Capítulo 24.

1374 Words
Helena. -Dante. Me levantando da cadeira, vou em sua direção e os seus olhos não saem de mim, e me sinto quente na mesma hora. “Que delícia de Homem, usando esse terno”. Então olho para ele e vejo o seu olhar divertido. Helena: - Por favor me diga que eu não falei em voz alta? Dante: - Vai se sentir melhor se eu mentir? Helena: - Sim. Dante: - Então eu vou fingir que não ouvir você me chamar de Delícia. Fico sem palavras olhando para ele, seu olhar sobre mim revelava intensidade de seu desejo. Me conhecendo acho que estou vermelha como um tomate. Sou tirada dos meus pensamentos pela sua voz. Dante: - Vim até aqui para te buscar para almoçar comigo, espero que goste de comida italiana. Helena: - E uma de minhas comidas preferidas. Mais ficaremos aqui mesmo? Dante: - Vamos para a minha sala privada. Fico surpresa com sua ação, Dante segura a minha mão, ignorando todos os olhares curiosos em nossa direção, e vai me conduzindo pelos corredores, e vejo uma porta com detalhes preto. Em seguida, ele abre a porta com sua digital e fico maravilhada com a decoração do ambiente. As paredes eram todas de vidro, que dava uma visão de toda a escola, com uma mesa preta no meio do salão com cadeiras da mesma cor, mais adiante um sofá de couro preto dando um ar sombrio à sala. Ao lado, vejo uma mesa com papéis e um notebook, e um quadro. Com curiosidade, me aproximo, olhando para a imagem, vejo um garotinho e uma mulher de cabelos pretos e olhos escuros. Dante: - Essa era a Mariza, minha esposa falecida, esse garotinho é o Daniel. Helena: - Sinto muito pela sua esposa. Dante: - Já faz muito tempo, e a culpa de sua morte foi minha, eu não fui um bom marido. Então acabo enxergando um lado que nunca tinha visto em Dante, a dor estava estampada em suas feições. Helena: - Todos merecemos uma segunda Chance, Dante. O que conta é o que fazemos depois que a temos. Rapidamente Dante mudar, vejo agora o homem forte e decidido que não mostra ter nenhuma falha, então falo: Helena: - Deve ser difícil para você ter que esconder sua dor. Então, fugindo do assunto, ele fala: Dante: - Vamos comer Helena, a comida irá esfriar. Concordando com a cabeça, vamos em direção à mesa e Dante puxa a cadeira e espera eu me sentar. Em seguida, vejo ele indo em direção a um armário de vidro que até então não tinha visto. Olhando, vejo vários tipos de vinho. Dante: - Aceita uma taça? Helena: - Não obrigado, não bebo em serviço. Em seguida, Dante volta para a mesa e fala: Dante: - Então ficaremos nos dois só com água. Sorrio para ele e começamos a comer. A comida estava maravilhosa, com um sabor divino, após termos terminado. Dante me convida para sentar no sofá. Quando eu ia me sentar, ele me puxa para o seu colo e me agarra pela nuca, e aproxima o seu rosto do meu, em seguida beija a minha boca e solto pequenos gemidos, abafados nos seus lábios. Sinto as suas mãos vindo subindo pelas minhas coxas e entrando lentamente na parte inferior próximo à minha virilha, em seguida tocar a minha calcinha e gemo alto afastando os meus lábios dos seus. Helena: -Dante, eu não posso demorar, tenho duas horas de aula. Dante: - Que horas você precisa voltar. Olhando para o relógio do meu pulso falo: “Agora”. Com muita relutância Dante me liberar de seu colo, ao me ajeitar vejo o seu olhar, reparando cada movimento meu. Dante: - Essa é a última vez que você escapa de mim, Helena. Helena: - Não me tente assim, homem, eu preciso ir da minha aula, mas prometo recompensá-lo no sábado. Então rapidamente beijo os seus lábios e fujo antes que ele me segure. {...