Ele não tinha mais controle sobre seus atos e sua boca ordenou que lambesse os s***s rosados e pequenos Rosa. Imediatamente padre Davi enterrou sua língua nos s***s de Rosa. Ela gemeu e lançou a cabeça para trás. Ela começou a afagar seus cabelos enquanto ele a lambia. O chão frio da igreja recebeu o corpo de Rosa que por sua vez recebeu-o em seus braços. O barulho da chuva era ensurdecedor. Padre Davi beijou sua boca e se colocou entre suas pernas. As pernas de Rosa engancharam-se em torno da cintura de seu amado, enquanto ele te devorava com os olhos, ela espirou fundo e ficou aguardando o desfecho da situação.
Quando padre Davi encostou seu mastro na porta da i********e de Rosa, ela sentiu um arrepio e o calor aumentou. Rosa molhou seus lábios com a ponta da língua, ao mesmo tempo que o sentiu invadindo sua gruta com seu mastro.
Com um manejo que não sabia que tinha, Davi enfiou seu mastro para dentro da gruta de Rosa e sentiu uma resistência que muitos falam ter antes delas perderem sua virgindade, Rosa gemeu gostosamente e ele olhava em seus olhos. Ela sentia suas carnes sedendo e se abrindo para ele, e foi maravilhoso. Mais quando a cabeça entrou ela sentiu um incomodo muito grande um ardor estranho, uma mistura de dor e prazer que nunca havia sentido pois jamais praticara tal ato. E se preparou para resistir ao que viesse.
Aos poucos ele foi entrando e ao mesmo tempo Rosa resistindo.
Padre Davi segurava na cintura de Rosa, e forçava contra suas barreiras naturais e ela gemia mais ainda, ele sentia um líquido quente escorrendo por seu mastro.
E quando sentiu o seu saco tocando nela, imaginou que ele estivesse todo dentro, e logo ele começou um vai e vem, e ouviu um gemido mais alto saindo da boca de Rosa.
– Quer que eu pare?
– Não.
Era fantástica a sensação, ela sentia um calor tomando conta de seu sexo e soltou outro gemido. Os movimentos eram lentos, os beijo apaixonados selava a união. A boca do padre Davi passou a beijar os s***s rosados de Rosa, e como uma melodia, se amaram.
Davi delirou de prazer e concluiu que o sexo era uma forma especial de alcançar o divino. Ele estava amando aquela mulher e se ele a amava estava perto de Deus.
Rosa gemia de prazer embaixo do seu amor, sentindo algo macio, grosso, dentro de si, as mãos do padre Davi exploravam cada poro do seu corpo. Rosa começou a rebolar pois percebeu que o rebolado dava não somente prazer a ele, mas a ela também. O movimento era frenético e padre Davi bombeava com gosto enquanto olhava para o altar.
Ele arfava como um cachorro ofegante e dizia palavras desconexas. De repente, ele mudou de posição, deitando-se de costas para o altar e obrigando Rosa se sentar sobre ele. Novamente os seus olhos encontraram a cruz, uma das testemunhas de seu pecado.
Rosa sentou em seu mastro e o mesmo ardor inicial se repetiu. Ao invés de reclamar, passou a ponta da língua sobre os lábios, umedecendo-os e voltou a rebolar sobre o padre Davi, que se contorcia de prazer.
Eles viram uns clarões por detrás do vidro da igreja, uma luz forte irradiou e sentiram uma leveza em suas áureas. Ela pediu que ele a amasse; e o abraçou, o beijou, os movimentos saiam lentamente e não demorou muito para que aquele homem inexperiente conhecesse o prazer, e foi recebido com as unhas de sua amada arranhando suas costas. Os dois haviam chegado ao clímax do prazer, como se já tivessem feito amor antes. Os trovões, a chuva, e as velas que iluminavam a igreja, também foram testemunha de ato de amor. Os dois dormiram exaustos, diante ao dilúvio que desabava lá fora.