Clara Narrando,
—Vi eles indo embora Manu não queria me largar e Noah estava com medo de voltar isso era nítido, talvez estivesse com medo da tal punição ela mandava vários beijos e tchau pela janela do carro e eu sentir meu coração pesar.
Mãe: O médico está vindo com o resultado co exame de sangue deles, ainda bem que já foram não sei o como eles iriam reagir já que a voz do médico era bem preocupante.
Acho que estão envenenando-os.
Mãe: Eu também acho, e na certa é algo que não deixaria rastros, eles devem fazer isso muito bem planejado pois nada pode dar errado ao ponto de eles serem alvos de uma investigação.
—O médico chegou e como eu pensei os dois estavam sendo envenenados com uma dosagem que dada todos os dias ia afetando todos os órgãos pouco a pouco e assim fazendo esses pararem como se tivesse dado alguma deficiência e assim eles parariam de funcionar e nada de mais seria acusado em uma autopsia, na certa eles não sabem e pode tomar sem ao menos perceber, pois o que entendi esse veneno não tem cheiro nem gosto. Era fim de tarde e eu estava no estúdio a pequena Manu estava presente, mas distante e me parecia bem triste m*l quis dançar.
Oi pequena, ta se sentindo bem?
Manu: Tia Clara, o meu irmão é uma pessoa m*l?
Não pequena, porque essa pergunta?
Manu: Mamãe disse que ele estava de castigo por ter sido um garoto m*l. - No mesmo instante eu lembrei do que ele disse e na certa ele havia sido punido.
Ele vem buscar você?
Manu: Não, o motorista me trouxe e vem me buscar. - Eu a abracei e fiz carinho no seu cabelo e ouvi ela suspirar pesado, assim como o irmão ela estava segurando as lágrimas eu não sei quantos traumas ela carrega nesse pequeno coração, mas assim como eu ela sabe que está pesado de mais de suportar.