— E aí, como foi? – Priscila sequer deixou Suzana entrar em casa e disparou a questionar. — Estou empregada. Sua amiga sorriu e correu para abraçá-la. — Nem acredito, amiga! — Eu estou tão feliz – Suzana pegou Sofia nos braços e beijou a sobrinha — Vai trabalhar em que lá? — Na produção, mas o salário é bom e terei plano de saúde para mim e para a Sofia. Também vou ter vale alimentação, ticket-refeição e o cartão para a passagem do ônibus. E assim que eu tiver os papéis da adoção, poderei colocar a Sofia na creche da empresa, lá eles têm um projeto para ajudar as mães. A empresa é um verdadeiro sonho, amiga. — Uau, você agora é uma operária de verdade. – Priscila sorriu ao ouvir a descrição dos benefícios — Estou feliz de verdade, amiga, eu sabia que você não serviria para a vida d