Capítulo 32.

884 Words
Marconi. Já faz dias que a Emily, tem me ignorado eu sei que errei com ela, não fazia ideia que ela também sentia algo por mim, tenho tentado de todas as formas consertar, mais ela não tem facilitado, vendo-a descer as escadas com aquele short preto de couro que mau cobria seu enorme bumbum, com aquele top preto que mais parecia um sutiã, mostrando tudo o que me pertence, rosno irritado. Como ela adora dificultar tudo, estava se negando a vir no carro comigo, então olho para a Isabel em súplica e, por um milagre, ela convenceu a Emily a entrar no carro com a gente. Preciso dar um presente à Isabel por isso. Fomos o caminho inteiro calados, tentei puxar assunto, mas ela fingia que eu era invisível. Ao chegarmos na boate, vejo o seu entusiasmo olhando cada detalhe, a seguro pela mão mesmo contra sua vontade e a levo para o camarote. Mesmo com a tentativa do Taylor oferecer Drink sem álcool para as meninas elas recusaram, passo as mãos na minha cabeça prevendo o caos que isso será, conhecendo a personalidade vingativa da Emily ela vai me fazer pagar todos os meus pecados hoje, tomo o meu whisky olhando para ela, porrah como ela é linda. Com a brilhante ideia da Lua de irem dançar no salão, sinto o ciúme me consumir, olhando para Emily, falo: Marconi: - Acho melhor você evitar homens, Emily ou não responderei por mim. Emily: - Tá vendo aquelas duas ali? São as vadias que você pegar, quer cobrar fidelidade, cobrar delas. Fala, apontando para as gêmeas, antes que eu pudesse falar, ela vai em direção ao salão e começa a dançar com as meninas, a vejo descendo até o chão, olhando para onde estou com aquele short minúsculo. Caralhooo. Fico bebendo o meu whisky a vendo dança, até que um grupo de homens se aproximam delas e vejo a Emily beijando dos ao mesmo tempo, sem pensar desço o mais rápido possível sentindo as minhas veias pulsar de raiva e adrenalina, ao me aproximar a puxo a tirando de lá, e a levo em, direção ao meu carro. Emily:- Me solta, Marconi, quem você pensa que é para me puxar assim? Marconi: - Quer saber, f**a-se, garota, aliás, eu vou f***r você. Então a agarro pela nuca e encosto no carro com força, puxo o seu cabelo beijando os seus lábios e colo os nossos corpos para que ela sinta o tamanho da minha excitação, e quebro o beijo e falo: Marconi: - Da próxima vez que te ver beijando outro homem que não seja eu, o negócio vai ficar feio. Falo apertando sua b***a e segurando sua nuca. Emily: - Larga de ser machista, você pode t*****r com duas ao mesmo tempo, mas eu não posso beijar dois. Rosno e a abro a porta do carro e falo: Marconi: - Entra no carro, Emily, ou vou t*****r com você aqui mesmo, sinto uma vontade absurda de te fazer minha. Emily: - Vai fazer xixi, depois Marconi? Para marca território. Após ela ter entrado, vou em direção à minha casa. Ou chegamos a vejo descer sem me esperar, então saiu do carro e entro atrás dela. Marconi: - O que foi que aconteceu agora, Emily? Emily: - Você acha que vai me levar para o seu abatedouro Marconi? Lembro-me de que a Emily me viu com as gêmeas no meu quarto e passo as mãos em frustração na cabeça. A vejo de braços cruzados e decido possuí-la, ali mesmo, para tirar a sua teimosia. Marconi: - Não vou te lavar para o quarto, vou t*****r com você aqui na sala em cima desse sofá. Então sem perde tempo beijo a sua boca a despindo e ouvindo os seus gemidos, após a deixar pelada vou tirando a minha roupa e a vejo olhar para mim com desejo, e o seu olhar vai para o meu pênis que já estava babando por ela, então sem vergonha alguma ela se ajoelha e começar a chupar a cabeça do meu pênis como se tivesse chupando um delicioso picolé. Marconi: -Porrah de boca gostosa, e essa. Então, me dando conta de que ela é virgem e que não deveria saber fazer isso, a puxo para cima. Marconi: - Onde você aprendeu a chupar desse jeito, Emily? Então ela me dá um sorriso safado e fala. Emily: - Tem muitas formas de aprender, não é porque sou virgem que nunca fiz um boquete. Rosno, sento no sofá e a puxo para sentar por cima e toco na sua i********e vendo que já está molhada então a faço descer lentamente em cima do meu pênis a vendo gemer e chamar meu nome, começo a chupar seus s***s e a cinto começar a cavalgar em mim, seguro na sua cintura dando apoio e em seguida gozamos juntos, essa mulher e minha perdição. Depois de f********o várias vezes, a levo para o meu quarto para tomarmos banho, noto sangue no meu pênis, preocupado de ter pegado pesado, pergunto. Marconi: - Você está bem, Emily, não sente nenhuma dor? Emily: - Dolorida, mas com vontade de repetir. Então sorrio para ela, após o banho, ela me fez virar o colchão e colocar cobertas novas para poder deitar na cama, em seguida dormirmos abraçados. {...}
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