Manu Saí do hospital do mesmo jeito que cheguei. Não, talvez eu tenha saído mais desorientada do que entrei. Tô me sentindo uma daquelas pessoas que acreditam em toda mensagem e vídeo que as tias mandam no w******p. O Daddy nos emprestou um carro, um fiat toro, preto. Eu amei, queria colocar no fundo do avião e levar pro Brasil, mas isso é sonhar demais, já que tem que levar de navio. Então assim que saí do hospital, fui para o estacionamento. Abri o carrão e antes de sair, coloquei uma música tranquila para tocar. Tentei dar a ré, mas um carro apareceu e bloqueou a minha saída. Eu fiquei esperando, assistindo aos retardados pelo retrovisor. Até desliguei o carro. Saiu um homão de terno, cabelo grande e barbudo, daqueles fortão e alto. Um deus grego, mas tinha cara de brutamontes ta