RECUPERANDO-SE

3286 Words
A vida em recuperação não lhe permitia retorna ao serviço era quinze dias em casa, apesar de estar ótimo em oito dias, mas se houvesse um operação de emergência na unidade, ele poderia atrapalhar, logo que afastado da unidade também era afastado das outras atividades. As crianças ia para a escola pela manhã, Cristian pelo menos voltava as tardes, mas tinha reforço escolar, olhando as notas do seu filho Evans não achava necessário, mas com Mônica não tinha dialogo, por isso tirou o filho de ir ao reforço escolar todos os dias, era apenas os dias em que ele estava no trabalho.  Cristian melhorou em 80% na comunicação, jogava bola e até mesmo interessou pelo jiu-jitsu, parou de andar cabisbaixo, fez amizades na escola, algumas vezes as tardes ia a casa de amigos ou eles iam para a casa dele. Mas as coisas com Mônica sempre dava na mesma, enquanto observavam seu pequeno sair da creche, recebeu uma mensagem de uma de suas diversões mais sedutoras que havia. Amanda, era uma mulher de 21 anos, magra, namorava um playboy em Copacabana, que adorava sentir múltiplos orgasmo simultâneos.  Evans olhou para o corpo da mensagem. " Esta ocupado? Desejo te ver" Rolou a mensagem, uma foto dela de quatro nua frente para o espelho, mostrando sua i********e lisa, fez seu m****o solitário pular rapidamente dentro da calça, bonita, cheirosa e apertadinha como ela eram poucas. Olhou para o filho que vinha andando sorrindo ao vê-lo a lhe esperar encostado no carro. - Papai - falou ao abraçá-lo. No meio do caminho o homem perguntou sobre sua rotina na escola, soube um pouco sobre tudo. Quando chegou em casa, enrolou e saiu em seguida afirmando que tinha reunião para eles. Agora tinha que mentir para os filhos, mandou mensagem para Amanda informando que estava a caminho, chegou ao quarto de costume, encontrou a mulher nua na cama a sua espera. Olhou para ela nua, sorriu de canto, aquela mulher era gostosa e ela sabia disso. - Qual a pedida para hoje? - Perguntou vendo-a o acompanhar com os olhos, se dependesse dele, era apenas meter com tudo nela, mas a patroa quem mandava. Ele avistou um chicote em cima da poltrona, o pegou e ela virou-se quatro para ele com seu traseirinho minúsculo que ele adorava f***r. Deu duas lapeadas na sua b***a que a viu se contorcer de dor ou prazer na cama com breves gemidos, virou-se para cima, abrindo as pernas, ele sentou-se na cama depois passou o chicote em sua a******a, ela estava molhada apenas com a presença dele.  Esse playboy devia era péssimo de cama. Pensou consigo. Apertou suas coxas, colocou dois dedos em sua entrada. - Ah!- Ela arqueou de t***o por ele deixando- o louco de prazer, chupou os próprios dedos.  Passou os dedos na beirada da sua aberturinha quente e molhada, ela ansiava por ele, ele curvou para ela ficando de joelhos no chão do quarto. Passou sua língua em sua bucetinha pequena, vendo-a mulher se contorcer para ele, se segurando nos cabelos deles, apertando os lençóis, suas mãos cravaram em sua b***a. Ele lambia rápido com movimentos bruscos chupou tudo até seus c******s, mordendo, penetrando seus dedos dentro dela. Ela tremia e se contorcia de prazer ele sentia as paredes de sua v****a se alargar enquanto apertava o lençol e seus cabelos. - Ah Evans, calma vou gozar!