Comecei a me deliciar com suas fotos de “lingerie”, respondi sua mensagem.
"QUE DELÍCIA! VOU TE BUSCAR AMANHÃ, SÓ QUE QUERO t*****r ANTES DO TRABALHO CHEGO AÍ AS 07:00."
Ela respondeu.
"ESTAREI TE ESPERANDO COM ESTA LINGERIE".
Fiquei e******o. Sônia apareceu na varanda e falou:
— O que aconteceu conosco? Alfredo, eu amo você! É meu companheiro, meu marido. Está tão diferente.
Olhei para Sônia, minha vontade era de acabar com aquela farsa naquele instante, mas ainda precisava da influência de seu pai. Respirei fundo e falei:
— Eu te peço desculpas, tive um dia bem exaustivo de serviço. Acabei descontando em você. Me perdoe!
Ela me abraçou, veio me beijar eu levemente desviei, pois, não queria ser beijado. Procurei uma maneira de mudar o seu foco naquele momento. Falei:
— Que horas será a jantar?
Ela sorriu e respondeu:
— Às oito da noite.
Respondi:
— Eu vou direto do trabalho para lá.
Ela foi deitar, eu fui depois que ela estivesse dormindo. Para evitar suas investidas e cobranças sexuais. Queria estar forte o suficiente para ficar com Assucena.
Após ela adormecer, fui ao quarto. Ela estava deitada com uma camisola de rendas. Se ela fosse magra teria ficado espetacular, mas em seu corpo roliço ficou bem estranho.
Ainda bem que não fui me deitar antes, não daria mais para fingir prazer com está mulher.
Fui ao banheiro, banhei e em seguida dormi.
Acordei às seis da manhã, me arrumei deixei um bilhete para Sônia explicando que teria que ir mais cedo ao trabalho, pois teria alguns projetos para arquitetar. Deixei o bilhete ao lado da cama com uma rosa em cima. Fingindo ser um homem apaixonado.
Peguei o carro e fui a casa de Assucena, ao bater na porta, ela abriu a porta com a “lingerie” vermelha.
A beijei, peguei em meu colo segurando seu bumbum. Levei para dentro a coloquei em cima do sofá. Beijei sua boca e fui descendo, o queixo, pescoço, abri o sutiã, chupei aqueles s***s deliciosos, desci na barriga, até chegar na v****a.
Passei minha língua levemente em sua v****a por sima da calcinha. Ela se arrepio, tirei sua calcinha e comecei a lamber o seu c******s.
Ela tremia, se contorcia e gemia.
Ela segurava a minha cabeça me empurrando para sua v****a, como se quisesse me unir a sua v****a.
Queria ser chupado também, então me levantei tirei o pênis para fora e falei:
— Chupa sua safada!
Ela era tão safada, chupava minha rola olhando em meus olhos, com cara de p**a.
Só de pensa nisto eu ficava com mais t***o. Então a segurei pelos cabelos serrei os dentes e comecei a gemer.
Ela parou de f********o oral se deitou no sofá abriu as pernas e falou:
— Venha meu Senhor!
Fiquei com muito t***o Introduzi meu pênis em sua v****a com bastante força, ela gemia enquanto eu a penetrava com bastante força.
Ela estava com tanto t***o que cravou suas unhas em minhas costas e começou a me beijar com tamanho desejo. Enquanto ela gemia ela falou:
— Faça de mim a sua p**a!
Fiquei com mais t***o ainda, comecei a penetra-la com mais força e rapidez enquanto eu gemia alto e comecei a gozar.
Me levantei comecei a me vestir e falei:
— Já está na hora de irmos.
Ela me olhou com cara de desaprovação e falou:
— Acabamos de fazer amor e você reage desta maneira?
Olhei para ela e em tom de deboche falei:
— Não estamos de namorico, primeiro porque você não é nenhuma inocente.
Peguei em seu cabelo cheirava os fios enquanto continuava:
—Sabe que sou casado! E o máximo que teremos é um sexo selvagem gostoso. Um caso casual. Além disto, sabe que a família da minha esposa tem posses e que posso te proporcionar muita coisa, através deles.
Ela pegou uma toalha se cobriu, fechou a cara rangeu os dentes e falou:
— Não precisa me dar carona, prefiro ir de ônibus.
Ri da situação e falei:
— Você quem sabe meu amor! Nos vemos depois.
Me aproximei dela e dei um beijo em sua boca. Enquanto ela me olhava com um olhar de ódio.
Fui ao escritório, e realizei o meu trabalho. Após uma hora Assucena apareceu com cara de poucos amigos. Seu supervisor de estágio falou:
— Pensei que não fosse aparecer.
Ela respondeu olhando em meus olhos:
— Encontrei um babaca no caminho que atrapalhou a minha vinda.
Eu sorri e falei:
— Mesmo e o que você fez com ele?
Ela respondeu:
—Mandei ele ir para o inferno que é o lugar de pessoas prepotentes e arrogantes.
Fiquei sério, ela se afastou foi para sua mesa, onde se sentou e deu uma olhada para mim.
A olhei de longe, dei uma leve piscada ela balançou a cabeça fechando a cara.
Quando chegou ao final do expediente, vi quando o supervisor de Assucena foi embora e a deixou em só em sua sala organizando algumas papeladas.
Entrei na sala ela estava de costas, arrumando a mesa. Ela estava de saia preta acima do joelha e uma camiseta branca.
Entrei sem ser visto por outros funcionários, fechei a porta a chave estava na porta a tranquei. Ela se virou, se assustou e falou:
— O que você está fazendo aqui?