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Uma bela jovem que mora na comunidade denominada pelos traficantes locais como MORRO DA PERDIÇÃO, o comando ali é intenso e todos os envolvidos andam fortemente armados, principalmente depois dos constantes roubos de cargas e malotes de dinheiro.
O chefe do comando mais conhecido como NAVALHA, é considerado o proprio d***o e está louco para descobrir quem é o ladrão ou X9, as cargas valiosas foram roubadas o que custou muito dinheiro ao chefe.
Mas o que ele não sabe é que logo ali bem proximo ao QG central há uma casa que por fora é só mais uma na comunidade, e ao entrar nela também não parece ser nada de mais, porém em uma falsa porta debaixo da escada dá acesso a um porão que é totalmente equipado com câmeras e microfones espalhados por toda a comunidade, mas quem seria essa pessoa com tamanha audácia e sem medo algum da fúria do chefe do tráfico local.
Essa pessoa é NINA, com seus 18 anos é uma grande racker e viciada em fazer ora com a cara dos envolvidos da comunidade, ela começou jovem logo que perdeu seus pais ela precisava sobreviver ou iria pra um orfanato, vivendo na rua ela aprendeu as maldades do mundo e resolveu usar de uma maneira nada convencional, os amigos que fez na rua fazem parte de uma organização criminosa, mas sigilosa o SUBMUNDO DO CRIME, e ela NINA está ALÉM DO QUE OS OLHOS POSSAM VER.
Oque esperar de alguém que não tem nada perder?
A diversão está apenas começando...
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Personagens principais.
Nina 18 anos, (Vive no luxo com o dinheiro roubado do chefe)
Navalha 37 anos.
Nina Narrando,
Estava sentada bem plena na minha sala secreta isso era quase quatro da madrugada, o chefe estava pondo o morro a baixo isso tudo por que perdeu uma carga de munição e adivinhem só quem fez essa interceptação eu mesma.
Em outro ponto do morro estava o gerente do comando bem ficando com a filha do pastor, a mulher dele é uma verdadeira diaba e a minas aqui a maioria tem medo dela, eu escuto pelas câmeras ele fazendo juras de amor e dizendo que vai assumir ela, tadinha ta toda apaixonada iludida coitada, enquanto o pai ta no monte orando a filha ta sentando que coisa feia, há eu vou bem tira print da imagem a mulher dele ta muito tranquila e eu estou afim de ver uma confusão kkkkk.
A imagem não dava pra ver o rosto da menina, mas eu falaria que era ela, mas também ia bem salvar a pobre apaixonada, mas porque faria isso ouvi em uma das câmeras que o chefe ta trazendo algo grande, mas não deu detalhes, e eu quero esse algo grande então eu vou me aproximar, mas vai ser ele que vai solicitar a minha presença.
Era três da tarde quando eu enviei a foto de um outro aparelho pra mulher do gerente, fui bem dá uma volta pelo morro comprei um sorvete e passei bem aonde a filha do pastor estava, parecia um dejavu a mulher do gerente chegou de moto pegando a menina pelo cabelo eu bem rir mas fui dá uma de alma piedosa catei a mulher do gerente pelo cabelo também e entrei na frente da menina, a cara de ódio que ela me olhava era impagável mas ai o meu alvo estava chegando sem camisa suado ui sentava fácil
Navalha: Que poha ta acontecendo aqui.
Navalha Narrando,
Estava no meu horário de fazer a ronda do morro e tudo seguia normal, entrei no beco e vi uma briga eu detestava isso aqui na comunidade, vi uma mina de cabelão e com braço tatuado na frente da filha do pastor e a outra mina era a mulher do meu gerente, já cheguei bolado perguntando o que estava acontecendo.
Xx: Essa mulher chegou pegando a filha do pastor pelos cabelos.
E tu é quem?
XX: Sou Nina. - Ela me encarou nos olhos e confesso as minas aqui não fazia isso, olhei pra mulher do meu gerente perguntando qual era o fundamento e ela disse que recebeu uma foto falando que a filha do pastor era amante do seu marido, a tal nina lá pediu pra ver a foto e logo depois riu.
Nina: Não dá nem pra ver o rosto da mulher, como tem certeza que é ela? - A outra lá ficou calada a acusação era sem fundamento, a tal Nina perguntou se a menina estava bem e depois virou as costas saindo, eu não via essa mina pelo morro, mas queria saber qual era seu proceder voltei pra boca e fui dá uma chamada no meu gerente, depois mandei puxar a fixa dessa mina quero saber qual é a dela.
