Querido Professor

Minha tortura

Chris:

Passei quase a noite toda em claro,não por estar velando o sono dela,e sim porque eu estava tão e******o que não consegui dormir.E quando cochilava sonhava tranzando com ela.E então eu acordava.

Mas o que realmente estava me deixando maluco era ver Gabi tão frágil e tão amedrontada por causa daquele desgraçado.

Ela me garantiu que ele não abusou dela.Mas se ele tivesse tocado nela,eu o mataria.

Quando o dia amanheceu eu liguei para o diretor da escola,contei a história toda,e pedi a ele que colocasse alguém em meu lugar,pois não poderia ir dar aula hoje.

Após o café consegui finalmente convencer Gabi a ir comigo a delegacia denunciar o cretino do padrasto dela para a polícia.Com certeza o maldito vai ser preso.

Levei ela para sua casa,esperando encontrar apoio de sua mãe,mas quando ela atendeu a porta o que disse foi:

-O que está fazendo aqui sua vagabunda?

-Mãe,eu não fiz...

-Você seduziu o Carlos!-ela gritou a interrompendo-E então o denunciou por tentativa de estupro,você não vale nada sua safada.

Gabi ja estava chorando.

-Ele que...

-Ele me contou tudo antes da polícia prender ele!-ela gritou-Eu devia te dar uma surra,pra ver se você toma vergonha nessa sua cara.

-Você não toca em um só fio de cabelo dela!-intervi entrando na frente de Gabi.

-E quem é você pra defender ela?-Ela gritou comigo-Eu sou a mãe dessa vagabunda,eu posso bater nela.

-A única vagabunda aqui é você!-explodi-Que prefere defender um estuprador a acreditar na própria filha,e eu acho bom você ficar bem longe dela,por que se tocar nela,você também vai pra cadeia.

Após ouvir minhas palavras a mulher abriu a boca espantada.

-Gabi!-me virei para ela-Me espera no carro,eu vou pegar algumas coisas suas e ja vamos embora.Está bem?

Ela fez sinal de afirmativa com a cabeça,saiu em direção ao carro e entrou.

-Onde fica o quarto dela?-perguntei olhando com desprezo para aquela mulher.

-Segundo a direita!-ela respondeu de cara amarrada.

Sem esperar mais nada subi ao quarto de Gabi,peguei umas poucas peças de roupa enfiei numa bolsa qualquer e desci.

-Eu sou a mãe dela!-a mulher gritou-Ela fica comigo,pois a guarda dela é minha.

-A partir de hoje não vai mais ser!-olhei nos olhos dela-Esqueça que ela existe.

Sem dizer mais nada saí da casa,entrei no carro e fomos para minha casa.No caminho soube por Gabi que ela tinha uma tia na cidade,que por sinal era mãe de sua amiga Leticia.Liguei para ela quando cheguei em casa e contei tudo.Dei-lhe meu endereço e em poucos minutos ela ja estava tocando a campainha.

-Você é Margareth?-perguntei assim que abri a porta.

-Sim!-ela respondeu aflita-Onde ela está?

-Entre!-abri a porta

A mulher entrou e abraçou Gabi com força.

-Eu sinto muito meu amor!-ela disse já chorando-Eu queria matar aquele desgraçado.Eu nunca gostei dele.

-Eu estou bem tia!-ela falou com os olhos marejados-Eu fugi e o professor Christian me ajudou.

-Obrigada!-ela olhou pra mim agradecendo-Eu vou cuidar de você,nem ele nem aquela mulher vão chegar mais perto de você meu amor,eu prometo.

-Gabi!-chamei-Será que poderia deixar sua tia e eu a sós uns minutos,por favor!-pedi.

-Tudo bem!-ela saiu em direção a seu quarto.

-Eu nem sei como agradecer você!-Ela sorriu-Eu não sei o que eu faria se ele tivesse abusado dela.

-Está tudo bem agora!-falei e apontei o sofá para ela se sentar-Mas não podemos deixá-la com a mãe dela.

-Eu sei,ela prefere acreditar naquele vagabundo-ela disse após se sentar-Mas eu não vou deixar que ela fique com a Gabi,eu já entrei com o pedido de guarda.

-Maravilha!-Sorri satisfeito.

-Mas tem uma coisa!-ela disse-A resposta sobre a guarda dela sai em uma semana no maximo,então...-ela fez uma pausa-Será que ela poderia...ficar aqui com você até tudo se resolver?

Por essa eu não esperava,ela ficar comigo por uma semana,seria uma tortura.

-Olha,ela é uma menina excelente,não dá trabalho algum!-ela disse-Você nem vai notar a presença dela aqui.

"Impossivél",pensei "passar uma semana com a garota que eu desejei desde que as aulas começaram e nem notar sua presença?" sorri de mim mesmo internamente,eu não queria ficar tão perto daquela tentação de cabelos castanhos,olhos verdes e corpo perfeito,mas também não podia deixar que ela voltasse para a casa dela,junto com aquela mãe que mais parecia uma inimiga.Ela teria de ficar comigo por uma semana,e agora sim eu estaria fudido.

-Não se preocupe,ela pode ficar sim!-sorri.-Gabriela é uma boa menina sim,eu sei

"E põe boa nisso!"pensei.

-Obrigada!-ela sorriu e me abraçou

Após nossa conversa Margareth se despediu de Gabi e foi embora prometendo a ela que não deixaria que nada de m*l lhe acontecesse.

-Então!-ela sorriu sem graça-Agora além de professor,você também se tornou babá.

-Muito engraçado!-sorri

-Me desculpa!-ela disse olhando nos meus olhos-Sei que o que você menos queria era cuidar de uma adolescente agora!-ela disse e suspirou resignada.

-Gabi!-alisei seu cabelo-Nada disso é culpa sua,entenda isso.

-Eu não vou incomodar você eu prometo!-ela disse

-Eu sei!-sorri e a abracei.-Vai lá descansar,eu vou fazer algo pra comermos.

-Está bem!-ela sorriu e saiu para o quarto.

Preparei o jantar e depois fui para o meu banho.Mas ao passar em frente ao quarto onde Gabi estava vi que a porta estava entre aberta e eu a vi.Eu ia passar direto,mas meus pés simplesmente se recusaram,e eu fiquei ali olhando para ela usando apenas lingerie.Ela não me viu,estava escolhendo uma roupa para vestir,mas eu vi mais do que gostaria de ver,ela de lingerie era uma visão do paraíso.

E derrepente minha mente deu um estalo me alertando que era errado ficar desejando aquela garota,e eu me obriguei a sair.Entrei em meu quarto,tirei a roupa e tomei um banho demorado.Se eu não podia tocá-la,eu me masturbei novamente pensando nela.Gozei falando seu nome baixinho.

Durante o jantar fiquei em silêncio louco de desejo,ela também estava bem calada,terminamos a refeição e eu fui para o meu quarto antes que eua arrastasse comigo para a cama,rasgasse suas roupas e enterrasse fundo nela.

Os dias seriam assim agora,nessa tortura.