Banho e café damanhã

1741 Words
Capítulo Banho e café da manhã Daniel A loira cai cansada sobre a cama respirando fundo enquanto mantém um sorrisinho no rosto, eu me deito ao seu lado sentindo meu peito queimar enquanto puxo o ar com força. Estranhamente uma sensação de alegria, plenitude, paz e relaxamento me inunda me deixando com vontade de abraçá-la. É como se ter sentido seu corpo durante essa última hora não tivesse sido suficiente ainda, sem resistir faço o que eu quero, me aproximo do seu corpo pequeno e quente me grudando todo nela como se não houvesse mais espaço na minha cama queen size. Eu a segurei pela cintura a deixando de lado para ficar de conchinha comigo, passo meu braço por debaixo do braço dela segurando seu ombro, ela está tão cansada que não reclama, apenas se acomoda em meus braços segurando o meu braço e se deixa levar pelo sono. Eu me aproveito da situação e curto mais um pouco a sensação gostosa de tê-la em torno do meu corpo, coloquei o nariz próximo ao seus cabelos, fechei os olhos adorando sentir o seu cheiro. 'O que está acontecendo comigo? Nunca senti isso após a foda.' Penso por um tempo e decido preparar um café da manhã gostoso para nós dois pela manhã mesmo esse não sendo o meu feitio normal, eu quero pelo menos mais uma rodada gostosa antes dela ir embora então nada como dá um bom tratamento de boas vindas. Embalado por estar parcialmente satisfeito, pelo seu encanto feminino e contente com a decisão que eu tomei durmo ainda sem acreditar em tudo o que aconteceu entre a gente hoje já um pouco ansioso desejando que o dia amanheça logo. (...) Manhã seguinte ... Acordo com a claridade entrando pela janela pois esqueci de fechar as persianas, logo as imagens da noite anterior se fazem presentes na minha cabeça me fazendo sorrir, olho para o lado e a encontro totalmente acomodada a lateral do meu corpo com o seu braço em cima do meu peitoral e sua perna em cima das minhas. Seu rosto demonstra tranquilidade, o que é bem diferente do rosto sexy e instigante que ela tinha ontem. Acordar assim com ela me deixa contente, me sentindo especial. Me espreguiço com cuidado para não acordá-la, deixo um beijo em sua boca macia e saio da cama indo em direção ao banheiro mijar. Estou diante do espelho escovando os dentes depois de ter lavado o rosto quando vejo ela aparecer na porta do banheiro com o rosto de sono e ainda marcado pelo travesseiro, com cabelos bagunçados enrolada no lençol que segura com uma mão enquanto a outra está entre as pernas. Sorri achando essa imagem perfeita, cuspi a pasta em minha boca e a cumprimentei. —Bom dia, loira! Te acordei ao sair da cama? Ela se assusta ao me ver e me olha da cabeça aos pés percebendo que eu ainda estou pelado, então responde. —Bom dia! Não, acordei porque estou muito apertada para fazer o número 1. Ela fala se mexendo. —Pode entrar, fica à vontade. O banheiro é seu também. — Hum… Ela aguarda um pouco enquanto me olha e eu volto a terminar de escovar os dentes, percebendo que eu não tenho a pretensão de sair ela entra no cômodo depois de ficar séria, se encaminha para o vaso, suspende o lençol e senta para urinar. Eu termino, seco meu rosto e me encosto na parede cruzando os braços para observá-la enquanto ela levanta o rosto com os olhos fechados como se estivesse sentindo o alívio que precisava ao deixar a urina sair, eu deixo uma risada sair que tento abafar e só então que ela percebe que estou a observando. —Você terminou? Ela pergunta um pouco chateada. —De escovar os dentes sim. —Então pode me dar um pouco de privacidade, por favor? —Claro. Saio contra minha vontade, me sentei na cama e esperei ela acabar. Como ela demora, resolvo perguntar. —Tá tudo bem aí? —Tá sim, tem escova nova aqui que eu possa usar? —Na terceira gaveta. Escuto ela abrindo e pegando a embalagem, em seguida o barulho da torneira e por fim ela escovando os dentes. Me aproximo da porta e a vejo pelo espelho, ela me vê e nossos olhos se fixam a fazendo ficar imóvel até que começa a me analisar mais uma vez detalhadamente. Ela demora o seu tempo observando meu p*u enquanto começa a ficar vermelha e eu gosto do que causou nela. Quando nossos olhos se encontram mais uma vez ela fica sem graça e volta a escovar os dentes desviando o olhar, assim que termina ela pergunta. —Se incomoda se eu tomar um banho? —Claro que não. —Obrigada! Ela se direciona para a porta para fechá-la mas ao identificar que não tem questiona. —Cadê a porta? —Não tem. —Porque não têm? —Eu moro sozinho, não preciso de tantas portas. —Hã... Ela sai da frente da porta indo em direção ao box e eu fico aguardando a reação dela. 'Ela não vai me convidar para tomar banho com ela?' Escuto o barulho do chuveiro aberto e a água caindo e fico chocado por ela não me convidar. 