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César correu, estava curioso e já não podia adiar essa conversa e alcançou Consuelo.
César - Por que saiu desse jeito?
Ele segurou em meu braço e eu estava chorando de pavor, a presença daquele monstro me deixava nervosa e assustada. O único conforto que eu podia procurar eram os braços dele.
Consuelo - César por favor só me abraça, forte bem forte!
Os dois ficaram abraçados por alguns minutos, até que ela conseguiu se acalmar um pouco e os corações batiam acelerados.
César - Eu sei que fui um completo i*****l, mas não foge de mim assim.
Consuelo - Pode me levar em casa? Não me sinto muito bem.
César - É claro que sim, vamos.
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Ele me levou até o carro, abriu a porta e eu disse a ele onde estava morando. Ficou feliz em saber que eu estava prosperando.
César - Sempre disse