- Ele continuou até que colocou sua língua dentro dela, a vendo se contorcer e em seguida suas pernas ficaram fracas, sentiu o gosto do seu orgasmo na boca. Ele a soltou ofegante e trêmulo, ela o observava o que ele sabia fazer de melhor na vida era f***r com toda certeza. Viu o volume em sua bermuda jeans normalmente ele estava de farda, mas hoje estava muito diferente do costumeiro, ele tirou a bermuda ficando de cueca e ela se contorceu na cama, imaginando que iria receber aquele delicioso p*u dentro dela. A Pegou pelos cabelos ralos lisos escuros, a trouxe para perto do seu m****o duro dentro da cueca, não foi difícil para ela abaixar sua cueca boxe. Vendo o meninão cheio de veia grossa pular para fora, colocou na boca com dificuldade, arrancando alguns gemidos dele enquanto lambia sua glande com muito prazer. - Engole toda vai safada!- Falou quase sussurrando olhando para ela que se esforçava para engoli, mas não se quer a metade para dentro. - Precisa praticar mais delícia.- Comentou sentindo seus dentes apertar em volta dele. Perdeu a paciência lhe jogou de quatro na cama, ela gostava de algo selvagem e isso ele fazia bem. Apertou seu bumbum, enquanto rasgava a camisinha no dente, estapeou duas vezes cada uma de suas n*****s ela olhou para ele pedindo mais, ele encaixou o preservativo, depois sentiu o homem passar seu m****o duro em sua a******a enquanto ela rebolava ansiosa pedindo que ele a penetrasse de vez, sentindo-a sua genitália molhada, ele começou a penetra-la devagar até que entrou de vez nela, subiu em cima dela, cavalgando estocando-a sem pena, enquanto via suas mãos agarradas ao lençol. - Delícia! - Gemeu olhando para ele sobre ela que ainda estava de quatro, alguns segundos depois, não aguentando mais ficar naquela posição, caiu na cama, e ele continuou por cima, entrando nela com toda as suas forças. Quando terminaram já estava tarde a noite, Amanda estava acabada enquanto Evans ainda desejava mais um pouco, mas ao escutar o namorado dela ao telefone, ela foi embora com presa calçando os sapatos no elevador. Beijou em seus lábios agradecendo, enquanto falava com o homem ao celular, Evans vestiu a roupa. Foi para casa, ao chegar os filhos estavam dormindo, tomou um banho, a mulher dormia na cama, passou a mão sobre seu corpo ela o afastou. - Mônica? Monica?- Chamou algumas vezes mas ela não acordou, sempre teve um sono pesado. Pegou seu celular conferiu os contatos, amiga, amiga, farmácia, creche, motorista entre outros, não havia nenhum que lhe chamou a atenção. Olhou suas conversas, mensagens, nada de errado, quando olhava o f*******: ela acordou, tomou o celular da mão dele ficou olhando. - Mônica não acha que precisamos conversar?- Ela olhou para ele na penumbra da noite. - Nós não temos mais relação, você fica o tempo todo nesse celular, eu preciso de você, nossos filhos precisa de você também. - Sério isso Evans? Como você precisa de mim? Você acha que eu não sei que você me trai? Onde você estava a essa hora da noite? Não tem como você esta no trabalho, soube pela empregada que você esta de atestado, olha eu soube pela empregada por nem isso você me disse. - Onde você queria que eu estivesse Monica? Sim, eu estava com outra, você não me deixa eu te tocar, não me procura, eu não posso ficar a vida toda te esperando, eu sou homem, preciso de sexo, se você conheceu outra pessoa, tudo bem a gente separa...- Ela o interrompeu. - Não Evans, eu não conheci ninguém, mas eu não entendo essa sua necessidade tanto querer t*****r, se deixar é todo dia eu não tenho tanta vontade assim. - Você já procurou saber o motivo querida? Vamos ao médico não sei, existe terapias de casais...