Saímos do banheiro e fomos para cama, meu p*u não subia por mais que me esforçava. Droga! Sônia se sentou na cama e começou a chorar, me virei de costas enquanto falava: — Você não sente mais t***o, por mim! Já tem uns seis meses que não temos relação s****l. Estava sentado na beira da cama de costas para ela, acendi um cigarro e comecei a fumar. Ela se aproximou, pegou em minhas costas e viu algo que parecia ser um arranhado. Me lembrei do arranhado que Assucena deixou em minhas costas. Ao lembrar de Assucena de nossa transa selvagem comecei a ficar com t***o. Enquanto Sônia passava o dedo no arranhado falou: — O que é isto? Respondi calmo: —O quê? Ela falou: — Parecem marcas de arranhados! Assucena, ela cravou as unhas em minhas costas. Estava tão gostoso que não me importei n