Meu sogro era baixo, gordo, tinha um bigode. Seus cabelos lhe faltavam no centro da cabeça, ele tentava esconder veementemente está calvície penteando os cabelos de lado.
Ele me olhava como se quisesse me intimidar, retribui a olhada com ar de superioridade e respondi:
— Não, Meu expediente termina às dezoito horas.
Sogro deu risadas e falou:
— Sai as dezoito e chega no jantar especial de sua esposa mais de vinte uma horas?
Olhei o sogro com cara de poucos amigos e falei:
— Eu consigo me programar sobre o horário que posso sair do escritório, mas tem acontecimentos que não consigo me programar.
Meu sogro indagou:
— O que, por exemplo?
Falei:
— Um louco bateu em meu carro, com a batida tive que esperar um guincho chegar. O guincho demorou muito a chegar. Não mereço ser julgado por uma batida onde a culpa não foi minha.
Sônia segurou em minha mão com força e falou:
— Nossa, amor não se preocupe! Ninguém está o julgando o importante é que você está bem.
Franzia as sobrancelhas em sinal de repreensão ao pai e continuou:
— Este interrogatório ficou bom para você papai?
A sogra pegou na mão do meu sogro e falou:
— Seu pai não será mais indelicado, né Robert? Afinal é um lindo dia de comemorações de nossa filha. Certo?
Meu sogro balançou a cabeça concordando, virou para mim, falou :
— Desculpe, Alfredo. Sou apenas um pai protetor querendo proteger a cria. Tive um pensamento horrível em que estivesse traindo minha filha. Sabe como é pai protetor.
Sorri para ele e falei:
— Sem problemas, sogro! As pessoas têm o péssimo hábito de medir as situações com a própria régua.
Meu sogro socou a mesa se levantou falou:
— O que está insinuando?
Respondi:
— Nada, apenas utilizei de um ditado popular.
Sônia se levantou, pegou nas mãos do pai e falou:
— Papai, pedi para virmos aqui, para festejar! Não para brigar... Vocês dois, estão estragando a minha noite.
O pai de Sônia se acalmou e falou:
— Desculpe, filha! Por você vou ficar calado o resto da noite. Mas a minha vontade era de matar o seu marido.
Eu falei:
— Peço desculpas meu sogro! Se pareci desrespeitoso, este acontecimento com a batida do meu carro, ter atrasado tanto para vir aqui no jantar preparado pela minha linda esposa. Me deixou um pouco estressado e incomodado. Vou ao banheiro jogar um pouco de água no rosto para me recompor. Já volto! Licença a todos.
Corri ao banheiro e telefonei para Assucena. Ela atendeu:
— Alfredo? Aconteceu algo?
Respondi:
—Preciso da sua ajuda! Você tem carteira de habilitação?
Ela respondeu:
—Tenho!
Respondi:
—Preciso que você venha ao restaurante "Manger C'Est Bien". Pegue meu carro e o esconda na sua garagem. Tive que dizer que bati o carro para que não suspeitassem da gente.
Ela respondeu:
—Uau! Deve amar muito sua esposa para ter a levado a este restaurante.
Respondi:
—Pombinha, Não é o momento de ter crises de ciúmes, preciso muito que você venha aqui. Preciso de você!
Me ligue quando estiver chegando. Prometo te recompensar depois...
Ela falou:
— Tá! bom, mais depois eu vou querer como recompensa uma noite de amor com você! Ou melhor, isto não, é muito pouco. Uma viagem de pelo mundo!
Respondi:
— Como farei isto?
Ela respondeu sorrindo:
—Não sei! Mas sei que é bom para inventar histórias.
Droga como farei isto? Então respondi:
—Tudo bem! Eu darei um jeito.
Sai do banheiro e voltei a mesa me sentei a frente de Sônia e falei:
— Então meu amor, porque estamos aqui?
Sônia respondeu:
—Ainda não é o momento de revelar!
Respondi:
— E quando será este grande momento?
Ela respondeu:
—Após o nosso jantar! Devido ao seu atraso demoramos a fazer o pedido, até agora só comemos a entrada. Mas já estão preparando nosso prato.
Olhei no rosto de todos e falei:
— Novamente peço desculpas a todos por meu acidente.
Um garçom se aproximou colocou a mão em meu ombro e falou:
—Alfredo! Meu amigo, é um prazer ver você aqui...
Era João, era meu melhor amigo do colégio. Ele estava sorrindo com aquele uniforme de garçom, claramente não havia crescido na vida.
Em uma mesa com tantas pessoas importantes, não gostaria de ser visto com aquele imundo. Tirei sua mão do meu ombro e falei:
— O desprazer é todo meu, não sou amigo de subalternos.
Sônia chutou minha canela e falou ao João:
—Desculpe os modos do meu marido. Tenho certeza que minha sogra lhe deu uma ótima educação. Ele só esta, nervoso por conta de um acidente que sofreu hoje.
João Sorriu para Sônia e falou:
—Sem problemas!
Meu celular tocou. Sônia me olhou e falou:
— Como pode fazer isto?
A interrompi me levantando e falei:
—Meu celular está tocando é o mecânico.
Enquanto saia da mesa o pai de Sônia falou:
—Filha, hoje está difícil de suportar este seu marido! Não sei por quanto tempo irei suportar.
Ignorei as palavras de meu sogro rabugento. Fui a porta do restaurante para falar com Assucena.
Quando cheguei a porta Assucena estava de camisola de renda me aguardando acenou. Fui até o manobrista pedi que trouxesse rapidamente meu carro.
Fui até Assucena e falei, me espere na rua de trás. Ela foi caminhando, eu a acompanhava me perdendo em suas curvas, me perguntando como ela teria coragem de sair a rua com àqueles trajes.
Provavelmente seria para me deixar louco, em instantes o manobrista chegou com o carro. Dei uma gorjeta, entrei no carro e fui para a rua de trás encontrar Assucena.
À Ver daquela maneira havia me dado bastante t***o teria que comer antes de voltar para aquele ninho de cobras. Quando cheguei a abrir a porta sai do carro a encostei no carro beijando sua boca, apalpando seus s***s. Abaixei as alças de sua camisola, ela caiu no chão ela estava nua.
Abaixei o zíper a encostei no capô do carro e comecei a penetra-la com bastante força. Ela gemia dizendo:
— Seu safado.
Enquanto introduzia me inclinei até seus s***s e comecei a chupa-los, ela puxava meus cabelos, gemia e suspirava. Naquele momento passavam carros, motos e todos buzinavam.
Aquilo me deixava com mais t***o ao perceber ser observado. Fiquei com tanto t***o que gozei forte em sua v****a. Em seguida falei a ela:
—Você veio assim de propósito.
Ela me olhou com cara de deboche e falou:
— Precisava ter terminado aquela transa, ela me deu uma lambida na boca e falou:
— Mas está foi melhor.
Falei:
— Deixe meu carro em sua casa por uns 3 dias. Depois irei buscá-lo.
Assucena foi embora com o carro, enquanto eu voltava ao restaurante a pé fumando. Sônia estava na porta do restaurante me aguardando.
Veio em minha direção e falou:
— O que você está fazendo aqui?