- Novamente foi interrompido. - Não Evans não vem colocar a culpa em mim, eu sou normal, você que não é, nós não temos mais 20 anos. - Como eu não sou normal Monica, antes a gente fazia todos os dias e até mais que três vezes ao dia, você me ligava do trabalho para t*****r, e hoje é uma vez no mês e olhe lá. - Os dois ficaram se olhando, e mais uma vez Mônica voltou ao celular. - O tempo todo você esta ai nesse aparelho, sabe o que você comeu hoje? Que horas o nosso filho mais velho chegou ou saiu? Como foi a escola dele? A mulher continuou mexendo no celular. - Eu não quero me afastar de você, eu amo você Monica mas é difícil, você não conversa, não sai de casa, não permite que eu te toque, nem isso. - Ela deixou o celular estressada. - Você me trai o tempo todo, como acha que eu vou agi? Celular é o meu refúgio. - Não Monica, não é, você tem que sair, caminhar tá acima do peso, procurar alguma coisa para distrair a mente. Um emprego, não sei veja com seu pai qualquer coisa na empresa dele, acompanhar a rotina dos nossos filhos na escola, o Cristian não precisa estar em reforço escolar nosso filho é muito inteligente, ele precisa é de nós Moni, de mais nada. Ela continuou impaciente com ele, mas sabia que o que ele dizia era meias verdades. - Eu não te traio porque quero, traio porque preciso, eu não sinto tanto prazer com nenhuma dessas mulheres como eu sinto com você, com você eu faço amor, eu te amo. - Quando terminou de falar olhou para ela na cama, acreditando que ela estava acordada escutando, a viu enrolada na cama dos pés a cabeça. A desenrolou para ver que ela estava dormindo, se não estava fingia muito bem. Pegou um travesseiro e uma coberta foi para o sofá, não conseguiu dormir, revirou a noite inteira no sofá duro. Lembrou dos pontos no braço, havia dias que deveria ter ido tirar, na manhã seguinte os filhos comemorou ao ser acordado por ele. Após tomar café e arruma-los, foi ao hospital, avistou Angell conversando com Daniel na recepção, sentiu algo estranho por dentro, nunca sentiu ciúmes antes, era estranho ainda mais de uma desconhecida. Continuou a observando da recepção, o jeito que Daniel lhe olhava não era nada agradável só faltava engoli-la ali diante de todos.  Ela o percebeu do lado de fora, sorriu de leve, o olhar do dois ficaram preso um no outro, Daniel olhou na mesma direção que ela vendo Evans, ali do outro lado. Sorriu para ele, mas o homem não o percebeu continuou olhando com cara de poucos amigos para a enfermeira, conhecendo bem o primo, calculou que era desafeto dela ou de sua família.  - Angell  vá fazer o que lhe pedi. - Falou tocando seu ombro, fazendo-a desviar a atenção para ele, ela o olhou, depois para Evans novamente, vendo seu peito subir e descer com sua respiração. Era melhor ir de vez, pensou consigo, girando nos calcanhares. Não era preciso fazer a ficha, Evans chegou ao consultório do médico. - Primo? Que bons ventos o trazem aqui?- Evans continuou olhando para o lugar em que Angell havia tomado como caminho, nem para perguntar como ele estava? - Vim tirar os pontos.- Falou sério mostrando o ombro que estava costurado. Daniel olhou o lugar estava seco, era apenas puxar a costura, que foi fácil para ele. - Prontinho.- Falou com a linha na mão, mostrando ao amigo que parecia preocupado com outra coisa. - Como está a Mônica e as crianças?- Evans franziu a testa surpreso com a linha na mão, ele a jogou no lixo rápido. - Muito bem, crescendo como sempre.- Daniel sorriu. - Se eu soubesse que era só isso, eu tinha feito em casa. - Ia perder a oportunidade de ver o velho amigo aqui?- Daniel comentou o encarando. - Como esta a sua mãe?