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(m*l sabe ele que a mesma está ouvindo toda a sua conversa, ou seja, não tem como passar a perna na doce amarga Nina)
Nina Narrando,
Concentrada ouvindo o Navalha querer saber da minha vida estava me divertindo, ele queria saber o que eu fazia da vida e ninguém sabia eu ia lhe dar uma pista, tinha um documento falso de uma suposta herança que recebi do meu falso pai, no entanto ele iria achar que meu dinheiro vem daí, deixei o documento dentro da gaveta ao lado da minha cama eu iria pra uma boate na pista, pelo que entendi ele ia manda me seguirem ta achando que sou garota de programa, e na certa ele vai mandar alguém entrar aqui em casa, minha sala secreta não tem como eles acharem, e fora isso não há nada que me comprometa, fui me arrumar e vesti uma roupa bem confortável e sexy com bastante perfume e fiz questão de deixar uma calcinha minúscula em cima da minha cama, passei um perfume afrodisíaco nela e quem cheirasse na certa ficaria e******o.
Peguei o meu carro e sai em direção a pista, percebi que estava sendo seguida por uma moto eles não sabem nem disfarça e isso me fez rir, cheguei na boate e as pessoas aqui já me conheciam, eu entrei pela área vip sentei próximo ao bar depois de um tempo vi os caras da moto ficar próximos mas na outra área, eu bebi dois copos de bebida e via eles falando no celular me encarando, alguns amigos da balada me chamaram pra tirar foto e eu fui e depois voltei pro meu lugar curti o som e depois voltei pra casa, nada de mais em uma noite na balada não fiz nada de diferente, quando cheguei na principal ja no morro pra entrar no meu beco vi o chefe ele fumava e encarava o meu carro, entrei em casa e reparei que as coisas não estavam como deixei, a minha calcinha não estava na minha cama e o papel da tal herança estava fora de ordem, ou seja tudo seguiu como planejado, entrei na minha sala e pra minha surpresa quem esteve na minha casa foi o proprio chefe e o mesmo colocou a minha calcinha no bolso me fazendo gargalhar, ouvi ele conversar com os caras da moto surpreso por eu ser uma pessoa normal, e a minha surpresa foi ele dizer que me queria.
Ah querido, as cartas desse jogo sou eu quem dou e você é só mais uma peça do meu baralho.
Navalha Narrando,
Estava intrigado com essa tal de Nina desde o momento em que ela me encarou sem demostrar medo algum, mandei que seguissem ela e eu mesmo fui até a sua casa, tudo muito organizado em seu quarto algumas roupas sobre a cama entre elas uma pequena calcinha que não me contive ao pegar e cheirar, fiquei e******o no mesmo instante que sentir o cheiro dela fui ainda mais ousado e coloquei a calcinha no meu bolso enquanto procurava algo sobre a vida dela, achei em uma gaveta um documento sobre um recebimento de uma herança recebeu maior bolada e vive aqui na dela, talvez ela não se dava com a família sem mais nada a procurar eu sai e não demorou muito ela estava de volta, os caras que foram atrás dela me passaram todo o proceder da noite sem homens sem drogas e apenas alguns copos de bebidas.
Eu fiquei ainda mais instigado desejando ter ela, e com isso deixei claro que eu queria ela confesso que cheguei a pensar que ela fosse alguma acompanhante pois ela anda toda linda tudo em dia, dei um pião e fui terminar de fazer uma ronda e fui pra casa e no dia seguinte ao descer pra barreira vi ela já subindo o morro depois de voltar de uma caminhada no calçadão já que ficava bem em frente ao morro, os caras não escondia o desejo no olhar ela me encarou e eu balancei a cabeça cumprimentando ela mas nem me deu ideia, mas não tem problema eu ainda vou domar essa mina ou melhor essa Nina.
Nina Narrando,
Eu estava bem plena na minha sala depois de chegar da pista, fui retocar o bronze e fazer umas comprinhas, o gerente estava lá de novo com a filha do pastor eu nem ia precisar mandar foto dessa vez a mulher dele estava no outro beco com as amigas rindo e bebendo uma cerveja elas levantaram e iam em direção a praça, mas ao virar o beco ela teve uma surpresa pegou bem no pulo seu marido com a novinha, a confusão foi armada e era pedra soco e puxão de cabelo pra todo lado, antes do chefe chegar o pastor chegou e o circo foi armado de vez.
