Estava na minha cama, observando Ian tirarando a sua camisa e abrindo o seu cinto. Implorava chorando e soluçando, mas o mesmo não mudava os seus atos, ao menos ouvia-me. Assim que Ian subiu na cama se aproximando, ouvimos a porta abrir, rapidamente Ian pegou a sua camisa e fechou o seu cinto, me olhando. Ian se aproximou novamente, me olhando frustrado. — Quem está aí?! — perguntou cochichando. — Eu não sei — respondi assustada, com lágrimas no rosto. — Que p***a Luna! Enxugue essas lágrimas e vá ver! Levantei e andei em passos rápidos até a porta, abri a mesma e lentamente caminhei até a escada. Ao chegar na mesma, desci alguns degraus e não havia visto ninguém no corredor, quando de repente, ouvi a voz da minha avó chamando pelo meu nome. Rapidamente subi novamente e entrei no quar