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as maneira de amar

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Ana não tinha o por que sorrir para a vida.

Era uma garota jovem tinha apenas 22 anos mais já havia sofrido tanto e se decepcionado tantas outras vezes que já havia desistido da felicidade e agora apenas deixava a vida já levar.

Quando Ana tinha apenas 12 anos perdeu o seu pai e sua mãe de uma maneira tão estranha que até hoje ela não entendia ao certo o que realmente havia acontecido. A noite do acidente é um borrão em sua mente, ela se lembra de sair para brincar com sua amiga Kate, mas depois disso tudo foi como um flesh em sua cabeça.

Ana lembra que sua tia Carla tinha ido buscá-la, ela perguntou a sua tia o por que já que havia combinado com sua mãe de irem ao shopping mais tarde para ver um filme que ela tanto queria.

Carla- sinto muito minha queria, sua mãe no pode vir.

Ana- o que houve com ela tia, me diga, ela não mandaria você aqui senão tivesse acontecido algo, hoje é a noite do cinema e ela nunca falta.

Carla ficou triste, não sabia o que responder, então decidiu falar a verdade para Ana.

Carla- seus pais sofreram um acidente e infelizmente... Lágrimas rolaram pela face de Carla e mesmo antes que ela completasse a frase Ana já sabia o que havia acontecido.

Foi assim que a vida de Ana mudou completamente, tornando- se o que ela é hoje, uma pessoa amarga, triste e fria.

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o que eu me tornei
Hoje é segunda, mais precisamente 24/12, não que eu me importe muito hoje em dia mas houve um tempo em que essa data era tudo para mim. Amava ficar com meus pais, os presentes, as comidas. Eu amava o Natal, mais hoje se tornou uma data qualquer pq ara mim não tenho mais motivos para comemorar, tudo ficou tão triste nesses 10 anos. Ainda me lembro como se fosse hoje, o dia em que meus pais morreram. Minha tia estava lá, tia Carla, m*l eu podia imaginar o quanto a minha vida mudaria depois daquele dia. Tia Carla, apenas interpretou um papel na frente dos desconhecidos dizendo que cuidaria de mim pois me amava afinal eu era filha de sua irmã, segunda ela eu era a sua filha. Tudo mentira, ela me odiava . - Você é uma cruz que tenho que carregar Ana. disse Carla para Ana. Isso foi apenas um dia depois que meus meus pais foram enterrados. Depois desse dia foi só sofrimento. Passei fome, passei frio fui agredida tantas e tantas vezes que nem me lembro mais. Tudo por que eu tinha nascido segundo ela, mais na verdade eu descobri que era por que minha tia era apaixonada pelo meu pai e ele escolheu minha mãe e ela nunca aceitou isso, agora eu estava pagando, palavras dela o m*l que minha mãe havia feito a ela. Estou aqui trancada dentro de casa, não posso sair na rua, não posso ter amigos, não posso. viver tenho que ficar aqui sendo a empregada dela. Só posso sair para trabalhar e o meu salário tem que ser entregue na mão dela. O que eu me tornei, não tenho mais felicidade, não consigo mais sorrir. Será que algum dia essa dor que sinto vai parar. Hoje o dia foi cheio, sai para trabalhar bem cedo em vi a cara da tia Carla. Chegando no serviço comprimento meus colegas, trabalho em uma pequena loja de roupas no shopping então a única pessoa que tenho mais próxima a mim é minha colega de serviço, Marcela, ela é linda olhos verdes escuros, um cabelo loiro que vai até a cintura e um corpo escultural de fazer inveja em qualquer modelo. -Bom dia Ana. Marcela me comprimento. -Bom dia Má, eu lhe respondo, como foi o seu fim de semana o quê e vc fez de bom? Eu lhe pergunto. - Nada só fiquei em casa, meu irmão chegou de viagem aí teve uma festinha lá pra ele, nada muito grande só a família mesmo. Queria que você tivesse ido. disse Marcela. - É eu sei, você me convidou mais não cons Gui sair de casa a minha tia estava insuportável esse fim de semana. Respondeu Ana -Não sei pra vc tolera isso Ana, vc 3 uma mulher de 22 anos e ela te trata como se fosse uma criança. Eu acho que você deveria dar um basta, sair daquela casa e ir cuidar de sua vida. - Falar é fácil né Marcela, quero ver é fazer, eu não tenho mais ninguém, não tenho familia e se eu sair e não der certo ela não vai me aceita de volta ao vou morar na rua né! Marcela ficou pensativa ela não sabia quase nada da vida de Ana, só sabia que gostava muito dela mesmo Ana sendo muto fechada e reservada Marcela se desdobrava para manter Ana por perto ela sentia que deveria cuidar dela só não sabia ainda o por que. Marcela saiu de seus pensamentos e olhou para Ana que estava sentada em um canto meio triste. Marcela ficou observando Ana o dia todo, ela não sabia o por que mais sabia que deveria cuidar de Ana . E ela faria isso nem se isso fosse a última coisa que ela faria na face da terra, ela faria. Já era quase 8:00 horas da noite a loja já está praticamente fechada e Ana já estava se preparando para ir embora quando Marcela decidiu que ela lhe acompanharia até a sua casa ela precisa saber mais sobre a vida de sua amiga e ela tinha a sensação de que Ana estava escondendo algo e hoje ela descobriria. Ana pegou a sua bolsa e estava saindo da loja quando ouviu alguém lhe chamando, ela virou para vê quem era e descobriu que era Marcela. - Ei Ana espere, quero conversar com vc. Ana esperou mais sabia que quando chegasse em casa levaria uma surra de sua tia pela demora. Carla batia em Ana por tudo, era apenas mais uma desculpa para a sessão de tapas e chutes que seguiria mais tarde. Mais ela tinha que ficar Marcela era sua chefe se ela a mandasse embora a sua tia a mataria. Marcela chegou próxima a Ana e sentiu que ela estava agita e inquieta como se temesse algo. Então ela perguntou. - O que foi Ana, parece que tá com medo. -Nao foi nada. Ana respondeu. Só tenho que chegar em casa logo, tenho que fazer comida e arrumar algumas coisas antes da minha tia chegar. - Não tem problema eu te levo. Responde Marcela. - Era sobre isso que eu queria falar com vc, tenho que te conhecer um pouco mais e saber onde você mora, é política da minha loja. Mentiu Marcela, hoje ela saberia um pouco mais sobre Ana custe o que Custar. Ana não sabia o que responder, ela estava com medo. Sua tia nunca permitiu ela levar ninguém em casa, e agora o que ela faria. Mesmo morrendo de medo do que sua tia faria com ela Ana assentiu e Marcela a seguiu. Elas desceram até o estacionamento do shopping , então ambas entraram no carro de Marcela. Marcela dirigiu por cerca de 20 minutos até que Ana lhe indicasse que podia parar. Marcela olhou ao seu redor e viu a casa que Ana morava , era uma casa enorme estilo classe média. Durante o trajeto Ana contou um pouco da sua história para Marcela, claro que omitiu um pouco não podia contar q era tortura e até passava fome dentro de casa, como ela contaria isso para alguém. Ana desceu do carro e agradeceu a carona se despediu de Marcela e nem mesmo a convidou para entrar afinal ela sabia o que a esperava lá dentro e nunca em hipótese alguma deixaria a sua chefe ver isso. Marcela ficou ali observando Ana se afastar e ela sentia que tinha algo erado na ar, quando Ana passou pela porta e a fechou Marcela saltou do carro e foi ver pela janela o que estava acontecendo e a cena lhe cortou o coração...

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