Desejo carnal

659 Words
A sensação era deliciosa para ambos, e Rosa começou a gemer cada vez mais alto, e sussurrou no ouvido do padre Davi: — Ah que delicia...hummm... Ouvir isso deu um calor e um prazer em Davi que ele sentiu o seu m****o ficar mais rígido. Ele gostou da sensação, e sentiu o t***o subir mais e mais, seu corpo tremia, suava ao mesmo tempo, Davi não se aguentava mais, era delicioso. Ele passou a apertar os s***s de Rosa puxando os m*****s, te arranhando, fazendo sua amada chegar ao clímax, espasmos se espalhavam pelo corpo esbelto de Rosa, te fazendo gritar uma ultima vez! — Ah que delicia, Davi... Eles trocavam beijos ardentes e fazeram promessas de amor um ao outro enquanto o corpo de Rosa era tomado pelo orgasmo. E quando finalmente toda a potência do padre Davi chegou ao limite, ele se liquedifez dentro daquela mulher maravilhosa. Tanto que as suas forças se acabaram ele caiu sem folego ao seu lado. Padre Davi, olhou para a escultura de Cristo na cruz, que havia ali no seu quarto e pondo as mãos na cabeça, disse. — Que fui eu fazer meu Deus?? Que fiz eu?? Rosa ainda nua, abraçou-se por trás do padre, e disse-lhe ao ouvido: — Oh Davi… Não sinta culpa, nós nos amamos. Em seguida Rosa vestiu o vestido, arrumou o cabelo. — Não fazes ideia do que dizes, Rosa. — Eu amo-te, Davi. Agora eu vou para casa. Até amanhã, Davi. E Rosa começou a ir embora. O padre Davi, ainda nú, nem se lembrou de vestir-se, acompanhou-a a porta. — Davi, que faz? Vista-se, alguém pode lhe ver. — Vou-te acompanhar até em casa, Rosa. — Mas não é preciso. — É sim, pois já é tarde, e eu não vou ficar descansado. Padre Davi então foi vestir as suas roupas. Eles foram até a casa de de Rosa, e durante o percurso só algum cão vadio os viu, e pelo caminho tiveram conversas triviais, sobre as obras da igreja, por exemplo. Quando chegaram a porta da casa, padre Davi disse ansioso. — Bem, adeus Rosa, até amanhã. E Rosa tentou beijar padre Davi, mas ele a impediu dizendo: — Não faça isso, Rosa. Sem dizer uma palavra, Rosa entrou dentro de casa, deixando padre Davi angustiado. Quando chegou, ele se ajoelhou aos pés da cama segurando seu crucifixo firme, e fez uma oração pedindo perdão, pelo que havia feito com Rosa. Ele não queria sentir aquilo, e de certa forma estava sofrendo. Sofrendo por não conseguir controlar, o desejo carnal. Davi rezou pela noite toda. Deitou-se já tarde, e assim que repousou a cabeça no travesseiro lhe veio a mente todas as expressões que sua amada havia feito durante a fornicação. No dia seguinte a ter fornicado com o padre Davi, Rosa acordou cansada, mas feliz. Nisto a cortina do seu quarto foi aberto, e sua mãe entrou, perguntou-lhe: — Chegas-te tarde ontem, Rosa? — Sim, mãe afinal havia muito o que fazer pelo padre Davi. — Aposto que sim. Ele está melhor? — Até ontem não, mãe. — Tadinho do padre. Hoje de tarde eu vou até a igreja fazer-lhes uma visita. A mãe de Rosa saiu do quarto e foi passar um café. E como disse no começo da tarde Dona Regina foi fazer uma visita ao padre Davi. Ele estava na sala e sentado numa poltrona, lendo a Bíblia quando ouviu, duas batidas seguidas na porta. Assim que abriu, Dona Regina passou por ele e entrou dentro da sala. — Sua bênção, padre? — Disse beijando a mão do padre Davi. — Deus lhe abençoe. — Como estás? — Bem melhor, obrigado. — Eu lhe trouxe isso. — Dona Regina, não precisava disso.— ele disse, segurando o pote com um bolo de milho que ela tinha preparado para ele. — Coma, filho. Está muito magro. — Dona Regina deu batidinhas no ombro dele. Padre Davi sorriu e agradeceu.
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