'Ela acha que eu simplesmente vou deixar ela tomar banho e ir embora? Nem a pau.' Sigo para o banheiro, entrando em seguida no box, encontrando ela de olhos fechados passando a mão nos cabelos enquanto a água cai neles, sem conseguir evitar eu analiso todas as suas curvas. 'Definitivamente é uma bela visão para se ter, principalmente pela manhã.' Me aproximo ficando perto dela e em seguida seguro sua cintura ao mesmo tempo que a faço sentir o meu corpo, ela se assusta e tem um sobressalto enquanto grita. —Ai que susto! —Desculpa, não quis assustar, loira. Ela me olha de lado e fala. —Eu estou tomando banho. —Eu sei. Falei beijando seu pescoço bem abaixo da orelha enquanto minhas mãos subiam em direção ao seus s***s onde segurei com vontade já pressionando as aréolas simultaneamente fazendo seus m*****s endurecer, as mãos dela chega até as minhas mãos como se quisesse me deter mas eu já tinha sentido a sua pele se arrepiando enquanto a sua respiração começava a ficar ofegante antes mesmo de perguntar. —O que você acha que está fazendo? —Ué, achei que não precisasse explicar depois de ontem a noite. Respondi em seu ouvido, ao mesmo tempo que esfrego meu p*u nela, a minha mão direita desce encontrando a sua bucetinha, ela arfa ao sentir meus dedos entre suas pernas. As mãos que antes tentaram me parar começaram a me incentivar enquanto ela começou a se esfregar em mim virando o rosto procurando a minha boca para beijar, sorri internamente e aproveitei tudo o que pude sendo um mais bruto que na noite passada. Depois do banho e de um sexo gostoso no box saímos do banheiro mais satisfeitos com ela ainda enrolada na toalha e eu nú. Eu caminho até o closet e pego uma camiseta, volto para perto dela e falo. —Levanta os braços. —Você gosta de mandar né? —Muito… Ela me olha, respira fundo e faz o que peço, a toalha cai e eu fico observando o seu corpo até que ela me indaga. — Ainda não cansou de me observar? ‘Eita mulher arrisca.’ — Como se isso fosse possível. Coloco a camiseta nela contrariado mas acabo ficando satisfeito em vê-la com a minha roupa, a achando extremamente sexy com as coxas de fora e parte dos s***s também. —Vou preparar um café da manhã gostoso para gente, você deve estar cheia de fome. —Estou sim, faminta por sinal. Seguro sua mão e a levo para a cozinha, a faço sentar na banqueta, ela olha tudo em silêncio e eu pergunto. —Gosta de ovos e bacon no café da manhã? —Ovos sim. —Bebe café ou prefere outra coisa? —O café está bom, em que posso ajudar? Ela pergunta ficando de pé, mas eu sigo até ela e a faço sentar, seguro seu rosto, olho em seus olhos, beijo sua boca e falo. —Eu sou o anfitrião e quero preparar, fica sentadinha aqui. — Fala sério, deixa eu contribuir de alguma forma. —Contribui sentadinha. —Por acaso acha que eu não sei cozinhar? Fique você.... —Calma mulher, a maior parte das coisas já estão prontas. Eu só vou ligar a máquina que já está ajustada e vou fritar os bacon e fazer os ovos, relaxa! Ela entende e aguarda. ‘Oh mulher difícil meu Pai. Será que ela não percebe que eu quero agradá-la?’ Eu faço tudo o que queremos comer colocando um pouco de tudo o que tinha sido deixado pronto pela Lucinda e as coisas que eu fiz sobre a bancada. Depois de arrumar tudo, sentei do lado dela e começamos a comer. —Você dormiu bem? Perguntei querendo puxar assunto. —Sim, só acordei agora pela manhã. Ela responde sem me olhar comendo como se realmente estivesse faminta. —Tem compromisso para hoje durante o dia? Perguntei esperançoso que ela dissesse que não. —Tenho, porquê? —Nada, só para saber. Fiquei frustrado com a resposta que ela me deu, então tentei procurar uma saída para fazê-la querer ficar pelo menos mais um pouco. Estava preso em pensamentos quando escuto. —O café da manhã estava delicioso. Ela fala ao terminar. —Obrigado! Não precisa agradecer. Ela se levantou e começou a pegar as coisas para levar para a pia, eu fiquei observando até ela começar a lavar a louça. Realmente não queria que ela se afastasse tão rápido, então segui ao seu encontro me posicionando nas suas costas, segurei seus braços enquanto ela lavava uma xícara e pedi. —Deixa isso aí que eu lavo depois, vamos aproveitar um pouco antes que você precise ir. —Acho que já aproveitamos demais. Girei o corpo dela a deixando de frente para mim, segurei firme sua nuca a fazendo olhar em meus olhos, segurei seu quadril e falei. —Não o suficiente na minha opinião. Abaixei rapidamente em sua direção encontrando a sua boca em um beijo exigente, peguei ela no colo e caminhei de volta para a bancada enquanto a fazia sentir um pouco do que a esperava. 'Não quero o nosso distanciamento ainda.'
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