Tem algo aqui e eu não posso negar isso, eu estou tentando esconder isso do mundo, eu quero matar isso aqui dentro, mas ela é difícil! Como eu vou me manter firme, como vou me manter forte se ela é minha fraqueza, não é possível que ela tenha tanto domínio na mente do ladrão, eu não posso deixar ela me vencer. — Fico pensando e logo pego no sono. No dia seguinte desperto as 14 horas já ciente do pagodinho na favela, eu visto uma bermuda e uma camisa, coloco minhas havaianas e um boné, eu sigo para a praça e me sento observando o movimento, o tempo passa e a Carolina aparece ali. — Será que hoje há espaço para mim? — Pergunta safada! — O que quer, garota? — Digo e ela se abaixa e sussurra. — Quero sentar para o chefe hoje, vou ter esse privilégio. — Ela diz e eu dou um sorriso descara