Contexto da historia.

1017 Words
COBRA NARRANDO. — Cobra: Como você consegue esses contatos? — Barata: São só contatos, logo logo você vai saber como. — Cobra: Estamos indo vender ou comprar? — Barata: Talvez os dois... O meu pai dirigiu até alphaville, era um condomínio fechado, ele se identificou com um nome falso e nós entramos. O meu paii parou o carro dentro da garagem, um homem fechou o portão e nós descemos do carro. — Dom: Prazer, eu sou o Dom. — O meu pai disse estendendo a mão para o tal homem. — Barata: Prazer, eu sou o Barata e esse é o meu filho Cobra. — O meu pai disse e o Dom pegou na minha mão. Nós entramos na casa e fomos direto pro escritório. — Dom: Vocês querem beber alguma coisa ? — Barata: Eu não, você quer cobra ? — Cobra: Eu aceito. — Eu respondi e ele levantou pegando duas doses de whisky. — Dom: E então Barata, como são os seus negócios aqui no Brasil? — Barata: Somos donos do maior Morro de São Paulo, e você? — Dom: Chefe de uma grande parte da Diavolo. — Cobra: Diavolo? — Eu perguntei sem entender o que era. — Barata: Máfia Italiana. — Ele respondeu. — Dom: Exatamente. — Barata: As armas que vocês irão importar para nós, tem um custo maior, porém a qualidade é muito melhor. — Dom: O que importa é a qualidade. — Barata: Isso mesmo, a qualidade é o que importa. — Dom: Vocês sabem o que querem? — Ele perguntou acendendo um charuto. — Barata: Armamento de guerra Dom, nós iremos invadir o banco central. — Dom: Interessante, já tem uma data prevista ? — Barata: Em 6 meses. — Dom: O container chega a tempo então. — Barata: A droga de vocês, quem importa ? — Dom: Nós mesmo que fazemos. — Barata: Posso te apresentar o meu pó de brilho? — O meu pai disse tirando o saquinho de pó do bolso. — Dom: É pura? — Cobra: Puríssima. — Eu disse e dei risada. — Barata: Experimenta. — Dom: Realmente é boa, melhor que a nossa. — Ele disse depois de ter cheirado. — Barata: Nós temos um químico bom, o Tico. — Dom: Eu gostei, vou conversar com os responsáveis dessa parte. — Barata: Vou fechar o armamento com você, gostei de você. — Dom: Não vou garantir que iremos fechar o pó com vocês, mais a minha palavra é confiável lá, eles vão me ouvir. — Barata: Então fechou, é nois. — Ele disse levantando. — Dom: Boa sorte com seu plano. — Ele disse estendendo a mão para o meu pai. Assim que ele abriu a porta do escritório tinha uma moça deitada no sofá, uma mulher tão linda que os meus olhos não conseguia tirar os olhos dela. — Cobra: Quem é aquela moça? — Dom: A minha esposa, porque? — Barata: Nada não, vamos logo c*****o. — Ele disse dando um tapa na minha cabeça. Nós saímos da casa e fomos para o carro, mais mesmo assim eu continuava vendo ela deitada no sofá. — Barata: Valeu aí, eu entro em contato com vocês. — Dom: Eu aguardo. — Ele disse me olhando feio. — Dom: Você perdeu alguma coisa lá dentro? — Cobra: Não. — Eu disse e entrei no carro. O meu pai ligou o carro e saiu, aquela mulher não vai sair da minha cabeça. — Barata: Que p***a você tem na cabeça? — Cobra: Eu nunca vi uma mulher tão linda. — Barata: Davi , você tem noção de quem é aquele cara ? — Cobra: Não importa quem seja , eu quero ela. — Barata: É melhor você ficar longe dela , eu não posso te defender, esqueci isso. Eu fui o caminho inteiro pesquisando sobre ela, mais nada, eu não sabia nada, eu só lembro do rosto dela, então tive a ideia de pesquisar os check-in no i********:, então depois de colocar e quase desistir, finalmente achei o perfil dela. — Cobra: Achei , achei ela no i********:. — Eu disse gritando. — Barata: Eu já falei pra você deixar isso quieto , aquele cara não é brincadeira. — Cobra: Vou seguir ela. — Eu disse sorrindo. O meu pai só negou com a cabeça e tocou com o carro para casa, descemos do carro e fomos para a cozinha, — Cobra: Mãe , olha essa mulher , não é linda? — Eu disse mostrando o celular para a minha mãe. — Luiza: Muito , quem é ela ? — Barata: Mulher de um mafioso da italia . — Luiza: Você vai ficar longe dessa mulher , você está entendendo né ? — Ela disse e deu um tapa na minha cabeça. Eu sai da cozinha e fui pro meu quarto tomar um banho, que mulher bonita do c*****o. O f**a que ela é casada, e talarico na lei do crime não passa batido. E agora que eu assumi o Morro, eu preciso manter a minha postura de sujeito homem. Tomei um banho gelado, troquei de roupa e desci para a cozinha outra vez. — Cobra: O pai, é o meu baile de apresentação? — Barata: Vamos marcar, vou avisar os cara. — Cobra: Esse fim de semana então. — Barata: Fechado. — Cobra: Vou colar na boca, depois eu volto. — Barata: Fica ligeiro heim, atividade. Eita que o Cobra queria arrumar problema para a cabeça dele né? Ainda bem que ele sabe das leis da favela. E esse baile heimmmmm, promete.... Esse capítulo é necessário para vocês começarem a entender os fatos que estão por vir. Lembrando que para ler esse livro, vocês precisam ler Sobre as Grades 1. Essa segunda temporada promete vários acontecimentos, fiquem ligadinhas aquiiii. Vocês já me seguem no i********:? Ainda não? Poxa, então corre lá e me sigam Aut.GabiReis , acesse o link na bio e entrem no nosso grupo de leitoras para receber fotos dos personagens e spoilers quentinhos. Adicionem o meu livro na biblioteca clicando no ❤ e comentem muiiiito para sair o próximo capítulo.
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