Navalha chegou atirando pro alto naquela posse macho alfa ui, estava engraçado de ver toda essa cena patética, sai dali e fui tomar um banho vesti uma roupa fresca dinheiro e fui pra praça comer um lanche, não demorou muito pro chefe encostar ele parou a moto e ficou me encarando eu estava de saia e dei uma bela cruzada de pernas enquanto passava o dedo devagar nos lábios pra limpar o que tinha sujado de maionese, vi ele negando com a cabeça descendo da moto, eu bem sonsa continuei na minha comendo ouvi a cadeira ser arrastada e levantei a cabeça vendo ele sentar na minha frente enquanto pedia uma cerveja.
Navalha: Tem namorado?
Não porque?
Navalha: Quero tu.
E assim que da em cima das meninas.
Navalha: Não elas que veem até mim, mas você e sua indiferença me deixa intrigado.
Não é indiferença eu só não sou como elas.
Navalha: e como você é?
Se eu contar perde a graça. - Senti ele passar a mão na minha coxa apertando devagar enquanto me encarava sorrir de lado ele ta no papo.
Navalha Narrando,
Eu apertei e alisei a perna dela devagar enquanto ela comia e fingia que eu nem estava ali me deixando ainda mais intrigado, ela pediu uma porção de pastel e uma coca pra levar pra casa e quando a moça veio entregar ela bem me olhou debochada.
Nina: Cobra desse moço aqui o, ele vai pagar. - Ela levantou pegando as coisas e saiu como se não tivesse feito nada, a moça me olhou surpresa e eu com a maior cara de boco.
Paguei a mina lá e fui atrás da outra que já estava chegando em casa.
Mas tu é pra frente em mina.
Nina: Sou pratica, sentou na minha mesa porque quis eu nem te convidei.
As pessoas não falam dessa maneira com o dono do morro.
Nina: As pessoas costumam ser submissa, eu não.
Tem a língua muito afiada, quero ver se vai continuar assim depois que eu a arrancar.
Nina: Aprendo até libras só responder você.
Não estou gostando do seu comportamento.
Nina: Veio atrás de mim porque quis. - Ela riu e abriu o portão eu desci da moto e entrei junto com ela, olhei em volta estava tudo como a última vez.
Nina: Ta olhando se mudei alguma coisa, já que esteve aqui antes, a propósito o que fez com a minha calcinha, ficou e******o quando cheirou ela?
O que você tá falando?
Nina: Pela sua cara de assustado foi mesmo você, eu joguei o verde e você caiu, não vai usar minha calcinha pra fazer macumba, deus me livre de me apaixonar.
E porque não se apaixonaria?
Nina: Fui ensinada a não amar, que o amor mata e eu não estou disposta a correr o risco.
Nina Narrando,
Ele ficou me olhando por um tempo e eu fui guarda os pasteis ele veio atrás de mim me pegando de jeito.
Navalha: Não sei o que passou na vida, mas aqui ninguém tem a intenção de te fazer sofrer.
O amor destrói, eu não quero sentir.
Navalha: Relaxa eu não estou te pedindo em casamento.
Mas eu sei que vai, então é melhor para por aqui.
Navalha: como tem tanta certeza que vou te pedir em casamento?
Quer mesmo pagar pra ver?
Navalha: Vou correr o risco. - Ele me pegou de jeito e começou a me beijar com muita intensidade enquanto me apertava na parede.
Ele alisava as minhas pernas me apertando mais em si e eu sentia com maestria como ele estava e******o, me colocou sobre a bancada e eu me tremi imaginando isso quebrar.
A pegação estava um luxo, era mão aqui e ali e parecia que elas estavam se multiplicando, era aperto e chupões por todas as partes do corpo expostas.
Ele se sentou e me colocou em seu colo, totalmente com pressa de me ver nua arrancou a minha blusa sem se importa em rasgar.
Ele caiu de boca literalmente nos meus p****s e na minha boca, demostrando a todo instante que me desejava de todas as formas, e não demorou muito para estarmos na minha cama e nus com ele entrando e saindo rápido de mim falando palavras sujas no meu ouvido com a sua voz rouca que estava me deixando ainda mais excitada.
