Acordo com o cheiro de café no ar, abro meus olhos tentando não sentir a dor de cabeça que ficava cada vez mais forte, olho ao redor, fico mentalmente envergonhada, mas, logo Diogo surge na porta do quarto sorrindo. — Bom dia, venha tomar café! – Diogo fala e eu levanto. — Bom dia! – Falo e sigo ele até a cozinha. *** — Você não serve para fazer isso! Me dá! – Falo pegando a frigideira das mãos de Diogo que ria por ter derrubado três panquecas no chão. — Nunca pensei que nos daríamos bem! – Diogo fala e eu sorrio. — Você era insuportável! – Falo e ele gargalha. — Você vivia me batendo! – Diogo fala e eu seguro o riso. — Porque você me chamava de pirralha, nanica e outros apelidos carinhosos! – Falo e Diogo ri.