu literalmente tive que vim contra a vontade deles, eu queria muito o apoio deles, mais não foi possível então eu bati de frente com eles e vim sem eles deixar mesmo. Eu tenho certeza que vai dar tudo certo, o Richard disse que algumas empresas de telemarketing dão estágio de meio período para as meninas conseguirem pagar aluguel e tudo mais. De início iremos ficar na pousada da agência durante 6 meses até os nossos trabalhos como modelo render dinheiro para pagarmos o nosso próprio aluguel. A voz anunciou o voô para Istambul, levantei e respirei fundo. Sentei na poltrona do avião, passei o cinto e olhei para a janela. — Gabriela: Agora é a hora de viver algo novo Gabi. — Eu falei para mim mesmo. O avião decolou e demorou um pouco mais de 13 horas para pousar, assim que descemos do avião a Taline estava esperando pela gente, estavamos em torno de umas 8 meninas mais o Richard. Entramos numa mini van e eu sentei ao lado da Taline, eu estava tão feliz por estar realizando o meu sonho, comecei a procurar o meu celular dentro da bolsa para avisar os meus pais. — Taline: O que está procurando? — Gabriela: Meu celular, quero avisar os meus pais que cheguei. — Taline: Espera você se acomodar primeiro, depois você liga. — Ela disse sorrindo. — Gabriela: Tem razão. A vista dessa cidade era muito linda, era totalmente diferente do Brasil. — Taline: Estão todas com fome? — Ela perguntou e todas confirmamos. — Taline: Ótimo vamos parar pra comer. — Ela falou e poucos minutos depois a Van parou e o Richard abriu a porta, nós descemos e entramos por uma porta grande vidro brilhosa. Quando todas entramos, tinha várias meninas sentadas no chão e a porta atrás da gente se fechou. — Gabriela: Que lugar é esse? — Eu perguntei achando o lugar estranho. — Taline: O que você acha que é? — Ela disse rindo. — Richard: Um bordel, é óbvio. — Ele disse e olhou para a Taline rindo. — Rafaela: A gente vai comer aqui? — Taline: Não loira burra, vocês vão trabalhar aqui. Todas as meninas se desesperaram e algumas até tentaram correr mais tinha alguns seguranças na porta. — Gabriela: Você enganou todas nós, você entrou dentro das nossas casas e falou com as nossas familias. — Lua: Você trouxe a gente para ser p**a? — Taline: Se acalmem, aqui vocês vão ganhar bastante dinheiro do jeito que vocês queriam. — Lua: Você só pode estar ficando louca, sua desgraçada eu vou te matar. — A lua gritou tentando ir para cima da Taline mais os seguranças não deixaram. — Gabriela: Richard para com isso, entrega as nossas bolsas e devolve os nossos passaportes. — Richard: Claro, querem alguns doláres emprestado também? Antes que eu conseguisse responder, uma mulher morena muito elegante entrou no salão que estavámos. — Boa tarde a todas, meu nome é Morena e sou a dona daqui, sou uma mulher de poucas palavras, amanhã a noite teremos um leilão onde vocês serão leiloadas e as que ficarem aqui ficarão como dançarinas. — Gabriela: Você não pode fazer isso, não somos uma mercadoria. — Morena: Qualquer gracinha de qualquer uma aqui, terá severos castigos, podem levar elas. Vinheram alguns seguranças e nos empurraram com brutalidade para um quarto que mais parecia uma cela de tanta grade. Me senti um lixo, sentei no chão chorando e me perguntando o porque não escutei os meus pais, porque não me importei com os conselhos dele e agora estou aqui, prestes a vender o meu destino. DOM NARRANDO. Viajamos de carro até Roma e de lá pegamos um avião direto para Istambul, até lá é aproximadamente 6:00 horas de viagem. Descemos em Istambul era de madrugada, nosso motorista nós levou direto para um hotel de luxo. Cheguei na minha suíte, fui na varanda e respirei fundo. — Dom: Até o cheiro daqui é diferente. — Falei pra mim mesmo. Tirei minha roupa, entrei em baixo do chuveiro tomando um banho gelado, sai do banho e me enxuguei, fiquei andando pelado pela suíte pelado, me sentei na varanda mais uma vez e acendi o meu charuto, o fato de eu estar aqui pra arrumar uma esposa não me assusta, o que me assusta é o meu distúrbio chamado Satiríase que pra quem não sabe é um distúrbio psicológico que provoca uma vontade descontrolada de f********o. A minha necessidade de f0der com alguém o tempo todo me domina, e agora sem a Juliana isso me assusta. A Juliana é uma mulher experiente e agora terei uma mulher virgem, que não sabe de praticamente nada enquanto eu gosto de um sexo violento, bruto. Meus pensamentos foram longe, acordei de manhã, fiz minhas higienes,tomei o meu banho e desci para tomar café no salão do hotel. Papá já estava lá, ele sempre foi um ótimo pai, mais sempre muito rígido com mamma, por muitas vezes Vicenzo e eu escutávamos os gritos dela por ela não aceitar ser submissa á ele. Nós crescemos com esse pensamento, a mulher tem que submissa a nós homens, tem que fazer o que mandamos, minha esposa que não ouse me desobedecer, pois se isso acontecer eu irei educa-lá direitinho. A noite chegou, coloquei meu smoking preto e minha mascara porque lá nós escondemos a nossa identidade. A limosine parou na frente do Hotel e nós entramos, o caminho até o leilão durava em torno de 25 minutos. Chegamos, entregamos o convite e entramos para dentro do salão, o palco estava iluminado e as meses com pouca luz. Nos sentamos no meio com uma visão perfeita sobre o palco, aos poucos o local foi enchendo e o evento começou, o correto era minha esposa ser filha de um aliado da Davolo, mais todas as herdeiras era moças demais para se casar e eu preciso assumir o cargo urgentemente. As luzes abaixaram um pouco e uma senhora com um vestido elegante entrou no palco. — Boa noite Senhores, meu nome é Morena e agora iremos começar o leilão da noite.
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