E quando ele gozou gemendo meu nome eu não me contive, gozei também vendo ele me olhar ainda em êxtase de tanto prazer.
Ah querido como eu disse ta mais que no papo, só espero que ele não se apaixone.
Navalha Narrando,
Depois de toda essa intensidade de prazer eu ainda fiquei olhando ela dormiu, essa postura de durona deve ter algum motivo talvez ela sofreu na infância perdeu os pais cedo e com isso ela criou toda essa barreira envolta de si, mas como eu disse não vou pedir ela em casamento foi maneiro demais, mas é isso.
Sai antes que ela acordasse e fui pra minha casa tomar banho e dormi, acordei e já estava quase na hora do almoço me arrumei e fui pro QG e estava escutando os caras falando de uma mina que estava na laje tomando sol e era maior gostosa, os caras estava tudo subindo na laje pra ver a tal mina, e eu subi também pra ver qual era a fita, a mina era a Nina que estava na laje da casa dela des costas pro QG de biquini enquanto lavava roupas, não podia negar que ela tem o maior corpão. dispensei os caras e desci indo fazer as minhas funções.
Já era anoite quando começou um pagode na praça, as minas se juntaram e começaram a dançar cantando e estava até animado de se ver, Nina chegou toda arrumada e se sentou próximo ao palco improvisado ali.
Os caras que estavam cantando chegaram perto dela lhe dando o microfone, ela pegou e cantou e poha ela tem uma voz linda quem estava perto no mesmo instante parou pra ouvir, quantos segredos mais essa Nina esconde, ela ta rondando de mais a minha mente e isso não é bom.
Nina Narrando,
A praça estava ficando cada vez mais cheia e depois que cantei uma música me pediu pra cantar mais duas, percebi as encaradas do Navalha, mas não fez nenhuma diferença.
Já estava cansada e com tédio, sai de fininho indo em direção a minha casa no meio do caminho fui parada por um cara na qual eu nunca tinha o visto por aqui, percebi de longe a maldade e poderia estar enganada, mas atoa ele não estava aqui, tentei desviar dele, mas o mesmo insistia em segurar o meu braço, vi o volume na sua cintura estava armado era só o que me faltava.
Um dos seguranças do Navalha passou e viu a cena logo pegando o rádio, enquanto eu tentava me soltar vi ele chegar com a pior cara já metendo soco no cara e com isso eu acabei caindo e torcendo o tornozelo.
Navalha: Ta fazendo o que aqui de novo c*****o, já não te proibi de subir aqui quer morrer poha.
XX: To de boa chefe, estava so batendo um papo com a mina. - Nessa hora Navalha levantou mais puto que já estava mandou os caras o levarem e me levantou em um puxão só e com isso eu dei um grito de dor.
Navalha: O que pensa que está fazendo? de papo com cara de morro rival aqui sobre o meu comando qual é a sua Nina?
Tira a sua mão de mim, eu não conheço esse cara agarrou meu braço do nada, e quem pensa que é pra me cobrar satisfação de alguma coisa não sou nada sua.
Navalha: Não me deixa descobrir que ta de X9 aqui no meu morro, não vou aliviar pra você.
Pensa bem nas suas palavras para não se arrepender mais tarde, eu não to aqui pra trair alguém e não me interessa o seu comando. - Eu virei as costas e sai mancando um dos seguranças veio me ajudar e agradeci por me levar até em casa meu tornozelo estava bem inchado e dolorido, mas isso não vai ficar assim não mesmo, as suas cargas eu vou levar todas não vou deixar uma so pra larga de ser otário
Navalha Narrando,
Eu fiquei muito puto e nem sabia o porquê, mandei passar o cara mesmo já estava visado que não queria ele aqui e estava sempre rondando e agora ele de papo com a mandada ela respondeu tudo que eu disse e foi embora com um dos meus seguranças que depois ainda veio me dizer que o cara que estava agarrando o braço da outra lá.
Fui até a casa dela e ela estava dormindo tinha uma faixa no pé e gelo por cima, eu na raiva acabei machucando-a, e me perdoar ela não vai nunca vi mais rancorosa.
Depois daquele dia já se passou 15 dias vi a Nina na rua e ela já andava normal sem mancar, ela estava bonita e com um olhar que se tivesse bala tinha feito uma chacina, recebi uma carga pesada ontem e hoje vou buscar está tudo no galpão na mata, vou fazer milhões com ela.
