*Cap com linguagem imprópria para menos *
...Marcelo Onorato...
Ouço a porta bater e autorizo a entrada da minha professora.
Ela entra olhando tudo com os olhos curiosos, dou ordem para que meus homens saiam da sala e nos deixem a sós.
— Pediu que me chamasse? — Ela pergunta e eu lhe dou um sorriso.
— Aqui eu não peço, eu mando. — Falo me pondo de pé, e indo em sua direção, ela não recua e eu gosto disso.
— O que achou da festa. — Pergunto colocando uma dose de whisky.
Ela me encara.
— Devo realmente dizer o que achei? — Ela pergunta fria.
— Claro estou perguntando. — Falo tomando a bebida em um só gole.
— Você é um porco asqueroso, nunca imaginei que alguém pudesse ser tão r**m a esse ponto. — Ela fala com raiva nos olhos.
Dei uma risada alta e ela não mudou a expressão.
— Sabia que eu gostei exatamente disso em você. — falo passando a mão pelo seu braço subindo até tocar com meu dedo indicador no seu rosto. — Vou adorar domar você na minha cama. Falo a puxando pela cintura.
Ela rir me encarando.
— Você nunca vai encostar essa sua mão suja em mim. — Ela fala me deixando com ainda mais d****o.
— Você vai implorar para me ter dentro de você e quando esse dia chegar e vou t****r com você até enjoar e te mandar ir embora como um cachorro doente.
— Você anda sonhando muito se pensa que vou te implorar por algo.— Ela dá as costas e eu a puxo pelo braço pendendo seu corpo contra o meu e tento lhe dá um beijo, porém ela se esquiva o evitando, a encosto na parede imobilizado seu braço acima da sua cabeça e meus lábios tocam o dela eu a beijo de forma f*****a e segundos depois ela sede cansada de lutar. E nos beijamos loucamente de forma deliciosa que eu não conseguia, mas parar. Acaricio seus s***s por cima da blusa e ouço ela arfar entre os beijos.
— Eu vou te comer mais não agora, você pode sair. — Falo me afastando a deixando desnorteada.
— Você nunca foi comida por um homem de verdade, você vai implorar para esta na minha cama.— Falo me divertindo.
— Vai sonhando. — Disse irritada saindo porta afora.
... Clarisse Mendes...
— Meu Deus! saio sem acreditar no que aconteceu, meu corpo me traio e eu gemi com o toque daquele asqueroso. — Falo para mim mesma.
Torno a entrar na sala e ele fica surpreso ao me ver se escora na cadeira e rir passando a mão pela barba.
Vou até ele que me encara sem desviar o olhar, me sento em sua mesa e abro bem as pernas lhe dado total visão da minha i********e já que estou de vestido ele me olha desejando pucho sua camisa pela gola e ele levanta ficando de pé na minha frente.
— O que é isso? — Ele pergunta com um sorriso sínico.
Cruzo minhas pernas em sua cintura o trazendo para mais perto e sinto todo meu corpo esquentar até o meio das minhas pernas, ele fica imóvel esperando minha reação nossos rostos estão próximos, fácil apenas puxar e lhe beijar a boca.
Sinto sua ereção tocar o centro das minhas pernas e ele geme quando mordo delicadamente seu lábio inferior.
Ele afasta minha calcinha e acaricia minha i********e e vejo que ele está completamente louco, me ponho de pé arrumando o meu vestido.
— Onde você pensa que vai? — Ele fala me trazendo de volta com os dedos envolvidos em meu cabelo e me envolvendo em seus braços e torna a me beijar.
— Posso até dar para você, mas não agora, penso que você nunca esteve com uma mulher de verdade, eu posso até ir para sua cama um dia mais vai ser porque você implorou e não eu. — Falo me livrando dos seus braços
— Pensa que pode entrar aqui me provocar e me deixar assim? — Ele fala passando a mão em sua parte íntima.
— Pensei que gostasse desse jogo. — Falo rindo indo em direção a porta.
Eu sei que eu estava sendo louca e imprudente, porém esse homem me desafiou, eu não poderia deixar que ele pensasse ter controle sobre mim.
Eu sou dona de mim mesma e não vai ser um qualquer que vai se achar superior a mim.
Tenho certeza que ele entendeu bem o recado.
Uma semana antes...
Sou Clarisse Mendes investigadora de polícia, tenho 25 anos, e trabalho me infiltrando disfarçada em locais para reunir provas concretas e suficientes para solucionar casos complicados ou até mesmos para desmanchar quadrilhas prendendo seus líderes.
Meu novo caso: Marcelo, 30 anos, líder de uma quadrilha envolvida com t***************s, principal fornecedor exportando a d***a para outros estados e até mesmo outros países, é dono de várias “boates” sendo provavelmente usadas para lavagem de dinheiro e venda de drogas.
Preciso reunir todas as provas possíveis para levar esse bandido para cadeia.
Ele é conhecido pelo seu sangue-frio, elimina seus rivais e acaba com quem queira, por isso terei que ter muito cuidado, pois preciso me tornar a aproximar a esse homem c***l.
— Você sabe que não concordo em você se enfiando naquela comunidade não sabe? — Eduardo fala preocupado.
Ele é meu namorado, á anos, somo colegas de trabalho e já fomos parceiros em alguns casos.
Não se preocupe, não sou inexperiente, sei o que estou fazendo. Falo tranquila.
— Clarisse deixe que eu vá. — Ele pede.
— Do que tem medo? Que eu não volte viva? — Falo em tom de brincadeira.
— Não fale isso nem brincando. — Ele repreende. — Você sabe que até hoje não temos notícias do investigador que foi para lá apenas trazer pequenas informações, ele não saiu de lá Clarisse
— Não se preocupe Eduardo é por isso que o chefe vai mandar uma mulher ao invés de um homem. — Nicole vem por trás falando.
— Ninguém te chamou na conversa. — Falo me levantando
— Você vai precisa seduzi-lo, para ter informações. — Ela fala sem se importar com meu desinteresse.
— Se esse fosse o caso o chefe mandaria você. — Falo debochando
Ela rir feito uma cobra, maliciosa.