- Evans perguntou pegando ele de surpresa, mas Evans só queria esticar conversa. - Muito bem obrigada. Os dois se entreolharam, não havia mais o que Evans fazer ali. - Esta bem, vou indo obrigado. Daniel sorriu se levantando pegando em sua mão. - Que sorte, estou terminando o meu plantão. - Uma esperança surgiu aos olhos de Evans, que imaginou que Angell ia sair em seguida também. Mas para sua decepção não foi assim, ficou a espera no carro, Daniel saiu outro médico chegou, mas ela não saiu, a viu conversando com a mãe no jardim do hospital, parecia discutir com ela, viu entrar e sair do hospital entregou-lhe dinheiro. E Quando a mulher foi embora, saiu do carro para chama-la mas não escutou. Entrou direto para a ala de Emergência mexendo no celular.  Era melhor assim. Quando voltava para casa, recebeu uma ligação de Terror, sorriu de canto satisfeito, trabalho extra na área. - Ó Fiote trabalho extra pá tu.- escutou o chefe falar do outro lado- Manda fio, qual é o trampo?- O homem sorriu satisfeito do outro lado ao escutar a disposição do policial. - Levar uma encomenda. - Nunca havia feito isso, mas aceitou. Levar uma encomenda era mais carro, calculou, chegou na favela, recebeu o pacote com cuidado, era apenas para levar a zona A. Colocou no carro, foi com máxima cautela, quando chegou a casa destinada uma mulher de short de cós baixo e calcinha alta num salto quinze abriu a garagem, Evans retirou o pacote de dentro do carro, levou com cuidado, só percebeu que era armas de alta qualidade quando a colocou com cuidado no tapete aberto pela dondoca. -Ó Tomate presentinho do Terror!- Ouviu a mulher mascando chiclete de biquíni, gritar para alguém lá dentro, antes do homem sair, Evans saiu dali como foi ordenado, aquele homem odiava policia e farejava um de longe, aquela altura ele já não sabia mais ao fedia, mas temeu por sua vida. Ligou para o chefe confirmando a entrega, e que não parado por ninguém no caminho, este sorriu satisfeito. Quando estava indo a caminho da escola de Cristian, um moleque passou por ele em alta velocidade numa moto, jogou um pacote grosso dentro do carro, Evans ficou branco, pálido e gelado na hora, imaginou que sua hora mais temida havia chegado. Encostou o carro, abriu o pacote recheado de nota de cem.  Guardou no porta-luvas do carro. Foi para a escola do filho, quando o viu vindo em sua direção com um olho roxo, a professora veio desfilando em sua frente no salto pequeno. - O Cristian brigou hoje no recreio com um coleguinha de outra sala.- Evans conferia o olho do filho e ele só queria saber quem tinha feito aquilo.- Senhor Evans, veja com quem seu filho esta andando ele têm se tornado muito violento. - Após conferir o garoto que parecia chateado. - Vai me dizer quem te fez isso no olho? Ou vou ter que entrar na escola?- Perguntou arrogante com o pequeno, que olhou para dez metros de distância apontando um moleque maior que ele, surpreendendo o pai. - Quantos anos aquele moleque tem Cristian? O garoto deu de ombros. - Ele esta na oitava série, mas se xingar o senhor de novo eu brigo de novo com ele.- Falou meio que rosnando. Evans coçou a cabeça preocupado, no mundo em que vivia era tubarão ou viria comida deles, não tinha o meio termo. Pegou o filho pela a mão indo ao garoto que olhava com ódio para os dois. - Foi esse que me xingou filho?- Cristian assentou vermelho com raiva.- E do quê ele me xingou? - de verme, disse que o Senhor é um verme papai.- Bufou zangado. - Tudo bem filho, isso não é um xingamento sério.- Evans avaliou o garoto com os olhos que tremia com a sua presença, calculou que deixar seu filho na mesma escola que muitos burgueses não seria muito bom, realmente o garoto estava mais machucado que seu filho. Voltaram para o carro tranquilos. Após andar meio trajeto depois. - Filho, amanha eu volto para o quartel.- Informou ao garoto estava pensativo. - Já papai?- Ele assentiu.- Eu não posso ficar em casa o tempo todo meu amor, tenho que fazer dinheiro e colocar comida em casa, pagar sua escola, a creche do Marlon, a tia Cida. - A internet para mamãe.