Era duas da manhã quando sai com a minha tropa em direção ao galpão, e quando entrei não tinha nada como assim, eu o revirei todo e nenhum rastro eu não estava acreditando que mais uma carga foi roubada e não tinha nem ideia de quem poderia ser.
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Não muito longe dali em uma sala secreta Nina observava por uma das suas câmeras escondidas o desespero do chefe com a perca de mais uma valiosa carga.
Nina chegou a se questionar se deveria parar de brincar de gato e rato com ele, mas ela sabia que se um dia desse as caras ele não teria piedade dela, então ela iria continuar assim e talvez muitos se perguntam o porquê de ela ser assim e se há algum motivo específico pra ela fazer isso.
E talvez quando jovem antes dela ser adotada pelo submundo do crime ela morou na rua, e uma vez que foi ao morro pedir comida sem saber Navalha a humilhou e ali ela jurou que lhe daria muitos prejuízos.
E hoje o prejuízo é de milhões o que deixa ele cada vez mais louco, e ela mais rica e mais feliz.
Nina Narrando,
Depois de acordar atordoada com mais um pesadelo eu não consegui mais dormi, era sempre os mesmos pesadelos, talvez era só uma lembrança eu menina andando pelas ruas revirando o lixo morrendo de fome e frio, fui para aqui no morro aonde hoje é a minha morada vi um grupo de rapazes comendo salgado sem mais forças de continuar em pé me aproximei pedindo um pois estava com muita fome, Navalha que na época não era o dono do morro disse p************s, amassou o salgado jogando no chão cuspindo em cima e mandando eu comer, na fome e no desespero eu comi, e quando sai dali ainda dei uma última olhada pra trás e em meu coração eu jurava voltar, talvez pra quem imagina acha que não é nada e eu estou indo longe demais, porém eu era só uma menina tinha 10 anos e isso ficou gravado em mim da forma mais dolorosa.
Não me arrependo de nada que fiz e faço pra chegar até aqui, a carga que peguei essa madrugada tinha rastreador e eu me livrei dele antes mesmo de tirar a carga dali o dinheiro já está na minha conta, estou aqui olhando ele rodando esse morro puto da vida, sai da minha sala pois ele vinha em direção a minha casa fui pra cozinha e resolvi fazer um café e coloquei uns pães de queijo pra assar, ele entrou sem ao menos bater na porta e veio me virando me beijando loucamente.
O que você está fazendo?
Navalha: Eu preciso me aliviar eu to muito estressado.
E por acaso sou deposito de esperma pra quando você ta estressado acorda Navalha, ainda to p**a contigo vai resolver seus problemas com as suas putas, não quero esse entre e sai da minha casa.
Navalha: Não gosto quando fala nesse ton comigo.
E você pretende fazer oque? - Ele não me respondeu saiu batendo a porta, eu não sou obrigada a ceder sempre que ele quer, Navalha não é esse todo bonzinho que parece já vi ele fazendo atrocidades aqui e sei de gente que anda com ele que ta armando a sua propria queda eu sou o menor dos seus problemas.
Navalha Narrando,
Eu sai da casa da Nina muito bolado, eu não via ela como um deposito de esperma longe disso a mina é maneira, mas também tem uma língua que me estressa, cheguei na boca e o meu gerente estava no telefone e ao me ver desligou e me olhou assustado arqueei a sobrancelha e ele veio logo se explicando dizendo que era uma mina que ele estava pegando.
Não rendi assunto, mas sabe quando você começa a perceber que as coisas estão saindo do eixo, eu me sentia assim agora perdendo todas as rédeas das situações, Nina mexeu com a minha mente e aquela noite em que passamos juntos foi massa, talvez ela só ficou comigo porque estava afim de sexo, e por isso não me dá mais nenhuma a******a e isso está me deixando louco.
Já era fim de tarde quando sai da boca e fui fazer uma ronda, aparentemente tudo estava normal, mas na minha cabeça até o olhar dos moradores estavam diferentes eu estava ficando louco, vi Nina varrendo a sua porta mas ela nem se quer me olhou quando passei fazendo barulho na moto fui seguindo até o topo do morro, sentei em um bloco de concreto e pela primeira vez eu não sabia o que fazer, os pecados do passado me parece que serão cobrados agora e eu não sei com que armas lutar.
