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Insegurança de merdä
Ele saiu de dentro de mim, deitou ao meu lado na cama, e me puxou contra ele. E eu não recuei. Primeiro, eu não tinha forças para me mover. Cada músculo do meu corpo pulsava em protesto pela tensão e eu precisava muito de um tempo sem me mexer. E também, eu não queria me afastar. Deitei no ombro dele, enquanto ele me abraçava pela cintura, e beijava o topo da minha cabeça. Parecia tão certo que eu apenas aceitei. - Eu te machuquei? - Ele perguntou, enquanto deslizava um dedo pelo meu braço, provocando arrepios gostosos. - Bem pouquinho. - Admiti e olhei para ele. A expressão dele estava séria, preocupada. - Estou falando sério, doeu, mas em meio a tudo, não foi nada. - Ele respirou aliviado, antes de depositar mais um beijo na minha cabeça. Ficamos ali, o único som, por um tem
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