4° Capítulo

806 Words
Ela estava com olhar de raiva, aquilo era “sexy”. Me sentia atraído por sua rejeição, sentia ter que domina-la novamente. Respondi: — Vim para ajudar! Ela virou de costas foi a mesa e continuou fazendo seus afazeres e falou: — Quero que você se retire, estou ocupada. Me aproximei dela e comecei a falar: — Você quer que me afaste! Quer que eu vá ao inferno? Ela balançava a cabeça confirmando, fiquei atrás dela e falei em seu ouvido: — Só que tenho uma notícia a você! A puxei pela cintura com força para sentir seu corpo. Minha rola já estava dura, estava com tanto t***o, a encochava e continuei falando: — Eu sou o seu senhor! Ela se arrepiou, suspirou fundo, ela tremia e gemia eu peguei em seus s***s e continuei: — Você me pertence eu não vou desistir de Você. Beijei seu pescoço, e comecei a desabotoar sua camiseta. Ela gemia e começou a falar baixo e pausadamente fechando os olhos de tanto t***o. — Eu quero que você vá embora! Não quero mais ficar com você. Comecei a beijar seus ombros. Tirei sua camiseta e tirei seu sutiã. Ela se virou e me beijou, a Peguei levantando sua saia, coloquei em cima da mesa, abri suas pernas tirei minha rola e introduzi em sua v****a. Ela gemia enquanto segurava seus s***s. Eu estava com muito t***o de come-la em um local tão proibido. Estava com muito t***o e a comia com força e rapidez. Depois a virei de costas abri suas pernas puxei seus cabelos e introduzi com força em sua v****a. Ela estava adorando e começou a falar: — Me come todinha com está delícia de rola. As palavras daquela p**a me deixaram com mais desejo. A puxei pelos cabelos com mais força enquanto ela gritava e gozava na minha rola. Olhei no relógio que estava na parede, já eram oito e meia da noite. Droga, o Jantar de Sônia! Parei aquele sexo gostoso e falei: — Droga! Estou atrasado. Tirei a rola da v****a dela, guardei nas calças. Assucena começo a se vestir e falou incrédula. — De novo? Respondi: — Tenho um jantar hoje com minha esposa. Os meus sogros estarão no jantar, já estou muito atrasado. Ela cruzou os braços serrou os dentes e falou: — Você não se importa mais com sua esposa, não a ama mais. Por que não separa? Peguei em suas mãos e falei: — Aqueles cinco mil que te emprestei, foi do dinheiro dado todos os meses pelos pais dela. Eles são minha fonte de renda, pelo menos até eu passar em um bom concurso público. Poder chutar a b***a dela. Ela abaixou a cabeça começou a chorar, abri minha carteira dei cem reais a ela. Ela pegou a nota jogou em meu rosto e falou: — É isto que sou para você? Uma prostituta? Peguei o dinheiro, abri sua mão, coloquei a nota fechei a mão dela e falei: — Uma p**a não vale a minha preocupação, não vela a minha aproximação e nem a minha proteção. Peguei em seu queixo ergui para sima e apontei o dedo em seu peito e continuei: — Agora a minha garota merece muito mais que isto. Estou te dando este dinheiro, não é para pagar um programa, mas para pegar um táxi. Não quero que você se arrisque mais pegando ônibus por aí! Ela deu um sorriso, me deu um beijo e saímos da sala. A acompanhei até o seu táxi chegar. Quando chegou ela entrou e acenava de dentro do táxi. Enquanto o carro saia eu acenava para ela. Claro que isto tudo foi cena, não queria perder o meu sexo proibido. Percebo que Assucena esta se apaixonando. Não a julgo sou irresistível! Além disto, costumo dar as mulheres carentes aquilo que elas querem. Escutam serem inteligentes, lindas, incríveis, com simples elogios consigo que todas façam aquilo que eu quero que é apenas um sexo casual e selvagem, todos saem ganhando! Assucena por sua vez, posso fazer com ela tudo aquilo que não consigo fazer com a roliça da minha esposa. Como não pretendo me separar, é bom continuar com a Assucena sobre a minha visão. Com sua carência será sempre fácil a levar na conversa. Além disto, não é bom irritar o coração de uma p**a apaixonada. Chegando ao restaurante estava com mais de uma hora de atraso. Decidi mentir aos pais de Sônia que estava em uma importante reunião com o prefeito. Entreguei as chaves do carro ao manobrista, e entrei rapidamente no salão do restaurante. Só não esperava ser surpreendido com o meu falso álibi o prefeito em nossa mesa. Droga! E agora? Terei que encontrar outra desculpa. Me aproximo da mesa o meu sogro me olha de cima em baixo e fala: — Estava trabalhando até agora?
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