Nina Narrando,
Depois daquele dia se passou duas semanas e eu tenho observado de perto o estrago que está pra acontecer Navalha recebeu uma carga alta essa madrugada, mas essa eu não peguei, ele foi sozinho busca e pelo visto não está confiando em ninguém a sua volta, ele precisa se defender e mesmo ele ter feito m*l a mim no passado ele sempre foi um bom comandante e ajuda muito a comunidade, e se ele cair quem vai assumir não está nem um pouco preocupado com a necessidade dos moradores.
Observei o gerente indo pela mata junto com um saco preto o mesmo começou a cavar um buraco pra enterrar o saco, e antes de fazer isso ele abriu o mesmo e começou a conferir o que tinha dentro era vários outros sacos transparentes com bolos de dinheiro, na certa ele pegou esse dinheiro do Navalha, ele enterrou e saiu apressado hoje teria baile e quando já era tarde e ele estava curtindo eu fui até o local desenterrando o saco, mas esse dinheiro eu não ficaria pra mim.
Voltei pra casa e quando entrei na minha sala por pouco não sou pega ele estava indo pra mata eu cheguei a suar frio, Navalha estava no baile, mas em um canto afastado no camarote observando tudo a sua volta, o gerente na mata estava desesperado e dizendo que adiantaria o plano hoje eu não dormiria precisaria ficar atenta pois algo iria acontecer.
Era 4 da manhã quando vi Navalha no meu portão, não entendi, pois, ele sempre entra e hoje ficou olhando, sai da sala e acendi a luz da varanda.
Ta precisando de alguma coisa?
Navalha: A gente pode conversa? - Eu concordei vendo-o abrir o portão e entrando tirando a arma e celular colocando na mesinha e sentando no chão do lado do sofá.
O que aconteceu?
Navalha: Eu não sei, mas eu sinto que vai acontecer alguma merda, eu vim aqui porque pode ser a última vez que vou te ver.
O que quer dizer com isso, vai ter alguma invasão?
Navalha: Eu to achando que estão armando pra mim, meu gerente ta de troia e acho que ele vai querer me passar.
E porque não passa ele primeiro?
Navalha: Eu não tenho provas, mas é f**a Nina eu nunca quis que você fosse deposito de esperma, isso ficou rondando a minha mente me desculpa se te fiz pensar assim.
Nem sempre um pedido de desculpas resolve.
Navalha: O que quer dizer com isso?
Nada, só pensei alto aqui.
Navalha Narrando,
Ela ficou me olhando e respirou fundo várias vezes, ela levantou e voltou com um saco preto que ainda estava sujo de terra, olhei pra ela sem entender e ela colocou o saco na minha frente e quando eu abri nem acreditei.
Aonde arrumou isso Nina?
Nina: Peguei do seu gerente.
Quê como foi isso e quando?
Nina: Eu ouvi uma conversa dele e achei bem estranho, acabei seguindo-o e vi ele enterrando esse saco na mata, eu desenterrei e peguei pelo visto não estava errada. - Ela falou e deu de ombros eu fiquei encarando-a e pensando em mil coisas.
Esse dinheiro é da contabilidade do QG, eu marco todas as notas o que voce ia fazer com esse dinheiro?
Nina: Ia te entregar, eu percebi que ele estava na má intenção na certa iria usar esse dinheiro pra fazer algo r**m contra você.
Se preocupou comigo?
Nina: Não, eu só quis ser justa.
Porque eu tenho a impressão que você tem algo contra mim, uma mágoa talvez sempre me trata com alguma indiferença.
Nina: Talvez eu tenha, mas você não vai lembrar o que fez de errado.
Po Nina, eu só me lembro de ter te conhecido agora, mas se eu entrei na sua vida antes e te fiz algo r**m me perdoa sempre fui imaturo pra caramba e nunca fui de pensar em sentimento dos outros.
Nina: E o que mudou, porque agora ta assim ta preocupado.
Não sei, mas você me deixa sem eixo me perdoa aí pelos meus erros do passado, me deixa corrigir isso.
Nina: E o que pretende fazer?
Não tem como eu voltar no passado, mas eu posso garantir que a parti de agora eu não vou errar com tu, fecha comigo Nina seja minha mulher.
Nina: Eu disse pra não me pedir em casamento.
Mas eu te quero na minha vida, deixa eu te mostrar que não sou mais aquele moleque do passado.
Aceita ser minha Nina?