} . Any. Após sair da sala da diretoria, suspiro aliviada, e penso na loucura que esse dia foi, mais o que está me deixando mais irrita foi não ter conseguido gozar, o Daniel jogou muito baixo dessa vez. Como todos nos íamos para o mesmo local, fomos juntos. Eliza e a Maria olhavam para nós com muita raiva. E a Lua fazia questão de mostra a língua para elas, e a Emily a recriminava mais a Lua não se importava, acabei rindo da situação. Ao chegarmos entramos na sala e cada um escolheu um assento e o Daniel escolheu uma cadeira que ficava atrás da minha. Any: - Você poderia ir sentar em outro lugar, Daniel. Daniel: - A minha presença está te irritando tanto assim Any. Fala me provocando. Lua: - Acho que isso é t***o reprimido. Eliza: - Any deve ter muito já que nunca transou. Ao ouvir as palavras de Eliza me bateu um constrangimento, que minha vontade era de sumir, que dia miserável. Daniel: - Diferente de você Eliza que dá para qualquer um. Maria: - E verdade Eliza lembra do motorista. Eliza: - Cala a boca Maria como você é burra, sua i****a. Então Eliza pega suas coisas e vai embora, em seguida a professora Helena chegar, e começa com as tarefas extras. Após ter passado as duas horas de aula, me despeço das meninas e vou saindo da escola. Daniel: - Any entra no carro que vou te deixar em casa. Any:- Não quero nada de você, Daniel, me deixa em paz. Sem me importar com seus chamados, vou caminhando até chegar no ponto do ônibus. Quem ele pensar que é para me dá ordens. Ao entrar no ônibus vou passando pelas ruas movimentadas de Novo York. Fecho os meus olhos e encosto minha cabeça no vidro da janela, e me lembro do Daniel, das suas mãos passando em mim, de seu beijo, balanço minha cabeça em frustração. {...} . Daniel. Essa garota tem me tirado a paciência, teimosa para c*****o, não quer nada de mim, sorrio em frustração. Entro no meu carro furioso, droga porque ela está mexendo tanto assim comigo, não posso estar apaixonado não pela Any. Decido ir para o Talas, preciso esvaziar a minha mente, ao chegar avisto logo a p**a que peguei da outra vez, mais não gosto de repetir então sigo em direção a uma mesa que fica próximo ao palco ao me sentar olho em volta e vejo uma mulher com as características físicas da Any, com o dedo a chamo para vim a onde estou. Daniel: - Hoje será seu dia de sorte, então siga-me, e não faça perguntas. Fui a até a recepção e fiz o pagamento pelo quarto de sempre, fui seguindo em direção ao quarto e a mulher vinha atrás caladinha como falei. Sorrio satisfeito, Any poderia ser obediente assim, Droga Porrah xingo em voz alta sem se importa com quem fosse ouvir, porque estou pensando nela. Ao entrar no quarto falo: Daniel: - De joelhos e abre bem suas pernas, encosta o rosto no chão, e empina bem a sua b***a para cima. Algo estranho estava acontecendo comigo, por mais que a mulher em minha frente fosse bonita, eu não conseguir ter uma ereção. Xingo em frustração, porrah c*****o, passo as mãos nos meus cabelos em frustração, tiro um bolo de dinheiro e jogo em cima da cama e saiu sem olhar para trás. Ao sair entro no carro e vou dirigindo em velocidade máxima, a adrenalina me ajudar a me acalmar, em pouco tempo chego em casa e vejo o meu pai sentado no sofá da sala. Dante: - Precisamos conversar Daniel, então sente-se. Daniel: - Vamos direto ao assunto pai, sem rodeios. Dante: - Pois bem, estou gastando de uma mulher, Daniel, e vou sair com ela sábado. Daniel: - Boa sorte, querido pai. Falo com ironia, vou em direção ao meu quarto, ao entrar tiro as minhas roupas e vou para o box, a raiva estava me consumindo, e só conseguia pensar na Any, em um acesso de raiva quebro o que vejo pela frente e me deito na cama sentido medo desse novo sentimento que surgiu, então falo para mim mesmo. “E só uma aposta, Daniel”.
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