Capítulo 2.

1193 Words
Daniel. Acordei com uma ressaca que parecia que minha cabeça estava explodindo de tanta dor, acho que não foi uma boa ideia misturar tantas bebidas. Falo me levanto da cama sentindo o mundo girando ao meu redor. Vou em direção ao banheiro, ligando o chuveiro deixo a agua fria escorrer, para aliviar as sensações indesejadas da ressaca, isso deveria está escrito no rótulo, começo lavar o meu cabelo usando um shampoo neutro, pois tenho alergia a fragrâncias de perfumes e cremes. Saindo do banheiro vou me secando com a toalha, indo em direção ao closet escolho uma calça jeans, com uma blusa branca e a minha jaqueta de couro preferida. Não sou o estilo de aluno “Certinho”, e jamais usaria o uniforme da escola. Se meu pai me quer naquela Escola, será do meu jeito. Após arrumado, desço pelo elevador e chego até o andar de baixo, e vejo a governanta da casa Dalva e dou um beijo na sua cabeça, ela está comigo desde a morte da minha mãe, isso já faz 10 anos, ela tem cuidado de mim desde o ocorrido, a Dalva e diferente das outras pessoas que só se aproximam de mim querendo usufruir do dinheiro e usar o nome Martins para benefícios próprios. Olhando para o lado vejo o meu pai sentado na mesa tomando seu café preto e amargo, achando estranho, pois esses momentos indesejados são raros. Eu agradeço por isso, a gente não ficar 3 segundos sem discutir, e sempre o mesmo motivo. Dante: - Daniel até quando você será esse garoto irresponsável? Tem fotos suas no jornal da manhã e na televisão, você sabe o tanto de dinheiro que irei gastar para limpar essa bagunça que você fez? Por caso, não sabe o peso que o nome Martins tem? Ah, papai, falo com humor. Daniel : - Para que tanto dinheiro se não for usado para uma boa causa, não é mesmo? Olho nos seus olhos com desdém. Daniel: - Estou saindo para escola, até logo querido pai, e sempre ótimo vê-lo. Falo com um sorriso irônico no rosto, pego a chave da minha Ferrari amarela. Entrando no carro, recebo uma ligação da Eliza, que garota chata e pegajosa, mas faz um boquete dos deuses. Ignoro sua ligação, não estou com paciência, para suas besteiras, ligo o carro e saiu na pista. Chegando na escola, avisto de longe a minha vaga exclusiva. E vejo o carro do Marconi e do Taylor, eles estão sentados no capô dos seus carros e as gêmeas Mayara e Maria estão em cima deles atrás de atenção, elas até que são bonitas, mas são burras na mesma proporção. Mas para aliviar o estresse servem, assim que desço do carro, escuto a voz fina e enjoada da Eliza. Eliza: - Porque você não me atendeu, Daniel, eu te liguei várias vezes. Fala cruzando os braços. Daniel: - Desde quando te devo satisfação? Saí do meu pé, c*****o, você é só a b****a que eu uso para tirar o estresse, então não vem me cobrar nada. Ficamos do lado de fora, vendo a movimentação no estacionamento, até que de longe avisto a bolsista, que garota desajeitada. Quando ela vai passando em direção a entrada da escola a Eliza e as Gêmeas começam a insultar com ela. Saindo dali vou para a sala de aula, me sento na cadeira e o professor começa a explicar a matéria, eu não prestei atenção em nada, e nem preciso sou um prodígio. Tenho uma mente avançada que guarda e armazena tudo que ver ou ler, pois é, sou bonito, gostoso e inteligente. Escutando o sinal tocar, me levanto da cadeira e vou saindo com o Marconi e Taylor . Marconi: - Cara hoje é o dia do evento social, odeio ver gente rica fingindo ser solidária. Taylor: - Só estou indo porque depois da farra de ontem, meu pai está uma fera comigo. Daniel: - Todo ano eu vou para representar meu pai, então nem que eu quisesse poderia faltar, mas posso me divertir no caminho. De repente sinto um impacto nas minhas costas quando me viro, vejo a Eliza segurando a bolsista pelo cabelo e acertando um tapa no seu rosto enquanto a garota tentava se desculpar. Irritado com essa situação, mandei ela vazar, odeio gente interesseira buscando oportunidades de se aproveitar, claro que ela bateu em mim porque quis. E sempre a mesma coisa, elas não mudam a estratégia nunca, vou saindo sem olhar para trás. A Eliza vem me seguindo, e falo: Daniel: - Não estou com paciência para besteiras, só venha atrás de mim se for para ficar de joelhos e me dar dando uma chupada. Como o esperado, ela me seguir até uma área reservada só para o meu grupo A6. Lá tem uma sala com televisões, sofás, e a melhor parte um bar particular, temos três quartos o meu, do Marconi e do Taylor, entrando no meu quarto fico em pé próximo a cama e a Eliza, entra e fica de joelhos mostrando os p****s igual a uma boa p**a granfina. Ela não toca no meu corpo, odeio que me toque, então desço a minha calça e abaixo a cueca, entrando dentro da sua boca sem cerimônia. Indo até a sua garganta e escuto o barulho do seu engasgo, mas não me importo vou socando freneticamente até que atinjo o ápice do prazer e g**o, me retirando da sua boca noto que ela já tinha engolido tudo sem deixar cair nenhuma gota fora. Daniel: - Fica de joelhos até eu sair do quarto. Vou ao banheiro, faço uma limpeza, visto a roupa e, quando estou chegando na porta, falo: Daniel : - Pode se levantar. Saiu sem olhar para trás, escuto sua voz me chamando decepcionada. Daniel: - Te avisei que, se você vinhe-se, séria apenas para me chupar, então não enche, Eliza. Vou em direção ao bar e me sirvo de um whisky e fico observando o Marconi e o Taylor transando com as gêmeas. Eliza vem saindo do quarto em minha direção, ela se abaixar novamente e começa me chupar. Ficamos até as 16 horas, da tarde, e escuto barulho de notificação olhando vejo o nome escrito meu pai. Mensagem: Dante: - Não esqueça do Evento Social, Daniel. Após curtir a nossa festinha particular. Me despeço e vou indo pegar o meu carro, entrando nele vou dirigindo pelas ruas com velocidade até chegar em casa. Entrando passo direto sem falar com ninguém e subo pelo elevador, e entro no meu quarto e vou para o box toma banho, saindo pego o meu terno branco, feito sobre medida da Itália, calço o meu sapato social preto e penteio o cabelo para trás. Chegando na entrada da casa, o motorista já está lá me esperando, com a porta aberta, entro sem falar nada, fico observando as ruas conforme o carro vai passando. Ouço a voz do motorista me tira do transe em que estou. – Chegamos, senhor. Saio do carro e vou entrando pelo tapete vermelho e os repórteres e fotógrafos, já em ação atrás de alguém para difamar. E xingo no pensamento, bando de sangue sugas.
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