- Evans meio que assentiu, tendo ideias na cabeça, se cortasse a internet quem sabe salvava seu casamento? Chegou em casa, Mônica não estava no sofá de sempre, o lugar já havia um buraco dela ficar sentada no mesmo lugar. Almoçou com os filhos, a empregada não sabia onde tinha ido sua esposa sem bilhetes, sem ligação, sem recados. Talvez estivesse na casa dos pais, ligou para ela, nenhuma resposta.  Passou a tarde ensinando a atividade a Cristian, depois levou no campinho perto de casa, crianças brincavam por ali também. Ligou para ela, não havia sinal algum da mulher. Quando deu horário de pegar o filho mais novo foi com o mais velho, até a creche, pegou o mais novo que dormia, quando chegou em casa, ela estava no sofá como sempre de costume, pegou mil reais dos dois mil a entregou, não lhe perguntou de onde veio o dinheiro, apenas guardou. - Onde você esteve durante o dia?- Perguntou, ela olhou para ele que estava de pé atrás dela. - Ah fui na casa dos meus pais, por falar nisso, amanhã eles virão aqui. - Nossa que alívio, pensou Evans ao ouvir essa noticia. - Que pena amor, amanhã eu volto para o trabalho, já venceu meus dias. - Ela olhou para o espelho, se olhando.- Realmente acha que estou gorda?- Perguntou curiosa se avaliando com os olhos. Evans não acreditou que de tudo que disse ela só ia falar sobre isso. Negou com a cabeça. - não, não esta gorda, só esta um pouco acima do peso, antes você era magrinha, podemos caminhas dia alternados.- Ela revirou os olhos, claro que ela não ia caminhar com ele. - Minha mãe não acha que eu estou gorda, você que quer dá motivos para acabar com a minha autoestima. -  Não acredito nisso Mônica! Você falou sobre isso com a sua mãe?- Perguntou irado, ele não tinha privacidade em seu próprio casamento, ela assentiu. - é claro, eu falo tudo com a minha mãe, Evans, ela é minha mentora.- Ele negou com a cabeça, aquilo era ridículo. - Falou também que você não sente mais t***o por mim? Que já faz mais de mês que eu te procuro e não temos nada? - Não é que eu não tenha t***o por você, só não consigo me abrir para um homem que diz que eu sou gorda, não tenho culpa se você gosta de osso, Evans. Pode ser também que você não saiba mais me tocar, e eu não tenho o mesmo ritmo que você, quer todos os dias a noite toda.  - Isso não tem cabimento Mônica, eu nem estou em casa todos os dias, eu nunca disse que você esta gorda, só queria que você largasse o celular e me desse um pouco mais de atenção, não precisa ser a noite toda, você nem me deixa eu te abraçar... - Pra quê se você tem a mulher que você quiser na rua, eu só preciso continuar fazendo o papel da chifruda conformada e fica em casa cuidando dos nossos filhos, não vou virar seu depósito de doenças, Evans... - Pelo amor de Deus mulher você esta se escutando? O que eu preciso fazer para você notar que eu te amo, isso ai é um vício, eu tô aqui para você, nossos filhos você nem olha pra eles, o Cristian tomou um murro no olho hoje de um garoto de uns 14 anos, porque me xingou e ele o atacou na porrada, o nosso filho mais velho sofria bulling no reforço, o nosso mais novo briga todos os dias na creche, você não vai a uma reunião de pais?- Ela deu de ombros. - Vou quando dá, eles sempre falam a mesma coisa, tô cansada também Evans. Ele olhou para a mulher a sua frente diante do espelho, as crianças estavam atrás dele, dava para ver pelo reflexo, eles achavam que os pais estavam brigando. - Cristian a tia Cida já fez o jantar?- Perguntou tentando apaziguar o momento, sendo puxado em seguida pelos dois pelo corredor.
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