Maria: - Que isso senhora idênticas? - Eu sou uma mulher simples e pobre a senhora é rica, elegante, fina. Clara: - HAHAHA Olha se muda-se o cabelo, vesti-se uma de minhas roupas com certeza te confundiriam comigo até parecemos gémeas. - Me diga como se chamas? Maria: - Eu sou Maria Alves e se me der licença eu tenho que ir, antes que me demitam. Clara: - Eu sou Clara Bittencuort, toma esse é o meu cartão sinto que nos encontraremos mais vezes e enquanto ao seu trabalho não se preocupe, qualquer coisa falo com o gerente que você estava aqui me ajudando. Maria: - Está certo obrigada pegando o cartão e saindo. Clara: - Não precisa me agradecer pois tenho ótimos planos para você queridinha haha. Ela retoca a maquiagem e volta para a mesa. Henrique: - Quanta demora pensei que tinha desmaiado lá dentro. Clara: - O que me diria se lhe dissesse que acabei de conhecer alguém idêntica a mim, ao ponto de poder ser confundida comigo. Henrique; - Diria que bebeu demais rindo. - E para você me contar mais sobre isso... Venicius: - O que foi amiga você está mais branca do que papel? Maria: - Eu estava no banheiro ai vi uma mulher que parecia estar m*l e foi ajudar. - Vini quando ela virou parecia que eu estava olhando meu reflexo.
Venicius: - Nossa mais as vezes acontece de conhecermos sósias. Maria: - Vini não era um traço ou outro ela é idêntica a mim, claro que é rica, se veste e fala bem. Vinicius: - Então tem uma versão sua ricaça? Quero conhecer... Tereza: - Paty você se sente melhor? Patricia: - Não tossindo muito forte. Tereza; - Se continuar assim terei que chamar um médico essa sua tosse está muito feia. Patricia: - Não temos dinheiro para pagar um médico, porque não me deixam morrer e parar de ser um peso na vida de todos. Tereza: - Não fale assim que chega a ser pecado, enquanto se a vida sempre se tem esperança. - Vou preparar um xarope para você vamos ver se assim, essa tosse diminui um pouco. Na mansão dos Bittencuort. Fernanda: - Finalmente teremos um pouco de paz nessa casa já que a vagabunda viajou. Gustavo: - Se eu fosse você tomaria mais cuidado com o que fala. Fernanda; - Não estou dizendo mentiras ela não passa de uma vagabunda? Gustavo; - Se a sua irmã te ouvi falar assim terá sérios problemas, sabe que a Ângela não admiti... - Não admito o que? Ângela pergunta entrando na sala. Fernanda: - Não admite que falem a verdade sobre a sua mulherzinha. Ângela encara a irmã; - Ah sua vida é falar da minha mulher, sem ela nunca ter te feito nada. - Porque isso? Gustavo; - Por que a minha esposa é uma amargurada e não pode ver ninguém feliz. Fernanda: - Se fiquei assim sabe que você é um dos principais culpados. Gustavo: - Me poupe dos teus delírios, vou para o quarto porque te olhar me causa náusea.
Ângela: - Parem de briga os dois e você irmã entenda que é a Clara é a dona dessa casa, e trate de respeitar a minha esposa me entendeu? Fernanda: - Ensine a sua mulher se dá ao respeito primeiro. Ângela levanta a mão: - Você não me faça perder a cabeça pois não sabe do que sou capaz. - Esculta aqui você trate a minha esposa com respeito pois ela é a Lisa são as únicas pessoas que trazem um pouco de alegria para essa casa. - Você é uma amargurada, a tia Liz quando não está bêbada fica trancada no quarto, o Túlio vive triste por não ter filhos e o Lorenzo é um menino problemático igual a mãe dele. - Gostando ou não a Clara é a minha mulher e como sou a filha mais velha ela, é a senhora dessa casa. Fernanda: - Ok mais não eramos assim antes de você ter se casado com ela. Ângela; - Chega de culpar a minha mulher por causa dos teus problemas, olha cansei de você vou ver a nossa tia e depois me deitar. Fernanda: - Espero que quando descubra quem a sua mulher é de verdade não seja tarde demais. Ângela; - Ainda acordada?
Liz: - Sim estava na companhia do meu remédio. Ângela; - Onde conseguiu bebida dei ordens para ninguém te dar, nem uma dose que fosse. Liz: - A Clara me deu meu remédio porque ela é a única que gosta de mim de verdade. Ângela: - Depois falarei com ela boa noite. Venicius: - Quer que eu te leve em casa? Maria: - Não precisa Vini vou sozinha mesmo dando um abraço no amigo. Quando ela ia saindo vê um carro se aproximando aos poucos até parar em sua frente. Maria: - Quase me matou de susto. Clara: - Desculpe entre quero conversar contigo, vamos entre sem medo não irei te morder. Maria: - O que a senhora quer comigo? Clara: - Calma não precisa ver com 4 pedras nas mãos. - Eu quero te fazer uma proposta o que acha de ganhar dez mil? Maria: - Está brincando comigo? - Porque me daria uma quantia tão grande?
Kate: - Eu não sou mulher de brincar. - Maria eu quero férias da vida que levo e agora que te encontrei, achei a solução vou te ensinar a ser como eu. - Se vestir, falar direito, andar com elegância e você fingirá ser eu por um ano após isso eu volto e te darei o dinheiro. Maria: - A senhora só pode estar louca, essa ideia absurda nunca dará certa e está me pedindo para cometer um crime não faria isso nem por todo dinheiro do mundo. Clara: - Calma pense bem. - Durante esse tempo terá uma vida bem melhor da que leva querida. - E esse dinheiro poderá lhe ajudar muito, vou te preparar e com certeza poderá se passar facilmente por mim. Maria: - Pare esse carro vou descer agora mesmo. Clara: - Quero te fazer um desafio para provar que pode se passar por mim facilmente. - Amanhã me encontre no hotel quero que se vista como eu, e tente enganar um amigo que veio comigo não tem nada a perder com isso. Maria desce do carro: - Mulher maluca não vou cometer um crime. Tereaza: - Filha ainda bem que chegou eu estava desesperada já. Maria; - Aconteceu alguma coisa? Tereza: - A sua mãe passou muito m*l tive que chamar a doutora Aly para cuidar dele. Maria entrando em casa: - Mãe fala comigo? Como ela está? Aly:- Fica calma agora ela está bem, dormiu depois do sedativo que apliquei. Maria: - Quanto eu te devo? Aly: - Não me deve nada sabe que cuido da sua mãe a anos sem lhe cobrar um centavo, mais terá que comprar essas medicações. Lhe dando a receita. Maria: - E esses remédios são caros? Aly: - Infelizmente sim e não tenho como te dar sabe que não cobro as consultas das pessoas que moram por aqui, mais não tenho como dá os remédios. Maria: - Tudo bem obrigada por tudo. Tereza; - Fique calma sei que dará um jeito para comprar as medicações. Maria abre a bolsa e pega o contato de Clara; - Vou e até sei como